domingo, 27 de março de 2011

Desempenho dos jogadores. Por Diogo Rodrigues Manassés

Pelo placar de 2x0 (gols de Lucas e Adaílton), o Furacão venceu em seus domínios, mesmo jogando mal. Veja análise do desempenho individual dos jogadores.

  • Renan Rocha: Fez boas defesas, mas cometeu um pênalti (que felizmente o juiz não deu). NOTA: 6,5.
  • Wagner Diniz: Foi mal, mas ao menos é um jogador da posição. Voluntarioso, criou boas jogadas, apesar de muitos passes errados. NOTA: 4,5.
  • Manoel: Razoável. Jogou na média do time. Foi substituído no intervalo em virtude de uma lesão. NOTA: 4,5.
  • Daltôn: Melhorou consideravelmente. Menos afobado, jogou um futebol de melhor qualidade que na partida anterior. Alguns erros, mas foi bem. Que prossiga no aprimoramento. NOTA: 7,5.
  • Paulinho: Regular. Na defesa, ótimo; no ataque, ficou apenas na vontade. Mas já foi pior ofensivamente. Com treino, pode render um pouco mais. NOTA: 5,0.
  • Alê: Jogou o futebol básico que já conhecemos. É notório que não serve para titular. NOTA: 4,0.
  • Robston: Praticamente nulo, foi substituído pelo técnico. Jogou muito mal, sendo um dos piores em campo. NOTA: 1,0.
  • Paulo Baier: No primeiro tempo, foi razoável; no segundo tempo, sumiu. Ainda assim, as melhores jogadas do Furacão partiam dos seus pés, inclusive o gol marcado por Lucas, que partiu de uma falta pelo Maestro batida. Mesmo jogando mal, é imprescindível no time, pelas bolas paradas e por cobrar melhor desempenho dos colegas. NOTA: 6,0.
  • Madson: Provavelmente foi a pior partida do jogador com a camisa rubro-negra. Incontáveis erros de passe. Salva-se pela corrida e pela insistência, mas foi muito mal. Tem uma qualidade imensamente superior à que vem apresentando. NOTA: 4,0.
  • Guerrón: Tentou, mas não fez a sua melhor partida. Mediano. NOTA: 6,0.
  • Lucas: Teve um desempenho terrível. Perdia as divididas, errava passes, errava as finalizações de um modo grotesco e perdeu dois gols. Um deles até mesmo Pedro Oldoni faria, inacreditavelmente o camisa 9 perdeu. Em termos de desempenho, foi o pior em campo. Por outro lado, marcou um gol de cabeça, em uma falta batida por Paulo Baier. Não fosse o gol, receberia nota zero. NOTA: 4,0.
  • Gabriel: Começou errando, foi discreto. Serve apenas como reserva. NOTA: 4,0.
  • Kléberson: Apenas entrou em campo, pois não jogou futebol. NOTA: 0,0.
  • Adaílton: Jogou pouco, mas foi suficiente para ser o melhor em campo. Voluntarioso, foi coroado com um gol. NOTA: 8,0.
  • Geninho: Acertou na escalação inicial, fazendo o básico. Acertou ao tirar Manoel e colocar Gabriel (era a única coisa que podia fazer) e, na teoria, acertou ao apostar tirando Róbston para colocar Kléberson (tirou um nulo para, na prática, colocar outro, tão nulo quanto o anterior). Muitos criticaram o fato de tirar Guerrón, que não vinha tão mal, para colocar Adaílton, permanecendo com Lucas (que vinha muito pior que o equatoriano). Há, contudo, uma lógica: tirou o atacante que joga pelos lados para colocar outro com as mesmas características, permanecendo com o atacante centralizado. É coerente. Além disso, não é equivocado dizer que “o dedo do técnico” foi fundamental no jogo, afinal, o jogador que ele colocou em campo foi responsável por um dos gols, que nos garantiu a vitória (em um momento que o adversário nos pressionava). Sorte ou sabedoria, mérito do técnico. NOTA: 7,0.

2 comentários:

Anônimo disse...

Vejo as constantes criticas o Diniz nas suas leituras e não entendo , meu deus do céu ele é o melhor na posição e vem jogando bem sim , suas jogadas de apoio sempre levam perigo e ele vem melhorando muito na marcação , é só dar um ritimo bom de jogo a ele , e sem criticas parece perseguição ao jogador , vão fazer igual faziam com rafael moura e wallyson dois craques que o cap disperdiçou por essas criticas sem coerencia .

Anônimo disse...

diniz foi melhor em campo ,e guerron e madson nao jogaram nada