A confusão causada pelo técnico Antonio Lopes após o intervalo da partida contra o Flamengo deve custar caro ao treinador e também ao Atlético/PR. Os dois serão julgados na próxima terça-feira, dia 22 de setembro, a partir das 18h, pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O treinador pode pegar até 180 dias de suspensão, enquanto que o clube, por conta de uma revista arremessada por seus torcedores, pode perder até dez mandos de campo.Antonio Lopes foi denunciado por manifestação de forma desrespeitosa contra o assistente Altemir Hausmann – artigo 188 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) –, já que no jogo, realizado na Arena da Baixada, ele reclamou de forma acintosa e ainda o chamou de injusto e sem caráter, tudo captado pelas câmeras e microfones dos repórteres que estavam a beira do campo.
O treinador do Furacão foi expulso após o término do primeiro tempo por impedir o deslocamento do trio de arbitragem, reclamando de forma a gesticular a cabeça, balançando-a de um lado para outro, conforme relato na súmula pelo árbitro Leandro Pedro Vuaden.
Na volta para a etapa final, Lopes retornou para o campo e foi alertado pelo quarto árbitro de sua expulsão. Depois, o técnico adentrou ao gramado, criando um tumulto que durou cerca de seis minutos, saindo apenas após a intervenção da Polícia Militar.
Por essa atitude, o treinador do Atlético/PR pode pegar de 30 a 180 dias de suspensão, de acordo com o artigo 188 do CBJD.
Já o clube responderá por uma revista “Uh Caldeirão do Atlético PR” atirada por um torcedor, que não atingiu ninguém, como relatou o árbitro na súmula. Mesmo assim, o Furacão foi denunciado por deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto e não prevenir e reprimir a sua invasão bem assim o lançamento de objeto no campo ou local da disputa do evento desportivo – artigo 213 do CBJD.
O Atlético/PR pode perder até dez mandos de campo e ainda arcar com uma multa de R$ 10 mil a R$ 200 mil. Esta será a segunda vez neste Campeonato Brasileiro, que o clube responderá por atos de seus torcedores. Na primeira, uma troca de bombas com a torcida do Coritiba, foi multado em R$ 20 mil e perdeu um mando de campo, que posteriormente teve decisão alterada pelo Pleno, ficando livre da multa.
O treinador do Furacão foi expulso após o término do primeiro tempo por impedir o deslocamento do trio de arbitragem, reclamando de forma a gesticular a cabeça, balançando-a de um lado para outro, conforme relato na súmula pelo árbitro Leandro Pedro Vuaden.
Na volta para a etapa final, Lopes retornou para o campo e foi alertado pelo quarto árbitro de sua expulsão. Depois, o técnico adentrou ao gramado, criando um tumulto que durou cerca de seis minutos, saindo apenas após a intervenção da Polícia Militar.
Por essa atitude, o treinador do Atlético/PR pode pegar de 30 a 180 dias de suspensão, de acordo com o artigo 188 do CBJD.
Já o clube responderá por uma revista “Uh Caldeirão do Atlético PR” atirada por um torcedor, que não atingiu ninguém, como relatou o árbitro na súmula. Mesmo assim, o Furacão foi denunciado por deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto e não prevenir e reprimir a sua invasão bem assim o lançamento de objeto no campo ou local da disputa do evento desportivo – artigo 213 do CBJD.
O Atlético/PR pode perder até dez mandos de campo e ainda arcar com uma multa de R$ 10 mil a R$ 200 mil. Esta será a segunda vez neste Campeonato Brasileiro, que o clube responderá por atos de seus torcedores. Na primeira, uma troca de bombas com a torcida do Coritiba, foi multado em R$ 20 mil e perdeu um mando de campo, que posteriormente teve decisão alterada pelo Pleno, ficando livre da multa.
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