Em um jogo de gols de pênaltis, o Furacão, após sair vencendo o Corinthians, deixou escapar os três pontos, não conseguindo recuperar o resultado, ficando em 1x1. Pelo CAP, o pênalti foi convertido em gol por Cléber Santana. Confira a análise do desempenho individual dos jogadores:
- Renan Rocha: Fez o que lhe cabia, com boas defesas e sorte (considerando que o adversário conseguiu bola na trave). NOTA: 8,5.
- Fabrício: No primeiro tempo, teve uma falha horrível, mas foi excelente no restante da primeira etapa. No segundo tempo, não foi tão bem, mas não faltou vontade. NOTA: 8,0.
- Manoel: Teve desempenho praticamente igual ao Fabrício. NOTA: 8,2.
- Edílson: Mediano, mais uma vez. Não é o batedor de faltas que precisamos. Como lateral, “dá para o gasto”. NOTA: 6,0.
- Paulinho: Apesar de ter sido “menos ruim” que na partida anterior, não foi bem. Não tem “cacife” para ser titular. NOTA: 4,0.
- Deivid: Não foi sua melhor partida, todavia, em um jogo em que a maioria do time foi mal, foi um dos melhores. NOTA: 7,0.
- Kléberson: Nulo. Para mim, não pode ser titular. Vontade não basta. NOTA: 1,0.
- Cléber Santana: Pelo Furacão, foi o melhor em campo. Cresce a cada partida, fará falta na próxima. NOTA: 8,0.
- Marcinho: No primeiro tempo foi bem, no segundo, sumiu. Jogou como ponta-direita, posição que não é a dele, o que certamente foi decisivo para seu baixo rendimento. Contudo, por outro lado, fisicamente estava mal e errava bastante. Ou seja, jogou mal não apenas por jogar fora de posição. NOTA: 7,0.
- Madson: “Fominha” a caiu bastante. Apesar de bom jogador, hoje, não estava tão inspirado (apesar de ter sido fundamental por ter sofrido o pênalti e por ter criado as melhores chances). Se o baixinho jogasse melhor nesta partida, possivelmente sairíamos com um resultado melhor. É peça fundamental. NOTA: 7,5.
- Morro García: Pouco municiado, pouco participativo, pouca qualidade. Ficou devendo tudo. NOTA: 0,0.
- Branquinho: Nem bem, nem mal. Infelizmente, não é um jogador que possa fazer a diferença, sua importância é exclusivamente tática. NOTA: 6,5.
- Rodriguinho: Jogou pouco – pouco tempo e pouco futebol. Precisa de mais tempo para ser melhor analisado. NOTA: 6,0.
- Wendel: Não teve tempo na partida para receber nota e análise.
- Renato Portaluppi: Foi coerente e lógico nas substituições. Tirou o Morro, que estava muito mal, para entrar o Branquinho, ficando o time sem um atacante de área, avançando Marcinho e Madson, abertos. A culpa não é dele do banco que tem. Na teoria, a substituição era para manter a posse de bola no ataque, mas os jogadores ofensivos, individualmente, não estavam em um bom dia. Com Marcinho mal, Renato insistiu com dois jogadores abertos, colocando Rodriguinho. Em outras palavras, ele mudou o 4-3-2-1, para um 4-3-1-2. A ideia não era, ao menos de imediato, fazer gol, mas manter a posse de bola na frente, para, aí sim, fazer o gol. Não foi suficiente para vencermos, mas também não perdemos. Considerando os jogadores disponíveis, não acho que ele errou. Foi uma aposta, insuficiente. NOTA: 7,5.
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