Em Jundiaí, finalmente o Furacão se postou como um time. Ainda não era um time realmente bom (ao menos em nível nacional), mas, pela primeira vez em 2011, pudemos ver jogadores jogando como um time de futebol, não como um bando. Afinal, agora sim temos um técnico de futebol, não um estagiário ou um amador.
Esse diagnóstico nos permite afirmar que houve uma evolução do time. Antes, sequer era um time; agora, o comportamento em campo já não é mais tão ruim. No papel, os titulares são razoáveis. Falta organização – algo que Geninho vem tentando resolver.
A questão central é saber se essa evolução é algo aparente ou uma realidade que vai se concretizar. Em outras palavras, resta saber se o jogo contra o Paulista, no qual o time melhorou, há um indicativo de que, a partir de agora, o bom futebol será finalmente exposto ou se isso é uma falsa ilusão. O difícil jogo contra o Operário evidencia a resposta. Se jogar bem, está sim havendo uma evolução – que (tomara), não inverterá.
Por fim, Nieto. Aparenta ser um bom jogador ou, em verdade, agora que ganhou entrosamento se mostrará um grande atacante? Ainda o considero tecnicamente fraco. Mas está em excelente fase, que assim permaneça. Nesse time é titular absoluto, ao menos por enquanto. SRN.
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