Djalma Santos foi considerado o maior lateral-direito do mundo. Disputou 111 partidas pela Seleção Brasileira, participou de quatro Copas do Mundo ( de 54 a 66) e foi campeão de duas delas: 1958 e 62.
Chegou ao Atlético para jogar os dois últimos anos de sua carreira. Mesmo aos 40 anos mostrava um fôlego incomum e a mesma habilidade que o consagrou. Uma de suas maiores alegrias foi ter conquistado o título paranaense de 70, vestindo a camisa rubro-negra. O Atlético chegou a ficar 12 partidas invicto durante a disputa. Foi o último título de sua gloriosa carreira, aos 41 anos de idade.
Chegou ao Atlético para jogar os dois últimos anos de sua carreira. Mesmo aos 40 anos mostrava um fôlego incomum e a mesma habilidade que o consagrou. Uma de suas maiores alegrias foi ter conquistado o título paranaense de 70, vestindo a camisa rubro-negra. O Atlético chegou a ficar 12 partidas invicto durante a disputa. Foi o último título de sua gloriosa carreira, aos 41 anos de idade.
A despedida de Djalma aconteceu no dia 21 de janeiro do ano seguinte, num amistoso entre o Atlético e Grêmio. A história conta que até na despedida o velho Djalma deu show. Loivo, o ponta-esquerdo adversário, bem que tentou marcá-lo, mas foi vítima da consagrada categoria de um dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro.
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