sábado, 14 de setembro de 2013

Seguro morreu de velho, por Diogo Rodrigues Manassés


Nos últimos jogos, o bom futebol apresentado contra Botafogo e Palmeiras evaporou. Santos, Vasco e Fluminense seriam times a serem vencidos com facilidade. Ainda que se considere que o time tem carências e fragilidades, a preocupação é inevitável. E não custa avisar. De novo. O time se tornou previsível e está sendo estudado pelos adversários. Agora que são respeitados, os comandados de Mancini devem apresentar alguma novidade, alguma surpresa, para voltar a vencer e convencer. Caso contrário, uma decrescente se anuncia – inclusive se considerarmos que os próximos adversários são bastante qualificados.
O alerta serve para time e técnico (que sabem e perceberam a decaída), mas também para a torcida, que, em campo, terá de ser tolerante. A tabela do Brasileirão apresenta adversários difíceis no início do (re)turno. Ou seja, o Furacão de alguns jogos atrás pode demorar para retornar. Mas confiar em uma retomada vitoriosa não é absurdo. Ou seja, depois da tempestade, vem a bonança. Paciência não significa não poder criticar, significa lembrar que vaiar (o time) em campo atrapalha e que desvalorizar o que já foi feito também não ajuda. Como sempre, críticas construtivas e pés no chão. Mancini merece confiança. Deve ter cartas na manga, para impedir a piora que pode se aproximar. E já usará contra o líder.



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