sábado, 28 de janeiro de 2012

O time, o estádio, o ano e a perda. Por Aline

Olá, nação Rubro Negra, estou chegando com a minha primeira coluna do ano. Estava com saudades de escrever sobre meu amor aqui, afinal, compartilhar ideias sobre o Furacão é sempre maravilhoso. E vamos ao que interessa que o ano começou bombando para nós.
Primeiro, começamos falando sobre o estadual. Ganhamos as duas primeiras partidas, mais todos sabemos que esse time está longe de nos convencer, principalmente para o campeonato brasileiro. Sem esquecer que série B não é nada fácil. Sabemos que chegaram alguns atletas, e que venham realmente para somar com a equipe, porque para compor elenco, não precisamos. Por enquanto, desembarcaram aqui no CT do Caju apenas o volante Renan, que estava em Portugal e o atacante Leo, ex América. Também já realizou exames por aqui o meio Martín Ligüera. No mais, veremos na sequência as contratações de Petraglia.
Agora, vamos falar de onde jogaremos. A novela sobre o estádio que mandaremos nossos jogos, teve mais um capítulo: Janguito, o que deu certo. Definiu-se ontem que à partir do jogo de quarta feira, (contra o Roma) utilizaremos o estádio do Corinthians paranaense. O presidente Joel Malucelli, diferente de muitos dirigentes, prezou pelo futebol do estado e aluguel o Ecoestádio. Pena que lá não tem iluminação e a capacidade liberada pelo corpo de bombeiros é para menos de 4.000 sócios.
E não será fácil nosso ano. Não teremos nossa linda Baixada, teremos jogos contra times horríveis, teremos que suar nosso sangue forte e mostrar que estamos com o Atlético em todas as etapas que ele passará. Mais no final, valerá a pena tudo, absolutamente tudo. Estamos em metamorfose e caminharemos para mais uma revolução. Quando voltarmos para casa e para a primeira divisão, ninguém segurará o Furacão das Américas.
Para finalizar, fica aqui o registro da minha tristeza pela perda do grande Nilo, capitão do time de 1949. Time este, que nos rendeu o apelido de Furacão, que nos acompanhará para a eternidade. Vai com Deus, Nilo. Ontem o céu ficou mais atleticano. Será sempre lembrado guerreiro!

Saudações Rubro Negras e um enorme abraço à todos vocês.


Aline de Sousa

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