Hoje vou escrever sobre meus amigos. Amigos atleticanos.
Eu tenho uma porrada de amigos. Amigos pra dar e vender. Mas claro, não vendo nenhum, nem se eu tivesse precisando muito de grana, pois pra mim amizades não se compram e não se vendem, amizades nascem. Simples assim.
Tenho cinco “melhores amigos”. Infelizmente, dentre eles, 3 são coxinhas e 1 é paranista. O que sobra, é rubro-negro doente, embora isso seja um eufemismo.
A melhor coisa que existe em se falando de amigos é o companheirismo. Nada como ir ver o furacão acompanhado de uma grande pessoa, pra poder discutir os erros, curtir os momentos de acerto e falar sobre efemeridades da vida. Ah, e como a vida é efêmera!
Os amigos são a chave do sucesso para a vida pessoal e profissional de uma pessoa.
Em todos os jogos do atlético eu vou com um grande amigo meu, que é primo da minha mulher. Quando fizemos nossa carteirinha de sócio, escolhemos nossa cadeira uma do lado da outra. Sempre vamos juntos no estádio, e somos privilegiados pois a vó dele tem um apartamento na frente da praça do Atlético, portanto, faça chuva ou faça sol, o carro sempre fica na garagem e não precisamos deixar o carro na rua. Que além de ser muito mais seguro, não precisamos dar nossos trocados àqueles bêbados e inconvenientes cuidadores de carro. O Bruno é um grande companheiro de jogo, sabe como ninguém quem é quem no time, sabe o nome dos titulares, reservas e, se duvidar até dos gandulas. Ele tem ótimas teorias futebolísticas e apesar de ser um tanto quanto estranho, ele é um menino muito sangue bom, atleticano fervoroso e tem uma família maravilhosa, 99% composta de rubro-negros. O setor 105 da arena não seria o mesmo sem esse meu brother. Aliás, no 105, estão vários outros amigos meus, que tem cadeira, são sócios, mas em todos os jogos optam por ficar em pé na escada que dá acesso às cadeiras. Não sei se é por superstição ou outro motivo menos (ou mais) importante, o fato é que sempre posso vê-los em pé, torcendo e gritando pelo nosso furacão. Lá estão: meu irmão de coração Marquinhos que já se ferrou comigo numa oportunidade, há uns dez anos atrás, quando fomos assaltados por alguns covardes na saída da sede da Fanáticos, o figurasso Kibe “Baden Baden”, o Gugu, terror de Guaratuba, o Gothia, que sempre tem novidades em matéria de plantas medicinais e o grande Kadu, turismólogo que está ficando milionário e vai lucrar muito com a vinda da copa do mundo pra cá. Quero mandar um alô também para todos meus “vizinhos” de cadeira, pessoal sangue bom que não fica corneteando o time e sempre estão torcendo pelo furacão onde quer que estejam. Um salve para vocês!
Um amigo que tenho e que me faz ter inveja do tamanho do coração atleticano que tem, é o signatário deste conceituado blog. Carlos Eduardo, conhecido como Cadu, é pai do meu afilhado Gustavo, um pequeno atleticano de 3 anos. A cadeira do Cadu fica na Buenos Aires inferior e ele teima em dizer que o lugar dele é melhor para ver jogos e sistematicamente nega meus convites para assistir pelo menos UM jogo comigo na reta inferior, que nem é tão longe do lugar dele, ali na 105, logo depois da curva da Fanáticos.
Eu tenho uma porrada de amigos. Amigos pra dar e vender. Mas claro, não vendo nenhum, nem se eu tivesse precisando muito de grana, pois pra mim amizades não se compram e não se vendem, amizades nascem. Simples assim.
Tenho cinco “melhores amigos”. Infelizmente, dentre eles, 3 são coxinhas e 1 é paranista. O que sobra, é rubro-negro doente, embora isso seja um eufemismo.
A melhor coisa que existe em se falando de amigos é o companheirismo. Nada como ir ver o furacão acompanhado de uma grande pessoa, pra poder discutir os erros, curtir os momentos de acerto e falar sobre efemeridades da vida. Ah, e como a vida é efêmera!
Os amigos são a chave do sucesso para a vida pessoal e profissional de uma pessoa.
Em todos os jogos do atlético eu vou com um grande amigo meu, que é primo da minha mulher. Quando fizemos nossa carteirinha de sócio, escolhemos nossa cadeira uma do lado da outra. Sempre vamos juntos no estádio, e somos privilegiados pois a vó dele tem um apartamento na frente da praça do Atlético, portanto, faça chuva ou faça sol, o carro sempre fica na garagem e não precisamos deixar o carro na rua. Que além de ser muito mais seguro, não precisamos dar nossos trocados àqueles bêbados e inconvenientes cuidadores de carro. O Bruno é um grande companheiro de jogo, sabe como ninguém quem é quem no time, sabe o nome dos titulares, reservas e, se duvidar até dos gandulas. Ele tem ótimas teorias futebolísticas e apesar de ser um tanto quanto estranho, ele é um menino muito sangue bom, atleticano fervoroso e tem uma família maravilhosa, 99% composta de rubro-negros. O setor 105 da arena não seria o mesmo sem esse meu brother. Aliás, no 105, estão vários outros amigos meus, que tem cadeira, são sócios, mas em todos os jogos optam por ficar em pé na escada que dá acesso às cadeiras. Não sei se é por superstição ou outro motivo menos (ou mais) importante, o fato é que sempre posso vê-los em pé, torcendo e gritando pelo nosso furacão. Lá estão: meu irmão de coração Marquinhos que já se ferrou comigo numa oportunidade, há uns dez anos atrás, quando fomos assaltados por alguns covardes na saída da sede da Fanáticos, o figurasso Kibe “Baden Baden”, o Gugu, terror de Guaratuba, o Gothia, que sempre tem novidades em matéria de plantas medicinais e o grande Kadu, turismólogo que está ficando milionário e vai lucrar muito com a vinda da copa do mundo pra cá. Quero mandar um alô também para todos meus “vizinhos” de cadeira, pessoal sangue bom que não fica corneteando o time e sempre estão torcendo pelo furacão onde quer que estejam. Um salve para vocês!
Um amigo que tenho e que me faz ter inveja do tamanho do coração atleticano que tem, é o signatário deste conceituado blog. Carlos Eduardo, conhecido como Cadu, é pai do meu afilhado Gustavo, um pequeno atleticano de 3 anos. A cadeira do Cadu fica na Buenos Aires inferior e ele teima em dizer que o lugar dele é melhor para ver jogos e sistematicamente nega meus convites para assistir pelo menos UM jogo comigo na reta inferior, que nem é tão longe do lugar dele, ali na 105, logo depois da curva da Fanáticos.
Compadre, publicamente quero convidá-lo para que, no próximo compromisso na baixada, você assista o jogo comigo e com toda essa raça forte aí que denominei acima, saiba que será um prazer tê-lo conosco.
À todos os atleticanos que fazem o clube ser do tamanho descomunal que é, um grande abraço! VIVA O ATLÉTICO! O ATLÉTICO È DOS ATLETICANOS!
À todos os atleticanos que fazem o clube ser do tamanho descomunal que é, um grande abraço! VIVA O ATLÉTICO! O ATLÉTICO È DOS ATLETICANOS!
2 comentários:
Diego meu grande amigo e compadre. Em público aceito seu convite, vou assistir o próximo jogo do furacão no lugar onde vc tem cadeira, mesmo eu achando o meu lugar infinitamente melhor, onde as pessoas são mais novas e agitadas. Não é a toa que a TOF sempre grita para a reta: AGITA POVÃO... rsrsrs abração meu grande amigo.
OLha só! Eu fico sempre no 104,bem na curva, e como é bom hein?????
Agitar sempreeeee!!!!!
ADOREI essa de falar dos amigos, eles são tudo mesmo!
Bj
Postar um comentário