quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Desempenho dos jogadores. Por Diogo Rodrigues Manassés

O Furacão, em sua primeira partida fora de Curitiba, não conseguiu vencer o Operário de Ponta Grossa, perdendo pelo placar de 1x0.

• João Carlos: Teve momentos ruins, mas não teve culpa no gol. Sorte em alguns lances em que foi mal. Inseguro, cada vez mais cai na desconfiança da torcida. Muito dificilmente será titular no resto da temporada (a não ser, claro, pela vontade da diretoria). NOTA: 4,0.
• Rafael Santos: Não jogou um décimo do que Rhodolfo jogava. Começou mal e entrou no nervosismo no resto do grupo, mas, no segundo tempo, foi um dos mais regulares em campo. Deu chutões, mas, na linha da defesa, foi, de longe, o melhor. NOTA: 6,0.
• Manoel: Teve a infelicidade de ser o jogador no qual a bola desviou para o gol. Teve vários erros durante a partida. Mas teve um erro crasso, já no fim da partida. Um lance de deslealdade, de infantilidade, de agressividade... O jogo já estava perdido no momento em que foi expulso, mas nada justifica. NOTA: 1,0.
• Marcos Pimentel: Jogou mal. Pior que Diniz. Se este é o seu futebol, pode ser mandado embora. É bem verdade que o time pouco ajudou, mas foi muito ruim. NOTA: 3,5.
• Paulinho: Como de costume, regular. A diferença é que não foi tão bem defensivamente hoje, mas não a ponto de comprometer. Ofensivamente, nulo. NOTA: 4,5.
• Alê: Outro regular, foi mediano. Destaco a instabilidade psicológica ao final da partida. O time é instável psicologicamente (por exemplo, Manoel, se não fosse parado, iria atacar o juiz na expulsão). Técnico não transmite segurança e calma. NOTA: 4,5.
• Deivid: Muito mal. Seu futebol não é de segundo volante, é ótimo marcador (possivelmente o melhor volante do elenco atual). Passes longos errados, posicionamento equivocado... Um desastre! NOTA: 3,5.
• Paulo Baier: Foi o jogador do Furacão que mais correu, que mais tentou e que mais se dedicou. Só por isso já merece, no mínimo, o maior respeito do torcedor. Tecnicamente, muito marcado e foi mal na partida. O meio estava mal posicionado. NOTA: 5,5.
• Branquinho: Só fez uma coisa útil enquanto esteve em campo: sofreu um pênalti, não assinalado pela arbitragem (embora essa não seja desculpa para o resultado ruim). Bem marcado, é verdade, mas se deixou marcar com facilidade. Parece, novamente, sem vontade. Muito mal. NOTA: 2,5.
• Guerrón: Como de costume, uma esperança de boas jogadas. Até tentou, mas não conseguiu repetir as jogadas frutíferas das partidas anteriores. No fim, era outro já psicologicamente instável, irritado com o bandeira. NOTA: 6,0.
• Lucas: Não vai receber nota porque praticamente não foi acionado. O meio não criou, não tivemos chances de gol.
• Henan: Inútil. Entrou (até me dando esperança), mas nada fez. Nas poucas vezes que pegou na bola, foi mal. NOTA: 3,5.
• Ivan González: Em um lance desleal, foi expulso, justamente. Triste dizer, mas Ivan nada mais fez. NOTA: 0,0.
• Gabriel: Entrou bem. Conseguiu “segurar a barra”, pois entrou para recompor a zaga, após a expulsão do Manoel. Vai ser titular na próxima partida. Merece ser titular por algumas rodadas. Não recebe nota pois jogou por pouco tempo.
• Sérgio Soares: Finalmente o torcedor atleticano admite a realidade, de que Soares não é um técnico minimamente capaz de assumir o cargo que atualmente ocupa. Acertou nos jogadores que mandou a campo. Errou no posicionamento de cada um deles. Acertou nas substituições. Errou demais. Não vou me alongar nas críticas, a coluna de sexta-feira será especificamente sobre ele. Por fim: novamente não assumiu a responsabilidade pela derrota, sempre arranja desculpas. NOTA: 2,0.

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