Sabe aqueles carrinhos totalflex e ainda com gás natural, modelinho bem 1.0 padrãozaço de fábrica? Posso me atrever aqui, se me permitem a compará-lo com o time do Atlético?
Dá pra dizer que o carro é ruim?! Não, não é. Parte mecânica certinha, elétrica ok, documentação... Tudo certinho.
A parte complicada é que como condutores, sabemos bem que o veículo é limitado.
O contexto agora é como um fim de subida.
Todos acreditávamos num bom resultado diante da torcida frente a equipe do Grêmius Tricolor Azulzinhus, principalmente de acordo com a marcha que seguíamos, e conseguíamos assegurando bons resultados.
Com o fim da subida, o carro tendencialmente perde aquela força usada para subir, dá uma relaxada para depois descer e embalar com mais rapidez. Essa partida caracterizou isso!
Muito embora não tenha faltado (visivelmente) vontade ao time atleticano, mesmo em casa, não foi suficiente para segurar a pressão gaúcha.
Que eu me lembre, já foram 4 pontos perdidos - em 2 empates (para SPFC e agora), esses empates revertidos em vitórias, de acordo com os resultados fora de casa nos levariam muito próximo ao G4. E certamente seria uma campanha pra calar a crítica por ser a melhor nos últimos 5 anos.
Confirmando uma tendência, Maikon Leite (foto) começou de novo como titular e a cada partida vem carimbando vaga cativa no time titular. Faz bem pro futebol dele e anima a fanática torcida. E depois de uma jogada estranha, ele aproveita cochilo da equipe visitante, dribla o goleiro da seleção brasileira e abre o placar.
Depois o carro começou a descer a ladeira.... Mas, como sabemos, muito vai da condição do condutor. Tem motorista que administra no "freio motor" mantendo o carro acelerado; mantendo uma tendência, sem criar falsas expectativas com relação ao desempenho do carro. Tem motorista mais audacioso que desce na banguela com arrojo e isso não depende apenas do carro, da serra ou do momento, depende exclusivamente do condutor.
Até quando vamos encarar uma descida, afim de ambalar de vez, mas, sem tirar o pé do freio?!
Que isso fique para nossa reflexão.
Sempre Furacão.
Dá pra dizer que o carro é ruim?! Não, não é. Parte mecânica certinha, elétrica ok, documentação... Tudo certinho.
A parte complicada é que como condutores, sabemos bem que o veículo é limitado.
O contexto agora é como um fim de subida.
Todos acreditávamos num bom resultado diante da torcida frente a equipe do Grêmius Tricolor Azulzinhus, principalmente de acordo com a marcha que seguíamos, e conseguíamos assegurando bons resultados.
Com o fim da subida, o carro tendencialmente perde aquela força usada para subir, dá uma relaxada para depois descer e embalar com mais rapidez. Essa partida caracterizou isso!
Muito embora não tenha faltado (visivelmente) vontade ao time atleticano, mesmo em casa, não foi suficiente para segurar a pressão gaúcha.
Que eu me lembre, já foram 4 pontos perdidos - em 2 empates (para SPFC e agora), esses empates revertidos em vitórias, de acordo com os resultados fora de casa nos levariam muito próximo ao G4. E certamente seria uma campanha pra calar a crítica por ser a melhor nos últimos 5 anos.
Confirmando uma tendência, Maikon Leite (foto) começou de novo como titular e a cada partida vem carimbando vaga cativa no time titular. Faz bem pro futebol dele e anima a fanática torcida. E depois de uma jogada estranha, ele aproveita cochilo da equipe visitante, dribla o goleiro da seleção brasileira e abre o placar.
Depois o carro começou a descer a ladeira.... Mas, como sabemos, muito vai da condição do condutor. Tem motorista que administra no "freio motor" mantendo o carro acelerado; mantendo uma tendência, sem criar falsas expectativas com relação ao desempenho do carro. Tem motorista mais audacioso que desce na banguela com arrojo e isso não depende apenas do carro, da serra ou do momento, depende exclusivamente do condutor.
Até quando vamos encarar uma descida, afim de ambalar de vez, mas, sem tirar o pé do freio?!
Que isso fique para nossa reflexão.
Sempre Furacão.
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