quinta-feira, 30 de junho de 2011

Já virou rotina. Atlético perde mais uma!!!

Sete rodadas, nenhuma vitória. Os números do Atlético se superam a cada nova partida e a crise parece não ter fim. O time comandado pelo interino Leandro Niehues não segurou o fraco Fluminense e foi derrotado por 3 a 1 no Engenhão com um gol de Mariano e dois do jovem Ciro pelo time carioca e Edigar, substituto de Paulo Baier no Rubro-negro, no segundo tempo. O sexto resultado negativo no Brasileirão dá a lanterna ao Furacão, que só tem um ponto e dois gols marcados na competição
O próximo desafio do Atlético é o Internacional, em Porto Alegre, na próxima quarta-feira (06), às 19h30, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.

Sr. Augusto Mafuz

Com que direito e baseado em que, o ex-ingênuo, inocente mas agora consciente Augusto Mafuz “pede a cabeça” da “panela do CT”?
O que leva uma pessoa em sã consciência querer acabar com tantos anos de dedicação ao clube, como é o caso do Prof. Cordeiro e do Bolinha? Sem contar que o clube é o “ganha pão” de suas famílias, uma vez que não recebem propinas para “falar ou escrever” pelos outros.
Com certeza é falta de ter o que falar. Já que vive em vestiários e campos de futebol, que aproveite e faça uma pesquisa com jogadores, comissão técnica e até outros funcionários sobre a dita “panela”.
Pesquise também as horas de trabalho do Bolinha, dentro e fora do campo. Com certeza ficará sabendo que além da convivência profissional com os atletas existe uma grande amizade e respeito pelo “Bola”. Sem contar a torcida que o aclama em todos os jogos. Será que todos são inocentes e ingênuos?
E o Cordeiro? Quantas vezes a equipe perdeu pontos por ter jogado com atletas irregulares? A responsabilidade do controle de cartões, inscrição na FPF e CBF e ainda ‘constar no BID” é dele.
Alguma vez ouvimos falar sobre problemas ocorridos quando a equipe está fora? Alguém é responsável por isso também. Mas é muito fácil, é só chegar no aeroporto, com 30 ou mais pessoas, embarcar, desembarcar, ir para o hotel, depois para o estádio e pronto.
Agora, como saber se o aeroporto estará aberto? E se o vôo atrasar? E a hospedagem? Quem garante que naquele dia, naquele hotel não haverá uma festa de casamento ou outro evento qualquer que certamente vai interferir na boa noite de sono dos atletas?
Para ir ao estádio em São Paulo.por exemplo, numa tarde chuvosa é muito fácil pois o trânsito é tranqüilo, tranqüilo... e qualquer empresa de transporte, independente do preço e da qualidade no atendimento serve. Tudo passa pelo Cordeiro, o cargo já diz tudo COORDENADOR.
Com certeza o consagrado Mafuz nas suas andanças pelos vestiários não ficou sabendo da amizade extra campo entre o Bolinha , o Cordeiro, o Adilson e o Ivair. Também não sabe, que outros técnicos e comissões que já passaram pelo Atlético, como Vadão, Abel, Antonio Lopes, Levi Culpi, Geninho e tantos outros cultivam a amizade com os dois, inclusive freqüentando suas casas. Ele não sabe o que é amizade simplesmente amizade, sem interesses.
Mafuz, procure se informar melhor sobre as atividades do Bolinha e do Cordeiro dentro do clube que terá notícias para uma semana, no mínimo Mas, faça bem feito, não fique “inventando” ou “pegando” informações aqui e ali, seja profissional e como tal não esqueça que a responsabilidade por tentar denegrir a imagem, o respeito e a dignidade das pessoas que você atacou é exclusivamente sua.

Assunto Copa do Mundo

A construtora OAS vai apresentar, no fim da tarde desta quinta-feira (30), uma proposta para a realização de obras na Arena da Baixada, visando a Copa de 2014, no Brasil. O prazo para as empresas interessadas apresentarem ao Atlético projetos relacionados à reforma no estádio termina nesta quinta.
De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Gláucio Geara, representantes da OAS devem se reunir com dirigentes atleticanos por volta das 17h. “Eles vão apresentar a ideia deles formalmente para a Comissão de Conselheiros para Assuntos da Copa e para integrantes da diretoria. Depois vamos avaliar a proposta”, disse Geara

Atlético encara o Fluminense no Rio de Janeiro

Em momento de crise, sem vitórias e com apenas um gol marcado na competição, o Furacão tenta começar a dar a volta por cima, agora sem o técnico Adílson Batista, que pediu demissão após a derrota em casa para o Bahia. Para encarar os cariocas, o time entra em campo sob o comando do interino Leandro Niehues, que nas últimas duas temporadas passou boa parte de seu tempo no clube ocupando esse cargo, além de já ter assumido anteriormente como efetivo.
Mesmo sem muito tempo para trabalhar e sem grandes novidades em relação aos reforços, o treinador deve promover pelo menos quatro mudanças na equipe em relação àquela que caiu diante do tricolor baiano. Wendel, Paulinho, Robston e Branquinho retornam ao time titular tirando as vagas de Rômulo, Fabrício, Deivid, este suspenso, e Adaílton. Paulo Baier, que voltou após ser poupado para uma readaptação física, também começa jogando.
De volta à equipe titular, Branquinho mostra confiança e, mesmo fora de casa, espera quebrar o jejum. "Todo mundo aqui tem qualidade, se está no Atlético tem condições de jogar. Sabemos que contra o Fluminense será um jogo muito dificil no Rio, mas temos qualidade e está na hora da nossa reação. Todo mundo está focado e esperançoso numa vitória. Nada é impossível", finalizou.
Conquistar pontos no Rio de Janeiro é fundamental, pois depois desta partida o Furacão terá mais um compromisso como visitante, enfrentando o Internacional no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.

FICHA TÉCNICA

FLUMINENSE-RJ X ATLÉTICO-PR

Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 30 de junho de 2011, quinta-feira
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Assistentes: Carlos Titara da Rocha (AL) e Pedro de Araújo (AL)

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Mariano, Gum, Márcio Rosário e Carlinhos; Edinho, Diguinho, Souza, Marquinho e Darío Conca; Ciro (Matheus Carvalho)
Técnico: Abel Braga

ATLÉTICO: Márcio; Wendel, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Robston, Marcelo Oliveira, Branquinho e Paulo Baier; Madson e Nieto
Técnico: Leandro Niehues

Para ficar ruim tem que melhorar muito!

Vivemos um momento tenso na história do furacão, o time, até que tem vários jogadores experientes e de nome porém não rende nada e não consegue sair do lugar...Com apenas um ponto conseguido num empate contra a equipe do Flamengo aonde fizemos nosso único gol no campeonato, a situação está mais que desesperadora. Agora conseguiram derrubar Adilson Batista e para piorar voltou Leandro Niehues para comandar interinamente a equipe até contratarem um novo técnico. Rômulo deixando a equipe indo para a Europa...Ao menos estão chegando nomes que podem ajudar a equipe. Esperamos que consigam acertar com um técnico competente e logo para que a equipe possa se recuperar à tempo de não brigarmos contra o rebaixamento à segunda divisão... Hoje teremos uma parada dificílima contra a equipe do Fluminense. Está tão ruim nosso cartaz que a equipe adversária já é considerada favorita. Precisamos dar um basta nessa situação aonde nem ao menos somos respeitados mais, tão grande é a incompetência da equipe. Nem nossa temida baixada tem ajudado para darmos uma virada nessa situação, exemplo foi a última partida contra a equipe do Bahia que até então ainda não havia ganhado do furacão em nossos domínios...Estamos mais que chateados e solicitando mudanças de postura urgente. Precisamos de jogadores e diretores que honrem a camisa rubro-negra. Precisamos fazer essa situação melhorar imediatamente e só começando à vencer é a saída...Vamos furacãoooo SRN. à todos.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Atlético deve conhecer seu novo técnico até amanhã, diz Ibiapina

Com nuances de novela, a chegada de Diego Aguirre ao comando do Atlético ainda não é certa. Isso porque o treinador uruguaio tem recebido boas propostas do futebol árabe e também do São Paulo. Segundo o diretor de futebol, Alfredo Ibiapina, as chances do Furacão são boas e o clube deve seguir insistindo na chegada do técnico. "Se for preciso ir pra Montevidéu de novo, eu vou. O Aguirre é uma opção muito boa", frisou Ibiapina, no Balanço Esportivo desta quarta-feira.
A expectativa é de que, com ou sem Aguirre, o Atlético deve anunciar seu novo comandante no máximo até manhã. "O Aguirre tem uma proposta muito boa da Arábia, de outros clubes brasileiros e a nossa. Quando eu busco alguma coisa, eu vou até o fim. O Aguirre é uma opção boa, mas temos outras também", assegurou o dirigente, que confirmou uma lista de outras opções caso a negociação com o vice-campeão da Libertadores não seja concretizada.

Lateral Rômulo é vendido para a Fiorentina

O lateral-direito Rômulo não joga mais pelo Atlético. O jogador foi contratado pela Fiorentina, da Itália.
O clube italiano anunciou em seu site oficial, nesta quarta-feira, que comprou os direitos do lateral, que pertencia ao Cruzeiro e estava emprestado ao clube paranaense.

Leandro Niehues, tenta primeira vitória para o Atlético

O Atlético Paranaense realizou na manhã desta quarta-feira, no CT do Caju, o último treinamento antes da viagem para o Rio de Janeiro – que acontece à tarde.
Na atividade, a Comissão Técnica Permanente do clube fez mais alguns ajustes na equipe rubro-negra que amanhã enfrenta o Fluminense, no Estádio João Havelange (Engenhão).
"Só nos podemos tirar o clube dessa situação. Todo mundo aqui tem qualidade e se tá no Atlético é porque tem condições de jogar", afirma o meia Branquinho, possível titular na meia-cancha atleticana, junto com Paulo Baier. "É difícil, mas a nossa equipe também tem jogadores de qualidade e tá na hora da nossa reação", frisa.
"Ninguém aqui tá de trairagem. Faz um ano que estou no Atlético e nunca vi discussão. Falta o algo a mais pra gente começar a ganhar", apontou, consciente de que a chegada do novo treinador, por si só, não deve ser a única esperança do time. "Não é o treinador que vai trazer motivação, é a gente que vai ter que buscar isso. No futebol, você tem que ter perseverança e força de vontade", finalizou Branquinho.
Enquanto não é contratado nenhum treinador, Leandro Niehues assume o barco!!!

Petraglia vai se candidatar...

Ex-presidente do Atlético Mario Celso Petraglia concedeu uma entrevista coletiva à imprensa na tarde de ontem, em um hotel no centro de Curitiba. Quando convocou os jornalistas para a entrevista, a assessoria de imprensa de Petraglia não havia adiantado o teor da coletiva. Durante o encontro, ele tratou da importância da realização da Copa do Mundo de 2014 e se lançou candidato a presidente do Atlético, o que acabou gerando grande repercussão, uma vez que até então Petraglia negava a possibilidade de voltar a se candidatar.
Petraglia disse que a prioridade é garantir a conclusão da Arena até o dia 31 de dezembro de 2012 e, já próximo de encerrar a coletiva, revelou: “Vou confessar a vocês: eu sou um emocional e já resolvi: vou ser candidato”.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Mais um gringo?

O principal nome que a diretoria do Atlético trabalha para assumir o comando técnico do clube é o do uruguaio Diego Aguirre, vice-campeão da Copa Libertadores com o Peñarol. O treinador confirmou por telefone à Gazeta do Povo que foi procurado pela diretoria do Furacão, mas que ainda não há nenhuma definição.
“Ligaram para mim, mas ainda não tem nada certo. Tem que analisar a proposta. Mas a possibilidade é boa”, adiantou Aguirre.
De qualquer forma, Aguirre demonstrou que está ciente da atual situação do Rubro-Negro, na penúltima colocação no Campeonato Brasileiro, e que “seria um desafio” recuperar o Atlético na competição.

O buraco é mais embaixo! - Por Elaine Novak

E novamente estamos sem treinador. A ridícula apresentação realizada pela equipe do Atlético no sábado contra o Bahia, fez com que Adílson Batista se demitisse ainda no vestiário. Meu peito fica apertado ao constatar que Pezão não vingou aqui no Furacão. Logo ele, que assumiu ser atleticano, e já chegou tão esperançoso e demonstrando respeito à camisa. Apesar disso tudo, infelizmente, não deu. Desejo à ele toda sorte profissional e minha admiração pela forma elegante como saiu: não criticou ninguém e ainda desejou sorte ao Furacão. Agora estamos em busca de um novo treinador, mas seja qual for o cara que chegar, não resolverá sozinho o problema do Atlético. Tá na cara que nosso maior problema não é treinador. A impressão que se tem é de um time de robôs em campo, que entram apenas para cumprir o dever de trabalhador de cada dia. Aliás, se fossem robôs seria até melhor, pois poderiam ser programados para fazer o certo em cada posição, pelo menos. O fato é que fica totalmente visível que o problema do Atlético é infinitamente maior do que acertar a contratação de um treinador. O problema maior é extra-campo, está fora das 4 linhas. O que explica essa tremenda apatia em campo? O que faz com que os nossos atletas não tenham a mínima motivação para jogar, mesmo com salário em dia e toda a estrutura do CT? Trocando uma idéia com alguns amigos atleticanos hoje, chegamos à conclusão de que temos algumas laranjas podres no meio dos atletas do Furacão. A verdade é que, pelo jeito, existe muito cacique pra pouco índio ali dentro, ou seja, todo mundo manda e ninguém obedece. Não temos uma defesa eficiente, nosso meio de campo pouco produz e nosso ataque é nulo. Como vencer dessa forma? O jeito vai ser colocar Nieto na zaga e Rafael Santos no ataque! Brincadeiras à parte, no ambiente interno do clube parece habitar um conflito de interesses que está matando aos poucos nosso Atlético. Base sólida é o que trará sucesso ao Furacão novamente. Encerro esse texto com as palavras de Juninho Madeira, um dos torcedores símbolos pra mim: “ Enquanto meu coração bater, meu pulmão respirar, e meu cérebro funcionar. Ninguém que desonrar a camisa sagrada, aquela que SÓ SE VESTE POR AMOR, terá o meu respeito, o meu apoio e meu aplauso. Por mais craque que seja."

SRN! @elainenovak

57 dias sem vencer

Somando as cinco derrotas e um empate no Brasileirão com os dois empates diante do Vasco, pela Copa do Brasil, o Atlético já completa 57 dias sem vencer. Pior sequência que essa aconteceu em 2006, quando o Furacão também ficou oito jogos seguidos sem vencer - dois empates e seis derrotas.
Há cinco anos, a sequência negativa do Furacão aconteceu na reta final da temporada em jogos do Brasileirão e Copa Sul-Americana. Na ocasião o Atlético disputava a semifinal da competição internacional, e ficou as oito últimas partidas do ano sem vencer. Se neste sequência forem somadas as duas primeiras partidas de 2007 sem vitórias - um empate e uma derrota, o número de jogos sem vencer aumenta para dez.
Na sequência sem vitórias de 2011, o Atlético marcou quatro gols, e sofreu 13. Já na sequência de 2006 foram sete gols marcados, e 17 sofridos.

domingo, 26 de junho de 2011

Nome de Cuca, ganha força...

Antes mesmo de Adilson deixar a equipe, o nome de Cuca, logo após sua demissão no Cruzeiro, já era especulado como eventual opção caso o então comandante não seguisse na equipe. Na lista estariam ainda Celso Roth e Hélio dos Anjos.
Mas a diretoria não confirma nenhum dos nomes e só vai se pronunciar após fechar com o novo treinador. Nem mesmo o nome do comandante interino foi definido ainda.
Vamos ver, quanto tempo nosso presidente, vai demorar para contratar um treinador.
Cuca, não é um nome ruim, na fase que estamos, pelo menos ele sabe o que fazer, com um time na zona de rebaixamento. Basta ver, o que ele fez com o Fluminense!!!

Vergonhaaaa, time sem vergonha. Por Everton Furtado

Realmente, quando se tá na pior fase possível na vida, essa fase sim, pode piorar. Olha eu sinceramente fico sem palavras, pois o nosso time é ruim, fede de ruim, sinceramente não consigo enxergar um time nesse brasileirão que a gente consiga ganhar, perdemos do figueira, do Bahia, vamos ganhar de quem? E o que mais me deixa louco é essa diretoria de merda olhar tudo e achar que tá legal, que o time vai melhorar. Porra!!!! Eu não aguento mais ver esses amadores viverem de esperança, chega de ser otário, pois é isso que eles pintaram na testa de cada atleticano desde o maldito dia em que assumiram o comando do Furacão. É um jogo pior que o outro, acorrrrdddaaaaaa, nós estamos indo para o buraco, não temos direção, estamos em um mar sem rumo, o barco vai afundar, aí depois é só choro e os engravatadinhos saem dizendo que fizeram o melhor possível como Adílson Batista fez, já faz um tempo que somos um time apenas para promover técnico e jogador, ninguém vem para cá por amor ao time ou porquê o Atlético é um bom time para se jogar, eles vem apenas para restaurar o nome há muito perdido. Essa semana vimos uma notícia através de algumas redes sociais de que Petraglia voltaria, fiquei feliz, afinal não temos ninguém com experiência e dedicação como ele, como disse uma vez em uma coluna passada, ele só deve corrigir alguns erros que acabaram por tornar a imagem de sua pessoa como ruim e tudo se encaixará. Se ele vai conseguir voltar ou não, tanto faz, para mim não interessa se é Deus ou o Diabo quem vai comandar o Furacão, o que me resta é o time, os títulos, isso que me importa. Temos um time de moças em campo, nínguem bate, reclama grita, cadê aquele cara estilo Cocito, Baloi ( que saudades de jogadores como eles ). Temos que parar de levar porrada e ficar olhando os outros rirem de nós, já passou da hora de começarmos a bater.

sábado, 25 de junho de 2011

Adílson deixa o comando

Não deu para o técnico Adílson Batista. Após a quinta derrota do Rubro-negro no Campeonato Brasileiro, o treinador pediu demissão e não é mais o comandante do Atlético. Com números desfavoráveis no campeonato nacional, Batista disse que a decisão foi tomada após uma breve conversa com presidente Marcos Malucelli. "Eu estou muito decepcionado, muito chateado. Peço desculpas ao torcedor, à diretoria, às pessoas que eu tenho convívio. Infelizmente, não estamos conseguindo realizar aquilo que queremos", afirmou.
O técnico explicou que a decisão foi pautada pensando no desempenho do clube. "Fiquei algumas noites sem dormir, tentando encontrar a melhor formação. Então eu peço desculpa ao verdadeiro atleticano, porque sei que ele tá chateado e eu tenho parcela nessa pontuação", assumiu o ex-treinador. "Eu também estou pensando no bem do Atlético. Quero que o clube siga e que venha um profissional que dê liga", disse, lamentando os erros e torcendo para que o Rubro-negro se recupere na competição.
Em sua primeira passagem no comando do Atlético, Adílson Batista esteve à frente por 14 partidas. No retrospecto, foram quatro vitórias, quatro empates e seis derrotas.

Atlético ridículo!!!

O calvário do Atlético Paranaense no Campeonato Brasileiro 2011 parece não ter fim. Desta vez o rubro-negro perdeu para o Bahia, por 2 a 0, em plena Arena da Baixada e aumentou a crise. Com apenas um ponto ganho e um gol marcado na competição, a equipe rubro-negra permanece na zona de rebaixamento desde a primeira rodada.
O placar foi aberto somente na segunda etapa, aos 20 minutos, com Marcone, que fez jogada individual e acertou um belo chute de fora da área, sem chance para Márcio, colocando o Tricolor na frente. Lulinha, aos 42 minutos, fechou a contagem e melhorou a posição da equipe baiana na classificação, entrando no G-10, com oito pontos, aguardando ainda o complemento da rodada.
A torcida Rubro-negra distribuiu protestos ao final do jogo. Os principais alvos dos torcedores
foram a diretoria e Adílson Batista. A pressão parece ter surtido efeito e, nos vestiários, o treinador se reuniu com os dirigentes e entregou o cargo.
Na próxima rodada, o Atlético Paranaense enfrenta o Fluminense, quinta-feira, no Engenhão, no Rio de Janeiro. Já o Bahia volta a campo na quarta-feira, quando terá pela frente o Corinthians, em jogo marcado para o Estádio Pituaçu, em Salvador.

O reencontro com a vitória. Por Aline

A situação continua tensa para os lados da Baixada. São 5 jogos já disputados, apenas um ponto ganho, nenhuma vitória e um número assustador de gols sofridos. Então, com muita gente querendo a saída de Adilson Batista, Alfredo Ibiapiana deu sua cara à tapa e disse : ''O Adilson é o nosso treinador, confiamos no trabalho dele, não acho que ele seja o culpado. É um todo, desde a diretoria, todo o grupo está junto nessa, tem algo errado e vamos descobrir. Ele continua com a nossa confiança e vamos tratar de resolver isso. Alguma coisa não está fluindo. Não é incapacidade do time, o time tem qualidade, mas algo não está funcionando e vamos descobrir". (Eu concordo com a parte de que tem algo errado e é necessário descobrir o que se trata).
Sobre a torcida, os manifestos de insatisfação são claros. Não esperar a chegada de um jogador carissimo como El Morro e fazer protesto no CT, são formas de mostrar que a falta de vontade, muitas vezes mostrada pelo grupo, vem atingindo ao torcedor. Particularmente, apoio as cobranças da Torcida, desde que sejam de formas conscientes, porque acima de tudo, o que está em jogo é o bem do nosso Atlético.
O provável onze Rubro Negro que enfrentará o time de René Simões, será formado por : Márcio; Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Fabrício; Deivid, Marcelo Oliveira, Paulo Baier e Madson; Adaílton e Nieto. Jogando em um 3-5-2 e promovendo a volta do Maestro e a estreia de Fabricio, Adilson sabe que precisamos vencer o jogo, indiferente de mudanças, ele ressalta que a segurança é necessária para a vitória.
Diante de tudo isso, o que resta agora é o de sempre: lotar a Baixada, incentivar o time e deixar pra cobrar após o jogo. A situação é grave, pois nem a vitória nos tirará da maldita zona de rebaixamento. Mas, se o incentivo não ajudará, a cobrança em excesso, muito menos. Hoje é dia de esquecer os jogos perdidos, os gols sofridos e ver em nossa frente, apenas o Bahia. Dia de ver a vitória nos abraçando, como não faz há 2 meses.
Saudações Rubro Negras e nos vemos na linda Arena da Baixada, que ontem completou 12 vitoriosos anos, de sua inauguração.

Em crise Atlético recebe o Bahia na Baixada

Com um time totalmente em crise, o Atlético tenta sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro da primeira divisão.

A parada vai ser complicada, afinal o Atlético recebe o Bahia, time que faz uma boa campanha no campeonato e está se mostrando, um time competitivo, quando joga fora de seus domínios.

Apavorado e na corda bamba, Adilson Batista, vai mudar o time. O treinador aposta na entrada de Fabrício ao lado de Manoel e Rafael Santos. Em baixa no elenco e punido por chegar atrasado no treinamento, o atacante Guerrón, dá lugar para a entrada de Adaílton. Outro que está com um pé fora do time titular é Paulinho, com Marcelo Oliveira sendo deslocado para a aposição de origem.

A torcida vai estar ao lado do time, mas com certeza vai cobrar mais atitude e garra dos jogadores. E se a vitória não acontecer, a saída de Adilson, deve ser inevitável!

FICHA TÉCNICA:

Estádio: Arena da Baixada, em Curitiba (PR)
Data: 25 de junho de 2011, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Antonio F. de Carvalho Schneider (RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Ediney Guerreiro Mascarenhas (RJ)

ATLÉTICO: Márcio; Manoel, Rafael Santos e Fabrício; Rômulo, Deivid, Cléber Santana e Mádson e Marcelo Oliveira; Adaílton e Nieto Técnico: Adilson Batista

BAHIA: Marcelo Lomba; Paulo Miranda, Fahel e Titi; Jancarlos, Marcone, Diones, Carlos Alberto e Ávine; Jobson e Júnior Técnico: René Simões


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Paulo Baier, Fabrício e Adaílton treinam no time titular do Atlético

O técnico Adilson Batista comandou um treinamento coletivo na manhã desta sexta-feira, no CT do Caju, a última atividade antes da partida de amanhã, contra o Bahia, a partir das 18h30, na Arena da Baixada. No treino de hoje, o comandante rubro-negro promoveu três mudanças na equipe titular do Atlético.
O zagueiro Fabrício e o atacante Adaílton treinaram entre os titulares, ficando com as vagas do lateral esquerdo Paulinho e do atacante Guerrón, respectivamente. No lugar do volante Cléber Santana, poupado do coletivo por estar com uma tendinite (que não preocupa para o jogo deste sábado), quem treinou foi Paulo Baier, que pode voltar ao time atleticano depois de ficar alguns dias fazendo um trabalho de aprimoramento físico.
A formação que iniciou o coletivo desta sexta-feira foi a seguinte: Márcio; Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Fabrício; Deivid, Marcelo Oliveira, Paulo Baier e Madson; Nieto e Adaílton. Caso essa equipe seja confirmada, será a estreia do zagueiro Fabrício com a camisa rubro-negra. Mas o técnico Adilson Batista só deve oficializar o Atlético momentos antes do início da partida deste sábado.
"Nós precisamos vencer o jogo, então nossa atitude, comprometimento, a vontade, a tranquilidade, a questão da segurança no jogo.. é isso que nós precisamos. A gente trabalhou com o Paulo Baier, é um jogador experiente que precisava dessas duas semanas para aprimorar a parte física. Mas ganhamos com a experiência e isso é importante", explicou o treinador. "Estou bem melhor nessa parte de força, essas duas semanas foram muito boas para mim e estou preparado se o treinador precisar de mim", completou Paulo Baier.

Fora Adílson Batista. Por Diogo Rodrigues Manassés

Rapidamente, elenquei 18 motivos pelos quais acho que o técnico Adilson Batista deve sair do comando do Furacão, o quanto antes. Aqui vão eles:
1- Nunca assume a responsabilidade, nunca afirma que erra na escalação ou nas substituições, mesmo errando sempre;
2- Insiste na escalação de 3 volantes, não admite que o time é pior nesse sistema (que, em teoria, daria mais segurança defensiva, o que não acontece);
3- Chegou a escalar 4 volantes em um jogo (quem garante que não o fará novamente!?);
4- Tirou Renan, um goleiro que não estava mal e era da base, para colocar Márcio, desnecessariamente;
5- Insiste com Rafael Santos, após tantos erros, tendo no banco Fabrício, um jogador pelo qual o CAP brigou para ter;
6- Não gosta de futebol ofensivo, tanto é que admitiu, por exemplo, que, garantido o 1x0 contra o Flamengo, colocou mais um volante para garantir a “goleada”, o resultado foi o empate do time carioca;
7- Não obtém resultados – futebol, inevitavelmente (e não só no Brasil, como ele gosta de afirmar), é resultado;
8- Adora improvisar no time (volante na lateral-direita, lateral-esquerda como volante etc.);
9- Insiste com Paulinho, que notadamente está em decadência técnica;
10- Cometeu o absurdo de entrar apenas com Guerrón de atacante, logo um atacante que não faz gols;
11- Se escala certo, muda mal (como colocar Robston no segundo tempo contra o Figueirense), se substitui certo, é porque escalou mal;
12- É responsável direto pela maioria dos resultados ruins, como no jogo contra o Galo Mineiro e os 4 volantes, ou (e principalmente!) na eliminação para o Vasco, na Copa do Brasil, que optou por jogar recuado na Arena;
13- Não deu certo com o grande elenco do Santos e com o razoável elenco corinthiano, por óbvio, com um elenco não tão bom quanto o do CAP, o desempenho é pífio;
14- Insiste em Cléber Santana, que, por enquanto, é um jogador absolutamente inútil;
15- Recuperou o futebol de Branquinho, logo depois, sacando-o do time inexplicavelmente;
16- Tem um discurso asqueroso de perdedor, de conformista, de passivo e de indiferente (“tentamos”, “não está dando”);
17- Tem tempo para treinar, períodos de uma semana algumas vezes, o resultado é vermos um time tão ruim quanto o do jogo anterior (o que é feito no CT durante a semana!?);
18- Ao contrário do que muita gente defende, não é nem nunca foi técnico de ponta – se o fosse, teria títulos de expressão. Adilson Batista é teimoso e burro. Teimoso porque insiste nos três volantes e em jogadores inúteis. Burro porque não sabe fazer tudo certo em um jogo, sempre se complica, mesmo contra times com elencos fajutos. Alguns defendem que o problema é o time, não o técnico. A meu ver, é um equívoco. O time não serve para ser líder, mas também não é tão ruim para os resultados que tem. O problema maior, hoje, é sim o técnico. Sabemos que ele vai insistir em sua teimosia burra. Mesmo que Ibiapina ofereça um grande elenco, você, atleticano, gostaria de ver seu time do coração jogando com três volantes em uma final de Copa Sul-Americana (claro, com esse técnico chegar a uma final, na verdade, seria impossível...)? Quer mesmo o time com três volantes? Por mais que ele volte ao 4-2-2-2, nos momentos decisivos, vai voltar aos três volantes muitas vezes. A mim não agrada. Perdemos tempo (e pontos!) com ele. O argumento de que inexiste outro no mercado é falho. Mesmo se ficássemos sem ele, do ponto de vista financeiro seria vantajoso. Perder com ele ou sem ele? Melhor perder sem pagar. Além disso, Cuca e Celso Roth estão no mercado. Não são ótimos, mas melhores que AB eles certamente são. Insistir nele é tolice. SRN.

Adílson Batista já perdeu seu crédito!


"Treiandor retranquieiro". Essa frase, é a que mais se ouve, pela toricda atleticana, quando se comenta sobre Adílson Batista.
Desde que chegou no Furacão, o time só caiu de produção, se mostrando apático, covarde e principalmente, um time completamente perdido em campo.
Cadê os esquema tático? Cadê as jogadas preparadas na semana? Cadê, cadê... Cadê o Furacão???
Adílson, está tranquilo com a situação do time. “Não está tudo errado no clube. Estou consciente do que estou fazendo e não tem treinador mais experiente do que eu para tirar o time da zona do re­­baixamento”, afirma Batista.
O comandante atleticano ar­­gumenta que o discurso confiante tem sustentação em seu histórico anterior ao Cruzeiro – no time mineiro, se costumou a brigar na parte de cima da tabela. “Pay­­­­san­­du, Fi­­guei­­rense, Grê­­mio... Tenho essa experiência [de fuga da ZR] e sei como essa situação funciona”, relata.
A verdade de tudo, é que se o Atlético não vencer o Bahia, com certeza ele não será mais um empregado do rubro-negro.
Para ele recuperar seu crédito com a nação atleticana, só com um time vencedor! E pelo visto esta cada dia mais complicado...

Livrar-se dos inimigos íntimos

O atleticano Carneiro Neto, no jornal Gazeta do Povo, soltou o verbo, dizendo muitas verdades sobre o nosso Furacão.
Ninguém mais aguenta, ver o rubro-negro nessa situação complicada, que foge das quatro linhas e se estende na parte administrativa do clube.
Temos inimigos no Atlético. Pessoas, que pouco se iportam com o futuro do time. Ganhando ou perdendo é a mesma coisa.
Graças a Deus, temos uma torcida apaixonada, que jamais fica longe do time. Esse patrimônio, ninguém tira de nós!
Vale a pena ler a coluna de Carneiro Neto, clique aqui.
O Atlético nos une a união nos fortalece!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Momento complicado! Por Célio

Passamos por um momento extremamente complicado na vida do nosso furacão. Como se não bastasse essa campanha ridícula que o time vem apresentando, ainda acontecem mais coisas para piorar ainda mais. Quando não é o s.r. MCP, ou suas “viúvas” que disparam contra a atual gestão com o intuito de atrapalhar, são pessoas que tentam criar um clima de guerra entre a torcida e a diretoria do clube. O protesto que ocorreu no CT do Caju é mais que coerente dentro do quesito de que alguém tem que se manifestar com tamanho descaso que o time vêm jogando e envergonhando essa torcida apaixonada. Não podíamos assistir tudo com tanta conformação e ver o barco afundar a cada dia mais sem ao menos fazer nada...Somos sócios, na grande maioria, pagamos indiretamente o salário de todos e com certeza temos mais que direito de cobrar resultados. NÃO foi usado de nenhum tipo de violência ou depredação do patrimônio do clube que tanto amamos, porém foi uma forma de aproximação para mostrar que sempre estaremos ao lado do Atlético sempre para vê-lo melhor! A maior prova disso é que mesmo com essa campanha horrorosa estaremos lá sábado incentivando e apoiando esses jogadores para que eles ajudem a tirar nosso time dessa situação incômoda. Outra questão chata é Adilson Batista continuar à frente da comissão técnica. Ouve-se várias pessoas falando na manutenção do treinador como se fosse a saída para todos os problemas. Ele é um ótimo técnico, o grande problema é o “material humano” que ele tem a sua disposição que apesar de serem jogadores até bem conceituados, não vêm rendendo ou se aplicando como deveriam. Exemplos não precisamos nem citar, afinal acaba sendo redundante...Guerrón,Róbston,Rafael Santos...falar mais o que? Trocar o técnico a essa altura da competição? Quais os nomes disponíveis? Mario Sérgio,ou outros desse naipe que já ajudaram a afundar mais o furacão? Precisamos de um time de verdade para o técnico comandar, jogadores que possam honrar e mostrar raça com a camisa do furacão. Algumas poucas peças já estão chegando e só faltam estrar compondo o elenco, como o zagueiro Fabrício e agora o atacante “el morro” Santiago Garcia. Esperaremos que as contratações não parem por aí e que cheguem mais opções para substituir vários nomes que já não agradam a torcida e não merecem vestir o manto sagrado rubro-negro. SRN. à todos...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Marcinho vai voltar!

O Atlético terá o reforço de um velho conhecido para o segundo semestre. O meia-atacante Marcinho, que está no Al-Ahli, da Arábia Saudita, há um ano, deve retornar para compor o meio campo comandado por Adílson Batista. O jogador deve chegar no dia 1º de julho, já que seu contrato com o clube árabe termina no fim deste mês. Marcinho foi emprestado ao Al-Ahli após se destacar no Furacão em 2009. Na Arábia Saudita, o meia foi vice-campeão da Copa do Príncipe e irá disputar a final da Copa do Rei.
Marcinho foi revelado nas categorias de base do Paulista-SP e teve passagens por São Caetano, Cruzeiro, Corinthians, Cruzeiro e Kashima Antlers antes de passar pelo Atlético e seguir para o país árabe. O atleta foi Campeão Paulista em 2004 com o São Caetano e Campeão Paranaense pelo Furacão em 2009.

Um time doente - Por Mick Baptista

Muitos poderiam achar que o que temos em campo é um time repleto de jogadores problemáticos. Mas, isso não é verdade.
Esses caras já jogaram bola na vida - aliás, vivem disso. Superaram obstáculos, longas distâncias. Não é possível que 5 dias, uma semana cheia, um "grupo" entrar em campo para dois tempos de 45 minutos e dar 2 chutes a gol. Não é possível que um grupo treina para ficar 8 atrás da linha da bola, e em 20 minutos sofre 2 gols da forma que aconteceu.
Domingo uma galera saiu de Curitiba, e de outros diversos pontos do país, e foi ao Orlando Escarpelli. Apoiar o Furacão em qualquer situação é o desejo de muitos, porém privilégio para poucos. Distância, tempo, finanças... É realmente complicado.
Todavia... Quem se atrasou 20 minutos para entrar (o que é completamente normal) se decepcionou ao ver que durante o tempo que esteve fora o jogo se definiu.
Sem Paulo Baier (recuperação de que?) e sem Branquinho. O Furacão precisando ganhar voltou a ser escalado com três volantes apenas com Madson na criação das jogadas. Ops! Segundo esclarecimentos do próprio treinador as coisas não são bem assim. Ao ser escalado, Cleber Santana seria "versátil" o suficiente para excercer função de marcação e, caso necessário, de armação das jogadas.
Nieto e Guerron, formaram o ataque. Mas, o que se nota muito bem é que nosso problema não é a escalação de um ou dois atacantes. E sim a quantidade de gente na formação das jogadas. Da forma que escalou, Adilson pediu nada mais nada menos que o Figueirense viesse pra cima. E ele foi muito bem, obrigado!
Muito embora fazendo alterações na equipe, Jorginho não mexeu muito na estrutura. Apresentou aquela preocupação normal com a nossa bola parada e "vamos embora"! Passou como um trator... Normal de quem joga em casa. Anfitrião "conservador" não deixou nem que a gente levantasse do sofá. Tampouco fosse até a geladeira... Controle remoto então, nem pensar!
Inoperante nas saídas de bola, o time parece não colocar em campo propositalmente o que é treinado durante toda a semana (eu disse "parece"). E isso abre diversas margens para discussão "fora-campo".
O que se nota a olho nú é que falta uma conduta coerente, começando pelos jogadores e chegando a diretoria. O mínimo de brio. Falta, pelo menos, demonstrar respeito - e não apenas "vibração" como disse o Rafael Santos. Que tem se tornado cada vez mais garçon dos times adversários.
Não quero pensar no que deve estar acontecendo, ou no que deve estar deixando de acontecer. Devo pensar que preciso apoiar. E fazer esse time curar, no grito, ou no que for.
Por que eu tenho respeito pelo que carrego no peito.
Por Deus! Pela Pátria! Pelo Atlético, até morrer.
@mickbaptista

terça-feira, 21 de junho de 2011

Adílson fica no comando. Até quando???

Nesta segunda-feira, Adilson recebeu um voto de confiança público por parte da diretoria. Durante a coletiva de apresentação do uruguaio Morro García, o diretor de futebol Alfredo Ibiapina elogiou o treinador e disse que acredita no sucesso de seu trabalho. "A gente não vai tomar nenhuma medida sem saber qual é o problema. O Adilson é o nosso treinador, confiamos no trabalho dele, não acho que ele seja o culpado. É um todo, desde a diretoria, todo o grupo está junto nessa, tem algo errado e vamos descobrir. Ele continua com a nossa confiança e vamos tratar de resolver isso. Alguma coisa não está fluindo. Não é incapacidade do time, o time tem qualidade, mas algo não está funcionando e vamos descobrir", assegurou o cartola.

Torcida protestou no Ct do Cajú

Os torcedores da torcida os Fanáticos entraram e colocaram faixas de protesto no campo onde treinavam os jogadores. Com a chegada de duas viaturas da Polícia Militar, alguns deles deixaram o CT e apenas cinco permaneceram e estão reunidos com o gerente de futebol Paulo Rink e o técnico Adílson Batista. Não teve nenhum registro de tumulto no local.
Nós do Espaço Atlético, estamos ao lado da Fanáticos, afinal, todos queremos ver o Atlético bem, com jogadores com caráter e que vistam a camisa atleticana com raça!
Clique aqui e veja, o que a torcirda organizada escreveu em seu site, sobre o protesto.


Adílson Batista e diretoria se reúnem nesta terça-feira para discutir futuro

Após quinze dias entre viagens e negociações, Alfredo Ibiapina está de volta e promete cautela para lidar com a má fase do Furacão no Brasileiro. Um reunião entre diretoria, comissão técnica e elenco deve definir o futuro do técnico Adílson Batista, que após a derrota de ontem deu a entender que o grupo pode estar dividido com todo o frisson da chegada de Santiago García. "Vamos ter que descobrir o que está acontecendo. Temos um bom grupo, mas alguma coisa está acontecendo que não estamos tendo êxitos. Alguma coisa não está funcionando", avaliou Ibiapina.


segunda-feira, 20 de junho de 2011

O salvador da pátria?

Santiago García finalmente está em terras curitibanas. Atrasado, o voo que trazia o jogador só pousou em Curitiba às 16h30, duas horas depois do previsto. Na apresentação oficial do atacante uruguaio, que irá levar nas costas o número 20 na camisa rubro-negra, o diretor de futebol do Atlético, Alfredo Ibiapina, destacou as dificuldades na contratação que teve todos os atributos de uma novela, mas dessa vez com final feliz para o Furacão.
García é a contratação mais cara da história do Atlético: foram 2 milhões de euros por metade dos direitos econômicos do atleta mais 1,7 milhões parcelados pelos outros 50%. O jogador deve ser regularizado em dez dias, período em que irá solicitar seu visto de trabalho no Brasil. García disse que sua amizade com o zagueiro Gonzalo Sorondo, do Internacional mais as boas referências sobre a estrutura do Atlético foram decisivas para sua opção de vir para Curitiba.

domingo, 19 de junho de 2011

Repetição- Por Elaine Novak

Bom dia à Torcida mais fiel do Mundo! Confesso que estou ficando cansada de escrever a mesma coisa em todo (a) domingo/segunda. Já se foram cinco rodadas e eu poderia substituir algumas palavras no texto que escrevi na primeira rodada do Brasileirão que seria praticamente a mesma história. Contra o Figueirense, começamos com Branquinho no banco e com três volantes. Esse esquema valeria à pena se, e SOMENTE se, o time catarinense não tivesse espaço no meio de campo, o que não aconteceu. Com três volantes, tomamos dois gols, era hora de substituir! Entram Adaílton (no lugar de Guerrón, que nada fez novamente) e Róbston no lugar de Paulinho (Hããã??). Que beleza! Permanecemos com três volantes, sendo que um deles, o Sr. Cléber Santana, esteve nulo, pois estava andando em campo. O pequeno Gigante Deivid , como sempre, jogou pelos três volantes. Finalmente Pezão acordou e colocou Branquinho em campo. Agora tínhamos um pouco de criação, mas ninguém fixo no ataque para receber a bola. Gosto muito de Adaílton, mas até ele está apagado nesse time, e digo apagado em todos os sentidos. Ele sempre mostrou tanta vontade, tanta garra, mas está cada vez mais desanimado. Às vezes penso que deveria ser feito um trabalho psicológico na equipe do Atlético. Algo motivacional, ou coisa desse tipo. Afinal, os atletas têm a ótima estrutura do CT, boa alimentação, pagamento em dia, conforto... O que falta para que joguem com vontade? O que representa é que os jogadores não possuem identidade com o Atlético, não se orgulham de vestir a camisa. Provável fruto da maravilhosa administração atual. Amanhã “El Morro” desembarca em Curitiba. Que tenhamos a consciência de que ele não será o “Salvador da Pátria”, e de que precisamos de elenco que dê a ele a possibilidade de mostrar seu futebol. O cara é bom, isso é fato. Mas torço muito pra que não queimemos essa grande chance de ter um jogador como ele em nossa equipe. Fé sempre e pra sempre! SRN! www.twitter.com/elainenovak

Seria Garcia a nossa salvação? Por Everton Furtado

Pelo que estamos acompanhando recentemente, a contratação de "El Morro" Santiago Garcia parece ter ser um ótimo investimento, mas lembrem-se, Guerrón também parecia ter sido a nossa salvação e o resultado está aí, ele veio com a fama de solução para nossos problemas e todos estamos cientes de que não foi isso, temo que com El Morro soframos do mesmo mal, não podemos achar que ele vai nos salvar esse ano, torço para que ele faça isso, mas eu creio que o problema não está no ataque, nem na zaga e nem no meio de campo, e sim no coletivo, é como tapar o sol com a peneira. Já tivemos elenco menos conhecido e mesmo assim fizemos bonito nos campeonatos que participamos, a diferença era que naquela época, o time estava com vontade de jogar, assistindo os nossos jogos atualmente a gente consegue contar nos dedos quem tá afim de jogar, quem tá desanimado e por aí vai, o que falta de verdade é um líder, não em campo mas na diretoria que ta arriscando as últimas fichas em contratações caras numa última tentativa de fazer as coisas certas, eu gostei dessa contratação, mas eu vejo ela muito mais como um ato de desespero do que de inteligência no mundo do futebol. Sendo assim o que nos resta é aguardar e torcer para que eu esteja errado e que El Morro seja a nossa salvação e nos leve a tão esperada libertadores, afinal já estamos com saudade dela. Hoje não temos outra escolha a não ser vencer, espero que esses pontos perdidos lá na frente não nos faça falta como no ano passado que devido a três pontos não entramos na libertadores, e lembro de no começo do campeonato termos perdido jogos idiotas e fáceis de vencer. Quero mandar um abraço para toda minha família que viajou para Floripa para acompanhar o jogo do Furacão menos eu que tive de ficar devido ao trabalho.

Atlético-PR acerta com uruguaio Santiago 'El Morro' Garcia

O jovem atacante uruguaio Santiago Garcia, conhecido pelo apelido de 'El Morro', é o novo reforço do Atlético-PR. O atleta de 20 anos defendia o Nacional (Uruguai) e acertou um vínculo com cinco anos de duração com o Furacão. Ele será apresentado nesta semana. Garcia é considerado uma das maiores revelações do futebol uruguaio nos últimos anos. Revelado pelo próprio Nacional, ele defendeu as cores do país no Sul-americano e no Mundial Sub-20 disputados em 2009. Nesta temporada, o jogador atravessa a melhor fase da carreira. Ele chamou a atenção do Atlético-PR por ter marcado os três gols de seu clube na Copa Libertadores. Além disso, marcou 23 gols e foi o maior artilheiro do Uruguai na temporada. No Torneio Apertura, também ficou no topo da lista de goleadores, com 15 gols. El Morro chega ao Brasil com currículo já vitorioso, já que o Nacional sagrou-se campeão uruguaio no último fim de semana.
Passou da hora de correr atrás dos diversos pontos perdidos. Passou da hora de parar de 'dar murro em ponta de faca'. Passou da hora de corrigir as falhas individuais que tem nos custado tanto. Um dia é a escalação, no outro um recuo errado (e um gol contra), no outro, mais falhas grotescas e isso nos deixa parados na tabela. E então, nós torcedores ficamos esperando sempre a tal melhora que nos vem sendo prometida desde o vexame do paranaense.
Não existe segredo: todos vemos que 3 volantes é sacanagem e que a entrada de Branquinho e Madson melhora muito o time. E ai, ficamos sabendo que Adilson pretende colocar três volantes e deixar Branquinho no banco amanhã, por insistência. E a paciência vai acabando, ao longo da falta de resultados. Não sei quanto tempo mais, vai durar isso tudo. Mais ao mesmo tempo, se Adilson cair, quem vem? É... o futuro do nosso Atlético, às vezes me assusta.
Contra o Figueirense é a hora de mostrar a cara do Atlético, mostrar que podemos vencer todas essas adversidades e reencontrar a vitória. Meu Atlético, já passou da hora de mostrar que uma vez Furacão, sempre Furacão.
Saudações Rubro Negras!

Um Furacão murcho

Questão de momento. Momento longo, mas momento. O CAP já foi Furacão das Américas. Já foi um verdadeiro Furacão, como em 49. Teve, enfim, vários momentos. Agora de Furacão restou o pomposo apelido, somente. Ao menos nos últimos anos.
Pior, na atual administração, o Atlético está murcho. Um clube sem vida, sem garra, sem vontade, sem ambição, sem grandiosidade. A começar pelo Presidente – que só mostra vida ao falar mal do ex-presidente do Clube, seu desafeto público. Certo ou errado, justo ou injusto, a menor preocupação de MM deveria ser expor sua inimizade com MCP. É ruim para todos, sem contar a falta de nobreza que o cargo impõe. O técnico é outro frouxo. Pacato, passivo, teimoso, muitas vezes burro (QUATRO VOLANTES!?), indiferente e conformado. Reflexo da administração. Reflexo deste atual Furacão murcho. Agora aparece o falastrão do novo diretor de futebol, dizendo que lutaremos pelo título. Ao menos alguém lá dentro tem vontade... E, pelas especulações, tenta ser grande. Um que se salva!
Neste Furacão murcho, jogadores só querem entrar se o salário realmente for bom. Honra à camisa? Camisa que o torcedor veste por amor, não o jogador. Hoje, jogar no Atlético é sinônimo de tentativa de recuperação. O objetivo não é jogar aqui, mas mostrar um bom futebol aqui para poder ir a outro clube, teoricamente maior.
Quero um Furacão com vida. Um Furacão que tenha uma camisa que qualquer jogador brasileiro – ou do mundo! – queira vestir. E por amor. Se já existiu antes, pode voltar. Vontade, garra, raça. Onde está o sangue forte legado? Rubro-negro é quem tem raça!
Em tempo: a vitória contra o Figueirense é necessária. É adversário direto na luta contra o rebaixamento.


sábado, 18 de junho de 2011

Rafael Santos permanece do time

Na próxima partida, Manoel e Rafael Santos devem, novamente, formar a dupla de zaga atleticana. O clube encara o Figueirense, às 16h (horário de Brasília) de domingo, no Estádio Orlando Scarpelli.
Rafael Santos, mesmo depois de fazer a besteira do gol, contra o Flamengo, tem total confiança do treinador Adílson Batista.
Vale lembrar, que o zagueiro fez outra besteira contra o Grêmio, marcando um gol contra.
Ou seja, foram 5 pontos jogados no lixo!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Eita, treinador retranqueiro...

O técnico Adilson Batista comandou um treinamento coletivo na tarde desta sexta-feira, no CT do Caju, e esboçou o time que deve enfrentar o Figueirense, no domingo, às 16h, no estádio Orlando Scarpelli. Durante a atividade, o treinador voltou a armar a equipe rubro-negra com três volantes.
Com relação ao time que iniciou o coletivo, foram duas mudanças: Cléber Santana entrou na vaga de Branquinho e Rômulo voltou à equipe titular depois de cumprir suspensão na última partida do Atlético, atuando no lugar de Wendel. A escalação que começou o treinamento de hoje e que deve enfrentar o Figueirense é a seguinte: Márcio; Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Marcelo Oliveira, Cléber Santana e Madson; Guerrón e Nieto.
Na segunda metade do coletivo, Adilson Batista tirou Cléber Santana, Nieto e Marcelo Oliveira e testou Branquinho, Adaílton e Wendel, respectivamente. Mas o treinador confirmou, após o treinamento, que Cléber Santana será titular no domingo.

Adaílton pode reaparecer para fazer ataque do Furacão funcionar

Apenas um gol em quatro partidas no Campeonato Brasileiro 2011. O dado preocupa torcedores e a comissão técnica do Atlético Paranaense, que quebra a cabeça para encontrar a melhor formação para, dentre todos os problemas, conseguir resolver pelo menos este. Diante do Figueirense, no domingo, no Estádio Orlando Scarpelli, o técnico Adílson Batista pode mudar novamente a dupla de ataque. Quem deve retomar essa função é jovem Adaílton, que não marca um gol desde 20 de abril, mas pode ganhar uma nova oportunidade entre os titulares para desencantar. Mesmo com o jejum, ele tem se mostrado uma das melhores opções do elenco. "Estamos treinando bastante finalização. E vamos continuar trabalhando. Quando a bola começar a entrar, vamos embalar", garantiu. O atacante acredita que será uma batalha em Florianópolis, mas que, mesmo fora da Arena da Baixada, o Furacão tem condições de obter sua primeira vitoria na competição. "Sabemos que será um jogo difícil. O Figueirense tem um time bom e temos que dar nosso máximo para voltar com a vitória", finalizou.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Rômulo volta ao Furacão acreditando em evolução do time

Depois de cumprir suspensão automática no empate diante do Flamengo, pela rodada do fim de semana do Campeonato Brasileiro 2011, o lateral Rômulo esta de volta ao Atlético Paranaense. Dessa forma, Adílson Batista não precisa mais quebrar a cabeça para escolher entre Wendell e Wagner Diniz, já que o titular retorna de olho na evolução do time, que segue na zona de rebaixamento.
"Nossa equipe está se encorpando. Perdemos para o Grêmio e para o Palmeiras, mas criamos bastantes oportunidades. Acertar nos detalhes vai nos dar uma estrutura maior e vamos conseguir os resultados", analisou o jogador.
O lateral direito avalia que o Furacão foi superior nestes dois encontros. "A gente pega o scout depois do jogo e está lá que finalizamos mais, temos mais posse. Jogamos melhor, os números mostram isso", disse. Após o empate em casa diante do Flamengo, o time da Baixada conquistou seu primeiro ponto na competição e o ataque desencantou. Essa é uma motivação a mais para Rômulo.
"Depois desse primeiro ponto e desse primeiro gol as coisas vão se encaminhar bem e as coisas vão mudar daqui para frente. Estamos cientes que os erros têm que ser diminuídos. No Brasileiro os jogos estão se definindo por erros da equipe perdedora", concluiu. O Atlético-PR volta a campo no domingo, quando encara o Figueirense, no Estádio Orlando Scapelli, em Florianópolis. Quem deve ficar de fora, até mesmo do banco de reservas, é o meia Paulo Baier, que fará um trabalho especial de condicionamento físico para aguentar a maratona de jogos e retornar em um ritmo melhor do que tem apresentado.

No calor... sempre Atlético. Por Cadu

Olá leitores, do mais completo Blog do Clube Atlético Paranaense.
Como diz a música do Evandro Mequita, " Milhas e milhas distante, do meu amor "... É assim que meu coração está.
Estou em Fortaleza, num calor gigantesco e como sempre, o manto sagrado atleticano está ao meu lado!
Daqui, estou sofrendo muito. A partida contra o Flamengo, passou ao vivo, aqui para Fortaleza e infelizmente o resultado não foi o esperado.
É muito estranho, assistir de longe meu Furacão jogar. Mas é gratificante, ver nossa Baixada, passando ao vivo com nossa vibrante torcida, para todos os cearenses assistirem.
Como de costume, nosso treinador errou e nosso Atlético perdeu de ganhar seus primeiro três pontos, no brasileirão.
Será que Adílson permanece no comando, se vier uma derrota para o Fugueirense? Eu se fosse o presidente, já tinha dado a conta para Adílson. Afinal, com ele no comando, o Atlético sempre foi um time cagão e totalmente perdido em campo!
Hoje, completo 31 anos de vida e graças a Deus, bem vividos ao lado do maior clube do estado!
Grande abraço
Cadu