A torcida compareceu a Baixada procurou fazer a sua parte, mas, dentro de campo, o Atlético não pressionou o Botafogo da forma esperada. O Furacão usava a velocidade, mas não mostrava a inteligência necessária para criar chances consistentes de gol.
A maior parte delas acontecia tirando proveito dos erros alvinegros. O Botafogo mostrava clara falta de entrosamento, o que acentuava os erros de passe. A equipe mostrava uma postura firme, correndo muito e marcando bem os ataques do Atlético.
No entanto, pecava no momento de atacar, com os jogadores se precipitando quando chegavam próximos da área adversária.
Com esse panorama, foram poucas as chances claras de gol. A melhor delas foi do Atlético, aos 31 minutos, quando Alex Mineiro recebeu fora da grande área, passou por Eduardo e mandou uma bomba. Flávio voou em seu ângulo esquerdo para defender. O goleiro, aliás, mostrou personalidade na primeira etapa, mostrando segurança a uma defesa que dava muitos espaços.
O Atlético voltou para o segundo tempo disposto a exercer a pressão que a pressão que não conseguiu fazer nos primeiros 45 minutos. Mas o Botafogo continuava apostando nos contra-ataques e se posicionava bem defensivamente. Logo no início da segunda etapa, Estevam Soares lançou Thiaguinho, substituindo Léo Silva, que além de atuar improvisado na lateral direita, estava pendurado com o cartão amarelo.
Com o passar dos minutos, os reservas do Botafogo foram sentindo a falta de ritmo de jogo e mostrando cansaço. Com dores na coxa direita, Gabriel precisou ser substituído. Com isso, a marcação alvinegra caiu de qualidade, e o Atlético passou a ter mais espaços para chegar ao ataque. No entanto, o time da casa continuava a mostrar pouca objetividade, sem criar muitas chances de perigo.
E foi do Botafogo a primeira grande chance da segunda etapa, aos 31 minutos. Após uma troca de passes, Renato recebeu cruzamento de Victor Simões pela esquerda e cabeceou. A bola passou rente ao travessão do goleiro Galatto. Neste momento, a equipe carioca tinha a postura clara de valorizar a posse de bola e, quando possível, retardar o andamento da partida.
Nos minutos finais, entre pedidos de raça e gritos de incentivo, o Atlético pressionou o Botafogo, mas quem teve a grande oportunidade da partida foi o Botafogo.
Nos minutos finais, entre pedidos de raça e gritos de incentivo, o Atlético pressionou o Botafogo, mas quem teve a grande oportunidade da partida foi o Botafogo.
Aos 47 minutos, Laio ficou frente a frente com Galatto, mas chutou em cima do goleiro.
Um jogo péssimo para o Furacão. O time não criou nada, mostrou que se tiver Marcinho de atacante o time fica muito lento e se Lopes não mudar isso urgente, vamos ter inúmeras dificuldades no decorrer do brasileirão.
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