E os comandados de Mancini, novamente,
estão criando fatos inéditos e, assim, marcando seus nomes na história do
Clube. Com mais quatro jogos, poderão cravar seus nomes em nossa memória.
Weverton, Léo, Manoel, Luiz Alberto, Pedro Botelho, Juninho, Maranhão, João
Paulo, Zezinho, Deivid, Everton, Paulo Baier, Fran Mérida, Ederson, Ciro,
Marcelo e Douglas Coutinho (eventualmente, posso ter esquecido algum que jogou
a Copa do Brasil). São profissionais que têm a chance de eternizar seus nomes
na história do Clube.
A semifinal é inédita, já é memorável.
O problema é que a cultura esportiva brasileira só valoriza o Campeão. Não há
mérito algum no “quase”. Diante disso, passar de fase diante do Internacional
não significa quase nada. Estar entre os 4 melhores times das duas principais
competições nacionais antes do fim significa pouco. Ou seja, a equipe tem pouco
mais de um mês para fazer história.
História que começará a ser escrita na
quarta-feira contra o Grêmio. Adversário difícil, não pela sua qualidade, mas
pelo fato de o time gaúcho não deixar os adversários jogarem. Batem, brigam,
tentam apitar. O segredo é fazer um bom resultado na Vila CAPanema, sem tomar
gols, ir para Porto Alegre com a vantagem e manter a serenidade. Não, não vai
ser fácil. Melhor assim. Valoriza o empenho e o trabalho. O Furacão cresce
diante da dificuldade.
Rubro-negro é quem tem raça. Isso não
pode (e não vai!!!) faltar ao time. Confio no Mancini. Confio nos jogadores.
Acredito em uma final inédita. Quero ver novamente um grupo entrando na
história do Clube Atlético Paranaense.
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