A medida que ia avisando aos meus amigos de Curitiba que ia visita-los, a expectativa foi aumentando. São pessoas queridas que tenho um contato mais intenso pela Internet.
O mosaico, também previamente avisado, deu um plus na vontade e o que era pra ser um fim de semana apenas diferente por não estar no Rio, se tornou especial.
Dessa vez, além do sábado e do domingo, tinha a sexta feira e a segunda para aproveitar o calor que surpreendentemente aqueceu a cidade. Deixemos isso nas entrelinhas.
Era um jogo importante. Contra um adversário que conhece bem e respeita o retrospécto a nosso favor. Já sofreu com o fator Arena a ponto de não conseguir jogar direito e veio afim de consagrar suas contratações. Mesmo diante de alguma resistência dos visitante o Furacão comeu grama, correu e deu o sangue. Dessa vez, eu estive na Arena, e vou poder fazer uma resenha menos superficial.
Me assustaram 2 instâncias no primeiro tempo do Furacão. Jogar com 2 volantes, o estreante Olberdan e Chico, 1 meia - Paulo Baier e o retorno do Marcelo.
Em alguma ocasiões precisamos ser conscisos e a escalação deste último foi um erro. Falarei sobre isso daqui a pouco.
Olberdan infelizmente não fez uma partida brilhante com as bolas nos pés, mas mostrou que joga bem sem ela. Não deixou de dar combate uma vez se quer. Dessa forma, temos 3 bons volantes - Chico, Olberdan e o Vitor, para 2 vagas (dentro de um 4-4-2, clássico). Mas, com esquemas táticos a parte, acho que ele jogou bem, assim como o Chico. Com a bola nos pés todo o elenco precisa treinar fundamentos. Todos erraram passes bobos, e perderam grandes oportunidades de gol.
Voltando ao caso do jovem Marcelo, eu lamento. Lamento que ele ainda possa estar no elenco profissional do Furacão. Nos momentos que a bola seguia pra ele, instantaneamente era remetido aos jogos da "Copinha". Lá, parte de todos esses erros que ele cometeu eram até admissíveis. Porém dentro do elenco profissional, creio que ele tenha convencido nosso inteligentíssimo treinador a não ser mais escalado numa função de tamanha importância, num jogo chave para todos nós, aliás, em jogo nenhum.
Assim nós, torcedores atleticanos, não poderíamos deixar de dar um tranco na escolha de um substituto tão óbvio. Depois de cada falha do Marcelo, vinham sonoras vaias e, na sequencia, gritos de "Branquinho, Branquinho!!"
Ainda com um a menos. Já que o Marcelo não contribuiu em absolutamente nada, o jogo foi se desenrolando... com alguma revelações além das quais citei:
Salvo em alguns momentos realmente iluminados, nenhum jogador do Furacão joga sozinho. Ou seja, mesmo Paulo Baier jogando tudo o que joga, se não tiver alguém ao lado dele... Ele não tem como evoluir. Mesmo Maikon Leite, que com até um grau de personalidade chamou a responsabilidade não conseguiu jogar sozinho. Ainda assim valorizou a escalação como titular e deve repetir as boas atuações... Quando recebia a bola em condições fez tudo pra dar certo... Claro, esbarrando nas questões técnicas. Tocou terror na zaga visitante... porém, falta um pouco daquela frieza de matador.
São pequenos ajustes que, se realizador - como deve ser - podem dar os resultados que a torcida atleticana espera.
A saída do Marcelo dando espaço ao Branquinho deu outra cara a equipe.
Branquinho conduziu bem a bola e dentro do possível deu esperanças a torcida. Ainda não entendo como, em termos práticos atletas como ele e Maikon Leite são reservas.
Claro que na cabeça de cada torcedor tem uma escalação diferente... Mas, o que não muda é o incentivo pelo time.
Desde o momento que entrei no estádio, já estava sentindo uma energia diferente. Os sorrisos nas pessoas estavam maiores! Os olhos mais brilhantes. Não dava pra dizer que seria um jogo comum, afinal o maior mosaico da Arena estava pra ser exibido - realmente não era uma tarde de jogo qualquer (qual tarde com jogo do Furacão é "qualquer"?).
Algo em torno de vinte e cinco mil peças colocadas, com um empenho nunca visto no estado ou talvez, me arrisco a dizer, no país. E todo esse trabalho gerou um lindo e perfeito resultado. Durante um minuto e quarenta segundos a "framengada" parou pra ver o show da torcida atleticana. E não apenas olhou. Bateu palmas, segundo torcedores cariocas.
Cinco anos de Mosaico Furacão, uma bela festa de aniversário. E um lindo expetáculo da torcida... Ah, vencemos, né?! Não podemos achar que com essa festa toda tudo se resolveu.
Existe um caminho grande a caminhar, e outro desafio é logo mais! Jogo de seis pontos e estaremos na torcida. Como sempre!
Sempre Furacão.
O mosaico, também previamente avisado, deu um plus na vontade e o que era pra ser um fim de semana apenas diferente por não estar no Rio, se tornou especial.
Dessa vez, além do sábado e do domingo, tinha a sexta feira e a segunda para aproveitar o calor que surpreendentemente aqueceu a cidade. Deixemos isso nas entrelinhas.
Era um jogo importante. Contra um adversário que conhece bem e respeita o retrospécto a nosso favor. Já sofreu com o fator Arena a ponto de não conseguir jogar direito e veio afim de consagrar suas contratações. Mesmo diante de alguma resistência dos visitante o Furacão comeu grama, correu e deu o sangue. Dessa vez, eu estive na Arena, e vou poder fazer uma resenha menos superficial.
Me assustaram 2 instâncias no primeiro tempo do Furacão. Jogar com 2 volantes, o estreante Olberdan e Chico, 1 meia - Paulo Baier e o retorno do Marcelo.
Em alguma ocasiões precisamos ser conscisos e a escalação deste último foi um erro. Falarei sobre isso daqui a pouco.
Olberdan infelizmente não fez uma partida brilhante com as bolas nos pés, mas mostrou que joga bem sem ela. Não deixou de dar combate uma vez se quer. Dessa forma, temos 3 bons volantes - Chico, Olberdan e o Vitor, para 2 vagas (dentro de um 4-4-2, clássico). Mas, com esquemas táticos a parte, acho que ele jogou bem, assim como o Chico. Com a bola nos pés todo o elenco precisa treinar fundamentos. Todos erraram passes bobos, e perderam grandes oportunidades de gol.
Voltando ao caso do jovem Marcelo, eu lamento. Lamento que ele ainda possa estar no elenco profissional do Furacão. Nos momentos que a bola seguia pra ele, instantaneamente era remetido aos jogos da "Copinha". Lá, parte de todos esses erros que ele cometeu eram até admissíveis. Porém dentro do elenco profissional, creio que ele tenha convencido nosso inteligentíssimo treinador a não ser mais escalado numa função de tamanha importância, num jogo chave para todos nós, aliás, em jogo nenhum.
Assim nós, torcedores atleticanos, não poderíamos deixar de dar um tranco na escolha de um substituto tão óbvio. Depois de cada falha do Marcelo, vinham sonoras vaias e, na sequencia, gritos de "Branquinho, Branquinho!!"
Ainda com um a menos. Já que o Marcelo não contribuiu em absolutamente nada, o jogo foi se desenrolando... com alguma revelações além das quais citei:
Salvo em alguns momentos realmente iluminados, nenhum jogador do Furacão joga sozinho. Ou seja, mesmo Paulo Baier jogando tudo o que joga, se não tiver alguém ao lado dele... Ele não tem como evoluir. Mesmo Maikon Leite, que com até um grau de personalidade chamou a responsabilidade não conseguiu jogar sozinho. Ainda assim valorizou a escalação como titular e deve repetir as boas atuações... Quando recebia a bola em condições fez tudo pra dar certo... Claro, esbarrando nas questões técnicas. Tocou terror na zaga visitante... porém, falta um pouco daquela frieza de matador.
São pequenos ajustes que, se realizador - como deve ser - podem dar os resultados que a torcida atleticana espera.
A saída do Marcelo dando espaço ao Branquinho deu outra cara a equipe.
Branquinho conduziu bem a bola e dentro do possível deu esperanças a torcida. Ainda não entendo como, em termos práticos atletas como ele e Maikon Leite são reservas.
Claro que na cabeça de cada torcedor tem uma escalação diferente... Mas, o que não muda é o incentivo pelo time.
Desde o momento que entrei no estádio, já estava sentindo uma energia diferente. Os sorrisos nas pessoas estavam maiores! Os olhos mais brilhantes. Não dava pra dizer que seria um jogo comum, afinal o maior mosaico da Arena estava pra ser exibido - realmente não era uma tarde de jogo qualquer (qual tarde com jogo do Furacão é "qualquer"?).
Algo em torno de vinte e cinco mil peças colocadas, com um empenho nunca visto no estado ou talvez, me arrisco a dizer, no país. E todo esse trabalho gerou um lindo e perfeito resultado. Durante um minuto e quarenta segundos a "framengada" parou pra ver o show da torcida atleticana. E não apenas olhou. Bateu palmas, segundo torcedores cariocas.
Cinco anos de Mosaico Furacão, uma bela festa de aniversário. E um lindo expetáculo da torcida... Ah, vencemos, né?! Não podemos achar que com essa festa toda tudo se resolveu.
Existe um caminho grande a caminhar, e outro desafio é logo mais! Jogo de seis pontos e estaremos na torcida. Como sempre!
Sempre Furacão.
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