sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Feliz 2013. Por Diogo Rodrigues Manassés

 Diogo Rodrigues Manassés
Perder para o Bragantino foi vergonhoso, além de decepcionante e inadmissível.
A esfarrapada desculpa de que o futebol não é uma ciência exata e que o nosso futebol é equilibrado não serve: já desperdiçamos pontos demais.
Desperdiçamos nova oportunidade de ingressar no G-4. Mas não foi a primeira vez. A conclusão óbvia é que o time decepciona quando é preciso dar o máximo. Ou seja, se depender apenas de si, não sobe. Aliás, nem a ajuda dos adversários, que deveria ser aproveitada como chance única, acaba gerando resultado esperado pela torcida.
Falta vontade? Como o time vai ter vontade de vencer tendo um técnico, além de pouco competente (o saldo é negativo, mais erros que acertos), pouco respeitável. Boa pessoa (pelo que dizem), mas, sem currículo, sem nome, sem respeito. Técnico não é amigo dos jogadores, não é colega. É chefe. Drubscky não é, ainda, técnico de um time do porte do Furacão.
O Internacional de Porto Alegre é tido por muitos como um dos melhores (se não o melhor) times da série A. Mas constantemente decepciona e joga um futebol aquém do que se espera. O time é grande demais para o técnico. O resultado é que o Colorado arrisca ficar em posição mediana na tabela no fim do ano. Demérito do técnico.
Clube Atlético Paranaense (como clube e como time) é grande demais para Drubscky. O acesso à série A está em xeque. Esperança sempre, expectativa cada vez menor. Resta torcer para que tenhamos um feliz 2013. SRN.


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