A intenção do Atlético é que a Arena da Baixada tenha um novo nome a partir de 1.º de janeiro de 2010. O clube quer finalizar ainda neste ano o acerto com a empresa que vai patrocinar o estádio possivelmente até a Copa do Mundo de 2014.
O conceito de naming rights (direitos sobre o nome) já foi utilizado pelo Furacão com a marca de eletrônicos Kyocera entre 2005 e 2008. No entanto, com sua praça de esportes confirmada no Mundial, os atleticanos querem algo muito maior – estima-se que a Kyocera pagava US$ 2 milhões por ano.
A ideia da cúpula da Baixada era já ter o patrocinador desde o início do ano, mas a crise financeira mundial fez os planos serem adiados. Agora, mesmo com a quase certeza do fechamento da Arena durante boa parte da temporada que vem (as obras para adequações às normas das Fifa precisam começar até março) as negociações têm sido atraentes ao Rubro-Negro.
“A retração do mercado diminuiu e temos recebidos diversas consultas”, revela o coordenador de marketing Roberto Karam. “Como não sabemos ao certo como será o ano que vem (fechamento do estádio), estamos oferecendo um ano de bônus no final do contrato ou um valor mais baixo para a época em que o estádio não estiver sendo utilizado”, explica.
No início da semana, representantes do marketing atleticano estiveram em São Paulo participando de reuniões em duas grandes empresas. Entretanto, o nome especulado nos bastidores é da Philco, que atualmente estampa o espaço nobre da camisa rubro-negra, estaria na mira também para o naming rights.
“Temos o acerto até o fim do ano e estamos muito satisfeitos com a repercussão em nível nacional do patrocínio na camisa. Mas não houve nenhuma conversa ainda para renovação ou discussão sobre o estádio”, afirma Iberê Martello, diretor comercial da Britânia, empresa paranaense que alugou a marca Philco por dez anos.
Apesar do espaço master do uniforme e o estádio serem tratados como duas propriedades distintas, a parceria de ambos os itens com o mesmo patrocinador não está descartada. Com a Kyocera já foi assim. “Há uma possibilidade grande de isso ocorrer”, confirma Karam.
O conceito de naming rights (direitos sobre o nome) já foi utilizado pelo Furacão com a marca de eletrônicos Kyocera entre 2005 e 2008. No entanto, com sua praça de esportes confirmada no Mundial, os atleticanos querem algo muito maior – estima-se que a Kyocera pagava US$ 2 milhões por ano.
A ideia da cúpula da Baixada era já ter o patrocinador desde o início do ano, mas a crise financeira mundial fez os planos serem adiados. Agora, mesmo com a quase certeza do fechamento da Arena durante boa parte da temporada que vem (as obras para adequações às normas das Fifa precisam começar até março) as negociações têm sido atraentes ao Rubro-Negro.
“A retração do mercado diminuiu e temos recebidos diversas consultas”, revela o coordenador de marketing Roberto Karam. “Como não sabemos ao certo como será o ano que vem (fechamento do estádio), estamos oferecendo um ano de bônus no final do contrato ou um valor mais baixo para a época em que o estádio não estiver sendo utilizado”, explica.
No início da semana, representantes do marketing atleticano estiveram em São Paulo participando de reuniões em duas grandes empresas. Entretanto, o nome especulado nos bastidores é da Philco, que atualmente estampa o espaço nobre da camisa rubro-negra, estaria na mira também para o naming rights.
“Temos o acerto até o fim do ano e estamos muito satisfeitos com a repercussão em nível nacional do patrocínio na camisa. Mas não houve nenhuma conversa ainda para renovação ou discussão sobre o estádio”, afirma Iberê Martello, diretor comercial da Britânia, empresa paranaense que alugou a marca Philco por dez anos.
Apesar do espaço master do uniforme e o estádio serem tratados como duas propriedades distintas, a parceria de ambos os itens com o mesmo patrocinador não está descartada. Com a Kyocera já foi assim. “Há uma possibilidade grande de isso ocorrer”, confirma Karam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário