sexta-feira, 22 de março de 2013

Brasil novo. Por Diogo Rodrigues Manassés

E a Seleção Brasileira empatou ontem contra a Seleção Italiana, pelo placar de 2x2. Os gols brasileiros foram marcados por Fred, em um lance de puro oportunismo, e Oscar (com assistência de Neymar), numa finalização na qual demonstrou categoria ímpar. Ainda não vencemos uma Seleção grande. Mas empatar contra a Itália vale muito mais que um 8x0 contra a China. A saída de bola deixa a desejar, alguns jogadores não merecem ser convocados e o Neymar está, ainda, muito aquém do que esperamos. Esses são alguns exemplos. Ainda assim, considero que o progresso feito com Felipão já é perceptível. E será ainda maior. Se não é possível prever os resultados nas competições que virão, já acho possível afirmar que não serão tão decepcionantes quanto seriam com aquele técnico anterior.
            Não, não esqueci a Coreia do Norte. Sub-23 melhorou, vem vencendo. Mas não tem cacife para voos altos. Se revelar alguns jogadores, poderá ter valido à pena. Douglas Coutinho vem se destacando. Já o time principal é melhor esquecer. No andar da carruagem, as previsões mais pessimistas podem se revelar otimistas. O desânimo aumenta. A preocupação aumenta. Exceto da diretoria.

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