Mesmo com o que houve com meu pai querido, resolvi escrever sobre meu grande Clube Atlético Paranaense. Escrever sobre o que me dá diversas alegrias, me fará bem, tenho certeza.Logo na segunda feira, após a vitória sobre o time do viaduto, recebemos a notícia da saída de Geninho. Eu particularmente, achei muita falta de respeito Malucelli ter mandado seus subalternos comunicarem ao treinador a decisão da diretoria. Como ídolo, creio que Geninho merecia mais respeito.
Veio então, Adilson Batista. Um bom nome, com suas regras e conceitos, ex comandante de times considerados grandes, com ínicio de carreira aqui no Furacão e dono de uma cadeira em nosso estádio lindo. Declarou-se ''em casa'', treinou o time em um 4-3-3, impôs seu jeito de comandar, mesmo com os jogadores que seguem no Departamento Médico (Manoel, Nieto, Héracles e Branquinho) e Madson, que foi expulso depois de calar a boca dos favelados. Gostei do treino, agora quero ver o jogo de amanhã.
No mesmo dia que o novo treinador chegava, haviam atletas saindo do elenco. Se ele tem a ver com isso, não se sabe, mais acredito que não. Saíram Claiton, Alê e Vitor, vieram Rômulo, Wendell e Hugo. Está uma verdadeira desordem tudo isso no Atlético.
De bom nesse entra e sai, a chegada de Gilberto Gaertner, bom profissional na psicologia do esporte. Aliás, um tema muito interessante e que deveria ser colocado mais em destaque nos clubes. Boa sorte, Gaertner... Você vai precisar!
Agora esperamos a estreia de Pezão, amanhã, contra o Cianorte. Que ele faça um bom trabalho no clube que abriu as portas a ele para o futebol e que nos dê alegrias, como ele deseja. Agora é pôr em prática o seu melhor, Adilson.
Sobre o falecimento de meu pai, gostaria de dizer um muito Obrigada à meus amigos que se preocuparam e que estiveram e estão comigo nesse momento complicado. Raça, fibra, sangue e alma de guerreiro, é o que eu preciso ter agora.
Saudações Rubro Negras!
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