O presidente do Conselho Administrativo Atlético-PR, Marcos Malucelli, afirmou o clube deve encerrar a temporada 2009 com um déficit de R$ 16 milhões. No cálculo apresentado pelo dirigente, em entrevista à rádio Band News, na manhã desta segunda-feira, o clube receberá R$ 13 milhões com a cota de televisão, R$ 12 milhões com o plano de sócios e outros R$ 7 milhões de patrocínios e marketing. “A conta não fecha. Ainda temos um déficit de R$ 16 milhões para fechar os R$ 40 milhões previstos. Aviso que não vamos conseguir mudar isso neste ano”, afirmou Malucelli.
A principal justificativa do presidente para o quadro financeiro negativo é que o mercado exterior está racionalizado. Segundo ele, as negociações de jogadores, um dos pontos fortes do Rubro-Negro nos tempos de Mário Celso Petraglia, fracassou por causa da crise econômica mundial.
O ex-presidente também foi citado na entrevista. Malucelli admite que o Atlético perdeu em alguns aspectos com o rompimento da atual diretoria com Petraglia, mas negou qualquer tipo de reaproximação. “O Mário (Petraglia) era importante no assunto de negociação de jogadores para o exterior. Ele tem os contatos dos empresários que nós não conhecemos. Ele faz falta sim, mas está fora do clube. O problema é que talvez o Mário teria pensado que eu como presidente seria como uma figura decorativa e ele seguiria mandando no clube”, explicou.
Malucelli também falou do time de futebol. Ele considera o elenco atual do Atlético mediano, mas que não sofrerá com a ameaça de rebaixamento, a exemplo de 2008. “Temos um time mediano. Uma média 6,5 a 7 de nota, mas todos os times apresentam as mesmas dificuldades, pode observar”, avaliou.
O presidente atleticano reafirmou que o clube fará de tudo para receber jogos do Mundial de 2014, mas que não se endividará para atender o caderno de encargos da Fifa. “Se não aparecerem parceiras, mas eu acredito que vão aparecer, o Atlético não vai assumir esse ônus sozinho”, lembrou.
Nesta terça-feira (1º), Malucelli participa em Porto Alegre de um encontro com dirigentes de Internacional e São Paulo. Arena, Beira-Rio e Morumbi são os únicos estádios particulares previstos para sediar jogos do Mundial no Brasil. ( Fonte: Gazeta do Povo)
A principal justificativa do presidente para o quadro financeiro negativo é que o mercado exterior está racionalizado. Segundo ele, as negociações de jogadores, um dos pontos fortes do Rubro-Negro nos tempos de Mário Celso Petraglia, fracassou por causa da crise econômica mundial.
O ex-presidente também foi citado na entrevista. Malucelli admite que o Atlético perdeu em alguns aspectos com o rompimento da atual diretoria com Petraglia, mas negou qualquer tipo de reaproximação. “O Mário (Petraglia) era importante no assunto de negociação de jogadores para o exterior. Ele tem os contatos dos empresários que nós não conhecemos. Ele faz falta sim, mas está fora do clube. O problema é que talvez o Mário teria pensado que eu como presidente seria como uma figura decorativa e ele seguiria mandando no clube”, explicou.
Malucelli também falou do time de futebol. Ele considera o elenco atual do Atlético mediano, mas que não sofrerá com a ameaça de rebaixamento, a exemplo de 2008. “Temos um time mediano. Uma média 6,5 a 7 de nota, mas todos os times apresentam as mesmas dificuldades, pode observar”, avaliou.
O presidente atleticano reafirmou que o clube fará de tudo para receber jogos do Mundial de 2014, mas que não se endividará para atender o caderno de encargos da Fifa. “Se não aparecerem parceiras, mas eu acredito que vão aparecer, o Atlético não vai assumir esse ônus sozinho”, lembrou.
Nesta terça-feira (1º), Malucelli participa em Porto Alegre de um encontro com dirigentes de Internacional e São Paulo. Arena, Beira-Rio e Morumbi são os únicos estádios particulares previstos para sediar jogos do Mundial no Brasil. ( Fonte: Gazeta do Povo)
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