sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Entrar para a história. Por Diogo Rodrigues Manassés

E os comandados de Mancini, novamente, estão criando fatos inéditos e, assim, marcando seus nomes na história do Clube. Com mais quatro jogos, poderão cravar seus nomes em nossa memória. Weverton, Léo, Manoel, Luiz Alberto, Pedro Botelho, Juninho, Maranhão, João Paulo, Zezinho, Deivid, Everton, Paulo Baier, Fran Mérida, Ederson, Ciro, Marcelo e Douglas Coutinho (eventualmente, posso ter esquecido algum que jogou a Copa do Brasil). São profissionais que têm a chance de eternizar seus nomes na história do Clube.
A semifinal é inédita, já é memorável. O problema é que a cultura esportiva brasileira só valoriza o Campeão. Não há mérito algum no “quase”. Diante disso, passar de fase diante do Internacional não significa quase nada. Estar entre os 4 melhores times das duas principais competições nacionais antes do fim significa pouco. Ou seja, a equipe tem pouco mais de um mês para fazer história.
História que começará a ser escrita na quarta-feira contra o Grêmio. Adversário difícil, não pela sua qualidade, mas pelo fato de o time gaúcho não deixar os adversários jogarem. Batem, brigam, tentam apitar. O segredo é fazer um bom resultado na Vila CAPanema, sem tomar gols, ir para Porto Alegre com a vantagem e manter a serenidade. Não, não vai ser fácil. Melhor assim. Valoriza o empenho e o trabalho. O Furacão cresce diante da dificuldade.
Rubro-negro é quem tem raça. Isso não pode (e não vai!!!) faltar ao time. Confio no Mancini. Confio nos jogadores. Acredito em uma final inédita. Quero ver novamente um grupo entrando na história do Clube Atlético Paranaense.


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