Foram necessários 16 minutos para que o Náutico garantisse sua quarta vitória consecutiva em casa no Campeonato Brasileiro. Ainda no primeiro tempo, o time pernambucano fez 3 a 0 sobre o Atlético, neste sábado, em Recife, e deu um importante passo rumo à fuga da zona de rebaixamento. Os gols, marcados dos 32 ao 48 minutos, foram de Carlinhos Bala, Michel e Derley.O Náutico, que na próxima rodada enfrenta o Fluminense no Maracanã, agora soma 24 pontos e pulou para a 17ª posição, mesmo número do Santo André, mas com desvantagem no saldo de gols. O Atlético-PR permanece com 27 pontos e segue em situação de alerta, no 14º lugar. A equipe rubro-negra joga na próxima quarta-feira contra o Botafogo, pela Copa Sul-Americana, antes de pegar o Flamengo, pelo Brasileirão. Os dois confrontos serão em Curitiba.
Como era esperado, a partida começou muito disputada, com as duas equipes marcando forte e cometendo muitas faltas. Aos poucos, no entanto, o Atlético foi ganhando espaço por meio do toque de bola e teve uma boa chance de gol aos 24 minutos, quando Gledson fez boa defesa em cabeçada de Manoel. A equipe paranaense ainda chegou perto aos 30 minutos, depois que Alex Mineiro chutou e Nilson tirou a bola quase em cima da linha. O lance parece ter acordado o Náutico. Como não conseguia penetrar a defesa adversária usando o toque de bola, o jeito foi arriscar de fora da área, e Carlinhos Bala o fez com muita competência. O atacante chutou de longe, a bola pegou muito efeito e foi parar no ângulo esquerdo de Galatto. O time pernambucano, assim, abriu o placar aos 32 minutos. Ao mesmo tempo que motivou o Náutico, o gol desestabilizou o Atlético, que tentou chegar ao empate na base do desespero e deixou muitos espaços atrás. Na base da raça o Timbu ampliou a vantagem aos 37 minutos. Após um bate-rebate dentro da área, a bola sobrou para Michel, que encheu o pé para marcar o segundo.
No segundo tempo, Náutico apenas administra vantagem
Com a situação confortável, o Náutico procurou esfriar o jogo, usando menos a velocidade e mais o toque de bola. A intenção era não dar chances para que o Atlético diminuísse a vantagem ainda no primeiro tempo e mudasse o panorama da partida. Mas numa bela jogada individual, aos 48 minutos, Derley marcou o terceiro. O volante partiu em velocidade desde a intermediária, passou por três adversários e chutou forte, na saída de Galatto, fazendo 3 a 0.
O Náutico voltou para o segundo disposto a não dar chances ao Atlético. A equipe da casa buscava as jogadas em velocidade como forma de ampliar a vantagem, mas encontrava dificuldades quando chegava próximo à grande área.
O Atlético tentava aproveitar os momentos de acomodação do Náutico para surpreender. Aos 20 minutos, Alex Mineiro recebeu livre dentro da área, mas cabeceou fraco, e Gledson não teve dificuldades para defender.
Até o fim da partida, o Náutico recuou sua marcação e procurou valorizar a posse de bola para que o adversário não tivesse chances de gol. Já o Atlético, que mostrou pouca qualidade técnica, não teve organização para muitos criar lances de perigo. A melhor delas aconteceu aos 39, quando Marcinho cobrou falta, Gledson espalmou e a bola tocou na trave.
Com a situação confortável, o Náutico procurou esfriar o jogo, usando menos a velocidade e mais o toque de bola. A intenção era não dar chances para que o Atlético diminuísse a vantagem ainda no primeiro tempo e mudasse o panorama da partida. Mas numa bela jogada individual, aos 48 minutos, Derley marcou o terceiro. O volante partiu em velocidade desde a intermediária, passou por três adversários e chutou forte, na saída de Galatto, fazendo 3 a 0.
O Náutico voltou para o segundo disposto a não dar chances ao Atlético. A equipe da casa buscava as jogadas em velocidade como forma de ampliar a vantagem, mas encontrava dificuldades quando chegava próximo à grande área.
O Atlético tentava aproveitar os momentos de acomodação do Náutico para surpreender. Aos 20 minutos, Alex Mineiro recebeu livre dentro da área, mas cabeceou fraco, e Gledson não teve dificuldades para defender.
Até o fim da partida, o Náutico recuou sua marcação e procurou valorizar a posse de bola para que o adversário não tivesse chances de gol. Já o Atlético, que mostrou pouca qualidade técnica, não teve organização para muitos criar lances de perigo. A melhor delas aconteceu aos 39, quando Marcinho cobrou falta, Gledson espalmou e a bola tocou na trave.
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