Terça-feira
de um um imenso céu azul, sol radiante, temperatura entre 10 e 15
graus. Dia de passear pela bela e cada vez mais surpreendente Istambul.
Logo nas proximidades do hotel, mais uma passagem em frente à Mesquita
Azul. E, ali, o primeiro teste. A bandeira rubro-negra tremulou e chamou
a atenção de gregos e turcos, otomanos e troianos, europeus e
asiáticos. No outro lado da praça, em frente à Basílica de Sofia (que
tem mais de 1.400 anos), novo teste e a consagração: o Clube Atlético Paranaense começava a ganhar o coração turco.
Na medida em que Turquinha ( Rosangela Maluf)
e eu (Luiz Carlos Schroeder) avançávamos pelo histórico bairro de Sultanahmet (tem esse nome em
homenagem ao Sultão Ahmet I, que construiu a Mesquita Azul), a bandeira
do Furacão passou a ser conhecida por turistas e nativos. Em uma das
lojas, Dehval, Çelim e Adan fizeram questão de sair na foto. Certamente,
são os primeiros atleticanos de Istambul!
Depois de uma tarde
inteira no Bazar das Especiarias (sobre o qual falarei amanhã), no
retorno ao hotel, às margens do Mar de Mármara, o turco Mohamer foi logo
gritando "Brasil, Curitiba, Atlético, Paraná". Ele trabalha em um hotel
do bairro e há dois meses estuda português com um casal de brasileiros.
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