Não devemos desanimar apenas com um resultado negativo. O último jogo foi atípico pois a equipe se comportou bem com uma postura até bem mais ofensiva que o time mandante. Equipe essa que era nada menos que o vice líder do campeonato, uma equipe que está tendo resultados bem melhores que os demais! Acidentes como esse infelizmente acabam acontecendo mesmo, ainda mais da forma que acabou acontecendo por falhas individuais de alguns atletas. Coisas que acabam acontecendo e que também não podem interferir no ânimo dos jogadores nem da equipe. Agora temos que virar essa página triste e dar uma virada na situação. Com a boa estréia do jogador Guerrón, boas atuações de outros jogadores e agora com a estréia do atacante Nieto em função da suspensão automática do atacante Bruno Mineiro em função do 3º cartão amarelo na última partida, temos que ter um pensamento positivo como sempre que a equipe vai voltar à engrenar numa trajetória de vitórias começando domingo em cima de um de nossos maiores rivais e fregueses do caldeirão, os Bambis! Nossa maravilhosa torcida fanaticana vai fazer uma festa como sempre inesquecível e como sempre o furacão tem tudo para mostrar quem manda no caldeirão e relembrá-los de qual teria sido o resultado daquela Libertadores em 2005 se eles não tivessem fugido. Então vamos furacão, rumo à vitória! SRN. à todos!
Em 1983, o Brasil parou para ver a semifinal do campeonato brasileiro. Em campo, Atlético X Flamengo. Curitiba ficou atleticana naquela noite onde a massa atleticana invadiu o Estádio Couto Pereira, 67.391 atleticanos espremidos para assistir o jogo. Fotos comprovam que tinha gente até nas torres de iluminação, valeu de tudo para ver o furacão jogar. Foi o maior público do estádio, o recorde em estádios do Paraná. " Uma marca que jamais será batida".
The Wall, o rock atleticano
No início da década de 90, costumava tocar numa das rádios curitibanas uma paródia da música “The Wall”, cujo título era “Atirei o pau no gato”. Foi então que, numa reunião entre amigos, alguns começaram adaptar alguns palavrões à música. A imaginação rolou solta e a canção foi transformada no maior hino da história da Fanáticos. A estréia oficial foi num Atletiba, quando as tradicionais famílias curitibanas se envergonharam com tanto palavrão. Enquanto isso, a galera rubro-negra foi ao delírio. Já os alviverdes, simplesmente emudeceram. Não existe resposta para uma música assim, a melhor coisa a se fazer é aceitar e ficar em silêncio.
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