O próximo desafio do Atlético é o Internacional, em Porto Alegre, na próxima quarta-feira (06), às 19h30, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Já virou rotina. Atlético perde mais uma!!!
O próximo desafio do Atlético é o Internacional, em Porto Alegre, na próxima quarta-feira (06), às 19h30, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.
Sr. Augusto Mafuz
O que leva uma pessoa em sã consciência querer acabar com tantos anos de dedicação ao clube, como é o caso do Prof. Cordeiro e do Bolinha? Sem contar que o clube é o “ganha pão” de suas famílias, uma vez que não recebem propinas para “falar ou escrever” pelos outros.
Com certeza é falta de ter o que falar. Já que vive em vestiários e campos de futebol, que aproveite e faça uma pesquisa com jogadores, comissão técnica e até outros funcionários sobre a dita “panela”.
Pesquise também as horas de trabalho do Bolinha, dentro e fora do campo. Com certeza ficará sabendo que além da convivência profissional com os atletas existe uma grande amizade e respeito pelo “Bola”. Sem contar a torcida que o aclama em todos os jogos. Será que todos são inocentes e ingênuos?
E o Cordeiro? Quantas vezes a equipe perdeu pontos por ter jogado com atletas irregulares? A responsabilidade do controle de cartões, inscrição na FPF e CBF e ainda ‘constar no BID” é dele.
Alguma vez ouvimos falar sobre problemas ocorridos quando a equipe está fora? Alguém é responsável por isso também. Mas é muito fácil, é só chegar no aeroporto, com 30 ou mais pessoas, embarcar, desembarcar, ir para o hotel, depois para o estádio e pronto.
Agora, como saber se o aeroporto estará aberto? E se o vôo atrasar? E a hospedagem? Quem garante que naquele dia, naquele hotel não haverá uma festa de casamento ou outro evento qualquer que certamente vai interferir na boa noite de sono dos atletas?
Para ir ao estádio em São Paulo.por exemplo, numa tarde chuvosa é muito fácil pois o trânsito é tranqüilo, tranqüilo... e qualquer empresa de transporte, independente do preço e da qualidade no atendimento serve. Tudo passa pelo Cordeiro, o cargo já diz tudo COORDENADOR.
Com certeza o consagrado Mafuz nas suas andanças pelos vestiários não ficou sabendo da amizade extra campo entre o Bolinha , o Cordeiro, o Adilson e o Ivair. Também não sabe, que outros técnicos e comissões que já passaram pelo Atlético, como Vadão, Abel, Antonio Lopes, Levi Culpi, Geninho e tantos outros cultivam a amizade com os dois, inclusive freqüentando suas casas. Ele não sabe o que é amizade simplesmente amizade, sem interesses.
Mafuz, procure se informar melhor sobre as atividades do Bolinha e do Cordeiro dentro do clube que terá notícias para uma semana, no mínimo Mas, faça bem feito, não fique “inventando” ou “pegando” informações aqui e ali, seja profissional e como tal não esqueça que a responsabilidade por tentar denegrir a imagem, o respeito e a dignidade das pessoas que você atacou é exclusivamente sua.
Assunto Copa do Mundo
De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Gláucio Geara, representantes da OAS devem se reunir com dirigentes atleticanos por volta das 17h. “Eles vão apresentar a ideia deles formalmente para a Comissão de Conselheiros para Assuntos da Copa e para integrantes da diretoria. Depois vamos avaliar a proposta”, disse Geara
Atlético encara o Fluminense no Rio de Janeiro
Mesmo sem muito tempo para trabalhar e sem grandes novidades em relação aos reforços, o treinador deve promover pelo menos quatro mudanças na equipe em relação àquela que caiu diante do tricolor baiano. Wendel, Paulinho, Robston e Branquinho retornam ao time titular tirando as vagas de Rômulo, Fabrício, Deivid, este suspenso, e Adaílton. Paulo Baier, que voltou após ser poupado para uma readaptação física, também começa jogando.
De volta à equipe titular, Branquinho mostra confiança e, mesmo fora de casa, espera quebrar o jejum. "Todo mundo aqui tem qualidade, se está no Atlético tem condições de jogar. Sabemos que contra o Fluminense será um jogo muito dificil no Rio, mas temos qualidade e está na hora da nossa reação. Todo mundo está focado e esperançoso numa vitória. Nada é impossível", finalizou.
Conquistar pontos no Rio de Janeiro é fundamental, pois depois desta partida o Furacão terá mais um compromisso como visitante, enfrentando o Internacional no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.
FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE-RJ X ATLÉTICO-PR
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 30 de junho de 2011, quinta-feira
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Assistentes: Carlos Titara da Rocha (AL) e Pedro de Araújo (AL)
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Mariano, Gum, Márcio Rosário e Carlinhos; Edinho, Diguinho, Souza, Marquinho e Darío Conca; Ciro (Matheus Carvalho)
Técnico: Abel Braga
ATLÉTICO: Márcio; Wendel, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Robston, Marcelo Oliveira, Branquinho e Paulo Baier; Madson e Nieto
Técnico: Leandro Niehues
Para ficar ruim tem que melhorar muito!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Atlético deve conhecer seu novo técnico até amanhã, diz Ibiapina
A expectativa é de que, com ou sem Aguirre, o Atlético deve anunciar seu novo comandante no máximo até manhã. "O Aguirre tem uma proposta muito boa da Arábia, de outros clubes brasileiros e a nossa. Quando eu busco alguma coisa, eu vou até o fim. O Aguirre é uma opção boa, mas temos outras também", assegurou o dirigente, que confirmou uma lista de outras opções caso a negociação com o vice-campeão da Libertadores não seja concretizada.
Leandro Niehues, tenta primeira vitória para o Atlético
Na atividade, a Comissão Técnica Permanente do clube fez mais alguns ajustes na equipe rubro-negra que amanhã enfrenta o Fluminense, no Estádio João Havelange (Engenhão).
"Ninguém aqui tá de trairagem. Faz um ano que estou no Atlético e nunca vi discussão. Falta o algo a mais pra gente começar a ganhar", apontou, consciente de que a chegada do novo treinador, por si só, não deve ser a única esperança do time. "Não é o treinador que vai trazer motivação, é a gente que vai ter que buscar isso. No futebol, você tem que ter perseverança e força de vontade", finalizou Branquinho.
Enquanto não é contratado nenhum treinador, Leandro Niehues assume o barco!!!
Petraglia vai se candidatar...
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Mais um gringo?
“Ligaram para mim, mas ainda não tem nada certo. Tem que analisar a proposta. Mas a possibilidade é boa”, adiantou Aguirre.
De qualquer forma, Aguirre demonstrou que está ciente da atual situação do Rubro-Negro, na penúltima colocação no Campeonato Brasileiro, e que “seria um desafio” recuperar o Atlético na competição.
O buraco é mais embaixo! - Por Elaine Novak
SRN! @elainenovak
57 dias sem vencer
Há cinco anos, a sequência negativa do Furacão aconteceu na reta final da temporada em jogos do Brasileirão e Copa Sul-Americana. Na ocasião o Atlético disputava a semifinal da competição internacional, e ficou as oito últimas partidas do ano sem vencer. Se neste sequência forem somadas as duas primeiras partidas de 2007 sem vitórias - um empate e uma derrota, o número de jogos sem vencer aumenta para dez.
Na sequência sem vitórias de 2011, o Atlético marcou quatro gols, e sofreu 13. Já na sequência de 2006 foram sete gols marcados, e 17 sofridos.
domingo, 26 de junho de 2011
Nome de Cuca, ganha força...
Mas a diretoria não confirma nenhum dos nomes e só vai se pronunciar após fechar com o novo treinador. Nem mesmo o nome do comandante interino foi definido ainda.
Vamos ver, quanto tempo nosso presidente, vai demorar para contratar um treinador.
Cuca, não é um nome ruim, na fase que estamos, pelo menos ele sabe o que fazer, com um time na zona de rebaixamento. Basta ver, o que ele fez com o Fluminense!!!
Vergonhaaaa, time sem vergonha. Por Everton Furtado
sábado, 25 de junho de 2011
Adílson deixa o comando
O técnico explicou que a decisão foi pautada pensando no desempenho do clube. "Fiquei algumas noites sem dormir, tentando encontrar a melhor formação. Então eu peço desculpa ao verdadeiro atleticano, porque sei que ele tá chateado e eu tenho parcela nessa pontuação", assumiu o ex-treinador. "Eu também estou pensando no bem do Atlético. Quero que o clube siga e que venha um profissional que dê liga", disse, lamentando os erros e torcendo para que o Rubro-negro se recupere na competição.
Em sua primeira passagem no comando do Atlético, Adílson Batista esteve à frente por 14 partidas. No retrospecto, foram quatro vitórias, quatro empates e seis derrotas.
Atlético ridículo!!!
O placar foi aberto somente na segunda etapa, aos 20 minutos, com Marcone, que fez jogada individual e acertou um belo chute de fora da área, sem chance para Márcio, colocando o Tricolor na frente. Lulinha, aos 42 minutos, fechou a contagem e melhorou a posição da equipe baiana na classificação, entrando no G-10, com oito pontos, aguardando ainda o complemento da rodada.
A torcida Rubro-negra distribuiu protestos ao final do jogo. Os principais alvos dos torcedores
foram a diretoria e Adílson Batista. A pressão parece ter surtido efeito e, nos vestiários, o treinador se reuniu com os dirigentes e entregou o cargo.
Na próxima rodada, o Atlético Paranaense enfrenta o Fluminense, quinta-feira, no Engenhão, no Rio de Janeiro. Já o Bahia volta a campo na quarta-feira, quando terá pela frente o Corinthians, em jogo marcado para o Estádio Pituaçu, em Salvador.
O reencontro com a vitória. Por Aline
Em crise Atlético recebe o Bahia na Baixada
Com um time totalmente em crise, o Atlético tenta sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro da primeira divisão.
A parada vai ser complicada, afinal o Atlético recebe o Bahia, time que faz uma boa campanha no campeonato e está se mostrando, um time competitivo, quando joga fora de seus domínios.
Apavorado e na corda bamba, Adilson Batista, vai mudar o time. O treinador aposta na entrada de Fabrício ao lado de Manoel e Rafael Santos. Em baixa no elenco e punido por chegar atrasado no treinamento, o atacante Guerrón, dá lugar para a entrada de Adaílton. Outro que está com um pé fora do time titular é Paulinho, com Marcelo Oliveira sendo deslocado para a aposição de origem.
A torcida vai estar ao lado do time, mas com certeza vai cobrar mais atitude e garra dos jogadores. E se a vitória não acontecer, a saída de Adilson, deve ser inevitável!
Estádio: Arena da Baixada, em Curitiba (PR)
Data: 25 de junho de 2011, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Antonio F. de Carvalho Schneider (RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Ediney Guerreiro Mascarenhas (RJ)
ATLÉTICO: Márcio; Manoel, Rafael Santos e Fabrício; Rômulo, Deivid, Cléber Santana e Mádson e Marcelo Oliveira; Adaílton e Nieto Técnico: Adilson Batista
BAHIA: Marcelo Lomba; Paulo Miranda, Fahel e Titi; Jancarlos, Marcone, Diones, Carlos Alberto e Ávine; Jobson e Júnior Técnico: René Simões
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Paulo Baier, Fabrício e Adaílton treinam no time titular do Atlético
O zagueiro Fabrício e o atacante Adaílton treinaram entre os titulares, ficando com as vagas do lateral esquerdo Paulinho e do atacante Guerrón, respectivamente. No lugar do volante Cléber Santana, poupado do coletivo por estar com uma tendinite (que não preocupa para o jogo deste sábado), quem treinou foi Paulo Baier, que pode voltar ao time atleticano depois de ficar alguns dias fazendo um trabalho de aprimoramento físico.
A formação que iniciou o coletivo desta sexta-feira foi a seguinte: Márcio; Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Fabrício; Deivid, Marcelo Oliveira, Paulo Baier e Madson; Nieto e Adaílton. Caso essa equipe seja confirmada, será a estreia do zagueiro Fabrício com a camisa rubro-negra. Mas o técnico Adilson Batista só deve oficializar o Atlético momentos antes do início da partida deste sábado.
"Nós precisamos vencer o jogo, então nossa atitude, comprometimento, a vontade, a tranquilidade, a questão da segurança no jogo.. é isso que nós precisamos. A gente trabalhou com o Paulo Baier, é um jogador experiente que precisava dessas duas semanas para aprimorar a parte física. Mas ganhamos com a experiência e isso é importante", explicou o treinador. "Estou bem melhor nessa parte de força, essas duas semanas foram muito boas para mim e estou preparado se o treinador precisar de mim", completou Paulo Baier.
Fora Adílson Batista. Por Diogo Rodrigues Manassés
1- Nunca assume a responsabilidade, nunca afirma que erra na escalação ou nas substituições, mesmo errando sempre;
2- Insiste na escalação de 3 volantes, não admite que o time é pior nesse sistema (que, em teoria, daria mais segurança defensiva, o que não acontece);
3- Chegou a escalar 4 volantes em um jogo (quem garante que não o fará novamente!?);
4- Tirou Renan, um goleiro que não estava mal e era da base, para colocar Márcio, desnecessariamente;
5- Insiste com Rafael Santos, após tantos erros, tendo no banco Fabrício, um jogador pelo qual o CAP brigou para ter;
6- Não gosta de futebol ofensivo, tanto é que admitiu, por exemplo, que, garantido o 1x0 contra o Flamengo, colocou mais um volante para garantir a “goleada”, o resultado foi o empate do time carioca;
7- Não obtém resultados – futebol, inevitavelmente (e não só no Brasil, como ele gosta de afirmar), é resultado;
8- Adora improvisar no time (volante na lateral-direita, lateral-esquerda como volante etc.);
9- Insiste com Paulinho, que notadamente está em decadência técnica;
10- Cometeu o absurdo de entrar apenas com Guerrón de atacante, logo um atacante que não faz gols;
11- Se escala certo, muda mal (como colocar Robston no segundo tempo contra o Figueirense), se substitui certo, é porque escalou mal;
12- É responsável direto pela maioria dos resultados ruins, como no jogo contra o Galo Mineiro e os 4 volantes, ou (e principalmente!) na eliminação para o Vasco, na Copa do Brasil, que optou por jogar recuado na Arena;
13- Não deu certo com o grande elenco do Santos e com o razoável elenco corinthiano, por óbvio, com um elenco não tão bom quanto o do CAP, o desempenho é pífio;
14- Insiste em Cléber Santana, que, por enquanto, é um jogador absolutamente inútil;
15- Recuperou o futebol de Branquinho, logo depois, sacando-o do time inexplicavelmente;
16- Tem um discurso asqueroso de perdedor, de conformista, de passivo e de indiferente (“tentamos”, “não está dando”);
17- Tem tempo para treinar, períodos de uma semana algumas vezes, o resultado é vermos um time tão ruim quanto o do jogo anterior (o que é feito no CT durante a semana!?);
18- Ao contrário do que muita gente defende, não é nem nunca foi técnico de ponta – se o fosse, teria títulos de expressão. Adilson Batista é teimoso e burro. Teimoso porque insiste nos três volantes e em jogadores inúteis. Burro porque não sabe fazer tudo certo em um jogo, sempre se complica, mesmo contra times com elencos fajutos. Alguns defendem que o problema é o time, não o técnico. A meu ver, é um equívoco. O time não serve para ser líder, mas também não é tão ruim para os resultados que tem. O problema maior, hoje, é sim o técnico. Sabemos que ele vai insistir em sua teimosia burra. Mesmo que Ibiapina ofereça um grande elenco, você, atleticano, gostaria de ver seu time do coração jogando com três volantes em uma final de Copa Sul-Americana (claro, com esse técnico chegar a uma final, na verdade, seria impossível...)? Quer mesmo o time com três volantes? Por mais que ele volte ao 4-2-2-2, nos momentos decisivos, vai voltar aos três volantes muitas vezes. A mim não agrada. Perdemos tempo (e pontos!) com ele. O argumento de que inexiste outro no mercado é falho. Mesmo se ficássemos sem ele, do ponto de vista financeiro seria vantajoso. Perder com ele ou sem ele? Melhor perder sem pagar. Além disso, Cuca e Celso Roth estão no mercado. Não são ótimos, mas melhores que AB eles certamente são. Insistir nele é tolice. SRN.
Adílson Batista já perdeu seu crédito!
Desde que chegou no Furacão, o time só caiu de produção, se mostrando apático, covarde e principalmente, um time completamente perdido em campo.
Cadê os esquema tático? Cadê as jogadas preparadas na semana? Cadê, cadê... Cadê o Furacão???
Adílson, está tranquilo com a situação do time. “Não está tudo errado no clube. Estou consciente do que estou fazendo e não tem treinador mais experiente do que eu para tirar o time da zona do rebaixamento”, afirma Batista.
O comandante atleticano argumenta que o discurso confiante tem sustentação em seu histórico anterior ao Cruzeiro – no time mineiro, se costumou a brigar na parte de cima da tabela. “Paysandu, Figueirense, Grêmio... Tenho essa experiência [de fuga da ZR] e sei como essa situação funciona”, relata.
A verdade de tudo, é que se o Atlético não vencer o Bahia, com certeza ele não será mais um empregado do rubro-negro.
Para ele recuperar seu crédito com a nação atleticana, só com um time vencedor! E pelo visto esta cada dia mais complicado...
Livrar-se dos inimigos íntimos
Ninguém mais aguenta, ver o rubro-negro nessa situação complicada, que foge das quatro linhas e se estende na parte administrativa do clube.
Temos inimigos no Atlético. Pessoas, que pouco se iportam com o futuro do time. Ganhando ou perdendo é a mesma coisa.
Graças a Deus, temos uma torcida apaixonada, que jamais fica longe do time. Esse patrimônio, ninguém tira de nós!
Vale a pena ler a coluna de Carneiro Neto, clique aqui.
O Atlético nos une a união nos fortalece!
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Momento complicado! Por Célio
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Marcinho vai voltar!
Marcinho foi revelado nas categorias de base do Paulista-SP e teve passagens por São Caetano, Cruzeiro, Corinthians, Cruzeiro e Kashima Antlers antes de passar pelo Atlético e seguir para o país árabe. O atleta foi Campeão Paulista em 2004 com o São Caetano e Campeão Paranaense pelo Furacão em 2009.
Um time doente - Por Mick Baptista
Esses caras já jogaram bola na vida - aliás, vivem disso. Superaram obstáculos, longas distâncias. Não é possível que 5 dias, uma semana cheia, um "grupo" entrar em campo para dois tempos de 45 minutos e dar 2 chutes a gol. Não é possível que um grupo treina para ficar 8 atrás da linha da bola, e em 20 minutos sofre 2 gols da forma que aconteceu.
Domingo uma galera saiu de Curitiba, e de outros diversos pontos do país, e foi ao Orlando Escarpelli. Apoiar o Furacão em qualquer situação é o desejo de muitos, porém privilégio para poucos. Distância, tempo, finanças... É realmente complicado.
Todavia... Quem se atrasou 20 minutos para entrar (o que é completamente normal) se decepcionou ao ver que durante o tempo que esteve fora o jogo se definiu.
Sem Paulo Baier (recuperação de que?) e sem Branquinho. O Furacão precisando ganhar voltou a ser escalado com três volantes apenas com Madson na criação das jogadas. Ops! Segundo esclarecimentos do próprio treinador as coisas não são bem assim. Ao ser escalado, Cleber Santana seria "versátil" o suficiente para excercer função de marcação e, caso necessário, de armação das jogadas.
Nieto e Guerron, formaram o ataque. Mas, o que se nota muito bem é que nosso problema não é a escalação de um ou dois atacantes. E sim a quantidade de gente na formação das jogadas. Da forma que escalou, Adilson pediu nada mais nada menos que o Figueirense viesse pra cima. E ele foi muito bem, obrigado!
Muito embora fazendo alterações na equipe, Jorginho não mexeu muito na estrutura. Apresentou aquela preocupação normal com a nossa bola parada e "vamos embora"! Passou como um trator... Normal de quem joga em casa. Anfitrião "conservador" não deixou nem que a gente levantasse do sofá. Tampouco fosse até a geladeira... Controle remoto então, nem pensar!
Inoperante nas saídas de bola, o time parece não colocar em campo propositalmente o que é treinado durante toda a semana (eu disse "parece"). E isso abre diversas margens para discussão "fora-campo".
O que se nota a olho nú é que falta uma conduta coerente, começando pelos jogadores e chegando a diretoria. O mínimo de brio. Falta, pelo menos, demonstrar respeito - e não apenas "vibração" como disse o Rafael Santos. Que tem se tornado cada vez mais garçon dos times adversários.
Não quero pensar no que deve estar acontecendo, ou no que deve estar deixando de acontecer. Devo pensar que preciso apoiar. E fazer esse time curar, no grito, ou no que for.
Por que eu tenho respeito pelo que carrego no peito.
Por Deus! Pela Pátria! Pelo Atlético, até morrer.
@mickbaptista
terça-feira, 21 de junho de 2011
Adílson fica no comando. Até quando???
Torcida protestou no Ct do Cajú
Nós do Espaço Atlético, estamos ao lado da Fanáticos, afinal, todos queremos ver o Atlético bem, com jogadores com caráter e que vistam a camisa atleticana com raça!
Clique aqui e veja, o que a torcirda organizada escreveu em seu site, sobre o protesto.
Adílson Batista e diretoria se reúnem nesta terça-feira para discutir futuro
segunda-feira, 20 de junho de 2011
O salvador da pátria?
García é a contratação mais cara da história do Atlético: foram 2 milhões de euros por metade dos direitos econômicos do atleta mais 1,7 milhões parcelados pelos outros 50%. O jogador deve ser regularizado em dez dias, período em que irá solicitar seu visto de trabalho no Brasil. García disse que sua amizade com o zagueiro Gonzalo Sorondo, do Internacional mais as boas referências sobre a estrutura do Atlético foram decisivas para sua opção de vir para Curitiba.
domingo, 19 de junho de 2011
Repetição- Por Elaine Novak
Seria Garcia a nossa salvação? Por Everton Furtado
Atlético-PR acerta com uruguaio Santiago 'El Morro' Garcia
Um Furacão murcho
sábado, 18 de junho de 2011
Rafael Santos permanece do time
Rafael Santos, mesmo depois de fazer a besteira do gol, contra o Flamengo, tem total confiança do treinador Adílson Batista.
Vale lembrar, que o zagueiro fez outra besteira contra o Grêmio, marcando um gol contra.
Ou seja, foram 5 pontos jogados no lixo!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Eita, treinador retranqueiro...
Com relação ao time que iniciou o coletivo, foram duas mudanças: Cléber Santana entrou na vaga de Branquinho e Rômulo voltou à equipe titular depois de cumprir suspensão na última partida do Atlético, atuando no lugar de Wendel. A escalação que começou o treinamento de hoje e que deve enfrentar o Figueirense é a seguinte: Márcio; Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Marcelo Oliveira, Cléber Santana e Madson; Guerrón e Nieto.
Na segunda metade do coletivo, Adilson Batista tirou Cléber Santana, Nieto e Marcelo Oliveira e testou Branquinho, Adaílton e Wendel, respectivamente. Mas o treinador confirmou, após o treinamento, que Cléber Santana será titular no domingo.
Adaílton pode reaparecer para fazer ataque do Furacão funcionar
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Rômulo volta ao Furacão acreditando em evolução do time
No calor... sempre Atlético. Por Cadu
Como diz a música do Evandro Mequita, " Milhas e milhas distante, do meu amor "... É assim que meu coração está.
Estou em Fortaleza, num calor gigantesco e como sempre, o manto sagrado atleticano está ao meu lado!
Daqui, estou sofrendo muito. A partida contra o Flamengo, passou ao vivo, aqui para Fortaleza e infelizmente o resultado não foi o esperado.
É muito estranho, assistir de longe meu Furacão jogar. Mas é gratificante, ver nossa Baixada, passando ao vivo com nossa vibrante torcida, para todos os cearenses assistirem.
Como de costume, nosso treinador errou e nosso Atlético perdeu de ganhar seus primeiro três pontos, no brasileirão.
Será que Adílson permanece no comando, se vier uma derrota para o Fugueirense? Eu se fosse o presidente, já tinha dado a conta para Adílson. Afinal, com ele no comando, o Atlético sempre foi um time cagão e totalmente perdido em campo!
Hoje, completo 31 anos de vida e graças a Deus, bem vividos ao lado do maior clube do estado!
Grande abraço
Cadu