Os pontos desperdiçados com gol após os 45 minutos do segundo tempo têm sido uma rotina para o Furacão nesse Brasileiro. Talvez aí esteja a explicação para o pedido do camisa 10. A orientação do mais experiente do grupo torna-se ainda mais justificável ao contabilizar-se o número de pontos desperdiçados pelo Atlético nos últimos instantes de quatro partidas. Ficaram sete pontos pelo caminho, contra Palmeiras, no primeiro turno; Internacional, Coritiba e Cruzeiro, no segundo.
“Tem jogo em que estamos atuando muito bem e daí tomamos esses gols bobos. Tem de ter atenção até o último instante”, pede o zagueiro Bruno Costa. “Não pode mais acontecer. Nos últimos dez minutos de cada tempo a atenção tem de ser redobrada. Aprendi isso com o finado Cláudio Coutinho (ex-treinador da seleção brasileira)”, comenta Lopes.
Se uma desatenção semelhante ocorrer na partida de domingo, diante do Botafogo, na Arena, o Rubro-Negro fatalmente entrará na rodada final (enfrenta o Barueri, em Presidente Prudente) ainda ameaçado pela degola.
“É um momento em que você se distrai, perde a atenção e acaba tomando gol. Contra o Cruzeiro, imagino que todos achavam que estava ganho e ocorreu essa desatenção. Coisas do futebol”, lamenta o lateral-direito Nei, sabendo que o limite para falhar nos acréscimos já foi estourado.
Se uma desatenção semelhante ocorrer na partida de domingo, diante do Botafogo, na Arena, o Rubro-Negro fatalmente entrará na rodada final (enfrenta o Barueri, em Presidente Prudente) ainda ameaçado pela degola.
“É um momento em que você se distrai, perde a atenção e acaba tomando gol. Contra o Cruzeiro, imagino que todos achavam que estava ganho e ocorreu essa desatenção. Coisas do futebol”, lamenta o lateral-direito Nei, sabendo que o limite para falhar nos acréscimos já foi estourado.
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