sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Um leão por dia. Por Diogo Rodrigues Manassés

Há um famoso ditado popular que se refere a matar um leão por dia. Significa que temos desafios diários, e que teremos que pensar em um desafio por vez.
O Clube Atlético Paranaense tem dois leões a matar em 2011. Perdeu a oportunidade de matar vários – aliás, melhor nem pensar nos pontos que poderia e deveria ter adquirido –, restam apenas dois. Dois leões difíceis de se matar, pois não vão, em hipótese alguma, facilitar o trabalho. Um deles está em “estado terminal”, mas não vai se dar por vencido. Aliás, melhor pensar no primeiro.
Os seis pontos são o máximo, mas também o mínimo. Sem eles, sem chance. Alguns ficam fazendo cálculos para ver as combinações possíveis para salvamento. A única matemática que precisamos é soma de três pontos com outros três pontos. O resto não depende de nós. Claro, secar os adversários diretos não seria ruim.
Antes de pensar no clássico, um leão – ou melhor, um Coelho – precisa ser morto.
Em tempo: a repercussão do erro do bandeira quanto ao gol legal marcado por Paulo Baier na partida contra o Cruzeiro pode ser enorme. É evidente que não apaga a pífia campanha do ano e os incontáveis erros da diretoria. Tampouco as falhas imbecis em várias partidas. Mas, considerando que era uma final, o erro pode ter sido decisivo. Com o gol validado, o Furacão ainda dependeria de si para não cair. Na situação que está, depende de outros. Revoltante!
Em tempo 2: ainda não recebi a resposta aos meus questionamentos feitos à chapa Paixão pelo Furacão. Oportunizo o espaço, não posso coagir a aproveitar. Quanto à outra chapa, já soube que só se manifestará após o campeonato. Aguardemos. SRN.

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