O Torneio Seletivo para a Copa Libertadores da América foi a chance de ouro para estrearmos na competição internacional. Mostrando muita garra e vontade tropeçamos algumas vezes, mas passamos por cima dos adversários e mostramos o significado do apelido ‘Furacão’ ao Brasil. A nossa estréia não foi exatamente como todos esperavam. Contra a Portuguesa, no Canindé, perdemos por 3 a 1 e voltamos à Curitiba precisando superar o adversário fazendo um bom saldo de gols. Em nossa casa, vencemos por 2 a 0 e conquistamos uma vaga à próxima fase, quando encontramos o Coritiba.
Contra o rival, realizamos o primeiro no Couto Pereira e derrotamos o time alviverde por 4 a 1 e, mesmo perdendo por 2 a 1 no jogo da volta, a vaga novamente era nossa. Contra o Internacional, fomos à Porto Alegre para a primeira partida e voltamos de lá com um empate que nos deu uma tranqüilidade para disputar o segundo jogo em casa. Na Arena, vencemos o time gaúcho por 2 a 1 e seguimos a nossa caminhada rumo a uma vaga na Libertadores. Contra o São Paulo, não tínhamos mais a vantagem de jogar a segunda partida em casa e, por isso, precisávamos fazer a vantagem na Arena para não cair na pressão do time paulista no Morumbi.
Em Curitiba, fizemos a lição de casa, goleando o Tricolor por 4 a 2 e, apesar de não Ter a vantagem do território, tínhamos a vantagem do placar, podendo perder por até um gol de diferença para continuar nossa luta. Foi o que aconteceu. Fomos à capital paulista e perdemos para o São Paulo, por 2 a 1. Apesar da derrota, estávamos classificados para a decisão da vaga. Entre Atlético e Cruzeiro, apenas um time disputaria a Copa Libertadores da América. Em duas partidas emocionantes, provamos que a camisa rubro-negra só se veste por amor.
Na Arena, no primeiro jogo, fomos para cima do adversário sabendo que aquela era a nossa chance de brilhar. E os nossos jogadores realmente brilharam. O comandante da vitória por 3 a 0 foi o atacante Lucas que, inspirado, marcou todos os gols do jogo. O resultado nos deu a vantagem de jogar no Mineirão por um empate ou uma derrota por até dois gols de diferença. Com quase 40 mil cruzeirenses nas arquibancadas, encaramos a equipe mineira sabendo que se segurássemos um pouquinho o time adversário, a tão sonhada vaga seria nossa. O meia Adriano foi quem abriu o placar e, apesar dos dois gols mineiros, foram os 500 torcedores atleticanos que comemoraram como nunca a nossa primeira participação na Copa Libertadores da América.
Contra o rival, realizamos o primeiro no Couto Pereira e derrotamos o time alviverde por 4 a 1 e, mesmo perdendo por 2 a 1 no jogo da volta, a vaga novamente era nossa. Contra o Internacional, fomos à Porto Alegre para a primeira partida e voltamos de lá com um empate que nos deu uma tranqüilidade para disputar o segundo jogo em casa. Na Arena, vencemos o time gaúcho por 2 a 1 e seguimos a nossa caminhada rumo a uma vaga na Libertadores. Contra o São Paulo, não tínhamos mais a vantagem de jogar a segunda partida em casa e, por isso, precisávamos fazer a vantagem na Arena para não cair na pressão do time paulista no Morumbi.
Em Curitiba, fizemos a lição de casa, goleando o Tricolor por 4 a 2 e, apesar de não Ter a vantagem do território, tínhamos a vantagem do placar, podendo perder por até um gol de diferença para continuar nossa luta. Foi o que aconteceu. Fomos à capital paulista e perdemos para o São Paulo, por 2 a 1. Apesar da derrota, estávamos classificados para a decisão da vaga. Entre Atlético e Cruzeiro, apenas um time disputaria a Copa Libertadores da América. Em duas partidas emocionantes, provamos que a camisa rubro-negra só se veste por amor.
Na Arena, no primeiro jogo, fomos para cima do adversário sabendo que aquela era a nossa chance de brilhar. E os nossos jogadores realmente brilharam. O comandante da vitória por 3 a 0 foi o atacante Lucas que, inspirado, marcou todos os gols do jogo. O resultado nos deu a vantagem de jogar no Mineirão por um empate ou uma derrota por até dois gols de diferença. Com quase 40 mil cruzeirenses nas arquibancadas, encaramos a equipe mineira sabendo que se segurássemos um pouquinho o time adversário, a tão sonhada vaga seria nossa. O meia Adriano foi quem abriu o placar e, apesar dos dois gols mineiros, foram os 500 torcedores atleticanos que comemoraram como nunca a nossa primeira participação na Copa Libertadores da América.
Nenhum comentário:
Postar um comentário