sexta-feira, 19 de julho de 2013

Vício no jogo. Por Diogo Rodrigues Manassés

Algumas pessoas se tornam viciadas em jogos de aposta, como Pôquer (ou Poker, na grafia original). Entram em um ritmo frenético de apostas, enquanto o próprio dinheiro se esvai. Gastam rios de dinheiro em apostas.
Qualquer semelhança com a administração do Clube Atlético Paranaense não é mera coincidência. É como se o Clube fosse viciado em apostas.
É evidente que, no futebol, praticamente todos os jogadores e técnicos são apostas. Mas alguns são apostas mais certas que outras. E o Furacão gosta de apostar com alto grau de risco, trazendo técnico de série C (que felizmente já foi embora) e jogadores absolutamente desconhecidos.
O problema é que há quem confie nessas apostas. Por exemplo, um petraglista fanático apostou comigo que o Furacão terminará o campeonato em no máximo 5º lugar, porque o elenco é bom. Os jogos que tivemos até agora são insuficientes para decretar insuficiência técnica. Parece uma irracionalidade tão radical, um fanatismo tão extremo, que chega a ser doentio. Vice-lanterna em 7 jogos é sim muito preocupante. Desesperador! No atual ritmo, o CAP caminha a passos largos para uma série B em 2014. Sem jogadores titulares, o destino do Atlético no Brasileiro deve ser trágico. E falar agora significa alertar enquanto há tempo. 2013 tem cheiro de 2011.
Em tempo: assim como a pré-temporada de 5 meses, cobrar R$ 50,00 para a utilização da parte coberta da Vila Capanema dos sócios foi uma ideia idiota e um desrespeito aos sócios. Felizmente, desistiram da nova cobrança, reconhecendo o equívoco. Poderiam reconhecer que apostar nesse elenco também é um equívoco...


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