Desde a estreia do técnico Waldemar Lemos e do meia Paulo Baier, o Atlético não sabe o que é perder no Brasileirão e, de quebra, somou sete dos últimos nove pontos. O desempenho nas últimas três rodadas manteve a equipe em ascensão e causou a saída da zona de rebaixamento. Contudo, neste domingo, às 16h, o jogador viaja a Porto Alegre para enfrentar o time da sua família, o Grêmio.
Voltar para perto dos familiares é uma motivação a mais para Paulo Baier, que quando tem a chance de ficar mais perto de Ijuí, cidade onde nasceu e que fica a 400 quilômetros de Porto Alegre, aproveita para exercer uma “profissão” adicional: a de fazendeiro. A área que a família possui serve de palco para a extensa lavoura de soja.
- Sempre gostei de ficar lá, em cima do trator, com o meu chapéu. Quando estou de férias eu não saio, não vou para a praia, para algum outro lugar. Vou para lá, me sinto muito bem - disse Baier. O meia de 34 anos relembra de algumas histórias do passado, quando tinha de procurar tempo para exercer as duas atividades, ora com a bola no campo, ora nas lavouras.
- Eu treinava no ginásio e lá só tinha almoço e jantar. Quanto ao café da manhã nós comprávamos o café e esquentávamos no chuveiro - brincou o jogador.
Quando o assunto é a partida contra o Grêmio e os desafios do futuro no Brasileirão, Paulo Baier vê uma situação promissora pela frente.
- Pela estrutura e tudo que o Atlético tem, é preciso estar brigando por algo melhor, lá em cima na tabela. Este é o nosso pensamento. Junto com os meus companheiros espero fazer o melhor pela equipe - concluiu.Fonte: globo.com
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