domingo, 28 de agosto de 2011

O câncer do Furacão. Por Everton Furtado

Hoje a sorte esteve do nosso lado, gostaria muito de falar sobre o ATLEtiba de hoje, mas para ser sincero, foi um jogo horrível, e o que nos salvou foi unicamente a sorte, ou talvez seja o Renato que anda fazendo umas quizumbas por aí, enfim, o assunto principal não é esse.
Hoje gostaria de falar sobre uma doença no Atlético, um câncer incurável e que pode se espalhar e contaminar todo o resto, o nome desse câncer é Paulinho. Esse cara quando chegou no atlético, eu juro que achei que tínhamos encontrado um bom lateral, e até então encontramos mesmo, pois ele fazia boas jogadas, participava nos lances, tudo bem, não ia em dividida, mas eu pensava que ele queria preservar a sua integridade física, já que como dizia o Luxemburgo "ele é um filé de borboleta", mas realmente o cara não pode mais jogar, eu fico loco de ver o cara perder bolas que são imperdíveis, o cara não marca, não dribla, não chuta, é um cagão que se vê um outro lateral maior que ele, o cara afina, e quando lançam pra ele, ele não alcança a bola. A paciência que eu tinha estourou. Já tinha visto muitas críticas a seu respeito, mas pensava comigo que foi apenas uma partida ruim, não podemos crucificar o cara, todo mundo tem um dia de trabalho ruim, depois pensei que foram duas, e três, e cinco, e dez, e o brasileirão todo, e o atletiba de hoje foi a gota d'água, na minha opinião se tivéssemos um outro lateral hoje, acredito que teríamos saído do pinga mijo vitoriosos. Eu sei que alguns vão querer me criticar, pois ainda existe alguém que acredita que depois de 30 jogos o cara vai melhorar, então nada posso fazer a não ser respeitar a opinião dessa pessoa, mas que o cara ta fedendo de ruim e decretando alguns resultados ruins para o Atlético, isso ele tá.

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