
Clubes:
Alex Mineiro teve passagens por Atlético, Palmeiras e Grêmio, o jogador atuou em outros conhecidos clubes, como o União Barbarense, Ceará, Bahia, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Tigres e Kashima Antkers do Japão.
Clubes:
Alex Mineiro teve passagens por Atlético, Palmeiras e Grêmio, o jogador atuou em outros conhecidos clubes, como o União Barbarense, Ceará, Bahia, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Tigres e Kashima Antkers do Japão.
Muitos alegam que Drubscky tem a confiança dos jogadores. Difícil saber se é verdade, a não ser estando próximo. Supondo que seja verdade, em nada surpreende. Além disso, tal fato não garante sucesso.
Jorginho, em seu primeiro jogo, chama o time de fedido. Incontáveis vezes reclama das carências da equipe, escancarando que os jogadores que lá estavam (e muitos ainda estão, na reserva) eram tecnicamente deficientes – o que é verdade. Depois, prevê uma semana de concentração total. Convenhamos, desta forma, conquistar os jogadores é bastante difícil. Drubscky é o oposto: pensa em poupá-los, tem um jeito pacato, não reclama nunca dos atletas, ao revés, os defende e elogia, cobra muito menos e não exerce tanta autoridade. É praticamente um amigo que os bajula. Quem não gostaria de tal sujeito como “chefe”?
Sim, é possível que Drubscky seja da confiança dos jogadores. Mas, não se enganem: isso não o torna um técnico competente. Pelo contrário, cada vez mais demonstra que não sabe alterar o time quando necessário – exemplo claro foi o péssimo empate contra o Joinville. Enquanto vence (mesmo que sempre no aperto), tudo está ótimo. Contudo, chegará a hora da derrota. Não vejo o Furacão retornando à série A no seu comando. Drubscky vence sem convencer. Não há regularidade. Não há confiança. Não vejo futuro com o escritor.
Não, não estou defendendo, ainda, a demissão de Drubscky. Estou apenas alertando que, na lógica, a sorte que ele tem tido não durará muito tempo. Ou seja, os otimistas que recoloquem os pés no chão, pois, com esse “técnico” – espero estar equivocado –, as chances de figurar no G-4 na rodada de número 39 são pequenas. Que a sorte e o carisma de Drubscky não iluda a massa atleticana. O time tem mais futebol do que o exibido.
Contra o Ipatinga, a vitória é obrigatória. Qualquer outro resultado acende o sinal amarelo: a sorte está acabando. Torçamos para que só acabe em dezembro. SRN.
O Furacão entrou em campo pela última vez no Estádio Gigante do Itiberê, e apenas empatou em 1x1 com a equipe do Joinville. Resultado ruim, mas que, pelas circunstâncias do jogo, o ponto foi bem vindo. E a partida foi movimentada do começo ao fim.
No primeiro tempo as duas equipes começaram pressionando, o Furacão teve as melhores chances, mas quem abriu o placar primeiro foi o Joinville, com um belo chute do meia William, de fora da área. O Rubro-Negro não se abateu e 3 minutos depois empatou a partida. Deivid sofreu pênalti de Pedro Paulo, Elias foi para cobrança, bateu no cantinho, o goleiro Ivan ainda tocou na bola, mas sem chance. 27 minutos e placar de 1x1. Depois dos gols, o primeiro fato desta partida polêmica foi a expulsão do lateral Bruno Tiago após cometer duas faltas duras. O JEC então, passou a jogar com apenas 10 jogadores.
No segundo tempo, com a vantagem de ter um jogador a mais, o Furacão partiu para o ataque, buscando seu segundo gol. Teve várias chances, principalmente pelas laterais do campo, mas quem teve a melhor chance da etapa final foram os visitantes. A zaga Rubro-Negra cometeu falha, a bola sobrou para Lima e para evitar que ele chegasse até o gol, Manoel fez falta fora da área. O Juiz - que prejudicou os 2 times desde o primeiro tempo – marcou pênalti para os catarinenses, mas voltou atrás depois da ajuda da Bandeirinha, segundo fato que movimentou a partida. O atacante então, bateu a falta e acabou acertando o travessão. Para o nosso alívio! Depois disto o jogo esfriou, o Atlético tentou mais algumas vezes, mas parava na forte marcação do JEC, que estava satisfeito com o empate. Ligüera e Zezinho entraram no fim da partida, mas também não conseguiram ajudar o Furacão a vencer. Com o empate de ontem, somos os 6º colocados na classificação com 33 pontos, três a menos que o Goiás – primeiro time do G-4.
Saldo negativo da partida foi que ainda não conseguimos entrar no G-4, mas o saldo positivo é que foi a nossa última partida em Paranaguá.
Agradecemos a hospitalidade dos parnanguaras, mas infelizmente o Furacão não fez bons jogos no Gigante do Itiberê. Vale lembrar que fizemos pontos importantes lá, só que uma campanha ruim dentro de “casa” para quem quer subir. Dos nove jogos disputados no litoral foram 15 pontos conquistados, de 27 disputados – 3 empates, 4 vitórias e 2 derrotas.
Agora, jogando em Curitiba, o Furacão tem tudo para embalar no campeonato. E o público, apesar dos horários das partidas, deve aumentar. Jogando no Janguito o retrospecto do Rubro-Negro também é melhor, das três partidas do estadual disputadas lá, vencemos todas e por goleadas de 4x0.
O próximo desafio do Furacão já é na sexta-feira, contra o Ipatinga, 21h50, em Minas.
Já o confronto contra o Boa na terça-feira que vem, em “casa”, está marcado para o Ecoestádio.
É hora de voltar a apoiar o Clube Atlético Paranaense em Curitiba.
ESTAMOS CHEGANDO!
#TeSigoEmTodaParte
Beijos e SRN para todos!
A provável escalação do Rubro-Negro deve ser: Weverton; Maranhão, Manoel, Cleberson e Pedro Botelho; Deivid, João Paulo, Felipe e Elias; Henrique e Marcão.
FICHA TÉCNICA
PARANÁ X ATLÉTICO
Local: Estádio Vila Capanema, em Curitiba (PR).
Data: 25/08/2012, sábado.
Horário: 16h20.
Árbitro: Edivaldo Elias da Silva.
Assistentes: Roberto Braatz e José Carlos Dias Passos.
Paraná: Luís Carlos; Paulo Henrique, Alex Alves, Anderson e Wendell Borges; Zé Luís, Ricardo Conceição, Fernandinho e Lúcio Flávio; Arthur e Wendel.
Técnico: Ricardinho.
Atlético: Weverton; Maranhão, Manoel, Cleberson e Pedro Botelho; Deivid, João Paulo, Felipe e Elias; Henrique e Marcão.
Técnico: Ricardo Drubscky.
Foi assim que a torcida atleticana gritou, após a vitória de 1x0 contra equipe do Criciúma, no sábado. Grande vitória que nos deixou ainda mais próximos do G-4.
Mas será que o Furacão realmente ‘voltou’?
Para os otimistas, sim. Para os pessimistas, não.
Para mim, o Furacão jamais deixou de ser o Furacão. Teve seus momentos ruins, mas está em uma crescente. É a primeira vez, no campeonato, que o Rubro-Negro venceu três partidas consecutivas, isto mostra que o time está em evolução. Depois de tantas incertezas, parece que agora tudo está se ajeitando, até os 11 titulares já temos. Sem falar na confirmação do Janguito, como nossa nova “casa”. A única incerteza ainda é se Ricardo Drubscky continua no comando. Ele pode não ser o técnico do ‘sonhos’ mas vem trazendo os resultados para Atlético. E, ao meu ver, é isto que importa!
E a resposta pode ficar ainda mais clara, com a seqüência do campeonato.
Com uma vitória no próximo sábado o Furacão nos provará que realmente voltou, e para nos dar alegrias.
O clássico contra o Paraná, além de sua importância na história, será um fator determinante para colocar o Rubro-Negro próximo dos primeiros colocados. Este será o 77º encontro entre as equipes, mas o primeiro pela série B.
Sem nenhum desfalque, e contando ainda com a volta do garoto Harrison, o Furacão vai com força máxima para o jogo. Temos a semana inteira para treinar, focando em um resultado positivo. Se quisermos estar entre os 4 classificados no final do ano, precisamos continuar nesta seqüência de vitórias. Já perdemos muitos pontos no campeonato, por isso no sábado, é vencer ou vencer!
#TeSigoEmTodaParte
Beijos e SRN para todos!
Obtive êxito em colunas com títulos de “Fora...”, pedindo demissão de técnicos, para o bem do CAP. Espero que dê certo, agora em dose dupla.
Mano Menezes entrou contestado, mas com ar de esperança. Sem um currículo de respeito, foi escolhido praticamente apenas por ter treinado um time de enorme apelo popular, com sucesso relativo. Uma Copa do Brasil e uma série B, com time grande, não é exatamente a tarefa mais difícil. Como “um dos melhores técnicos brasileiros”, Mano ainda tinha muito a convencer, mas, após a negativa de Muricy Ramalho (por questões contratuais), foi a única opção que restou a Ricardo Teixeira (à época, Presidente da CBF). Foi um erro. A ideia era colocar alguém diferente e promissor, montar um projeto para 2014, renovar a Seleção e jogar bonito. O resultado foi escalação de jogadores com bons empresários (alguns chegam a acusar um grande esquema de vendas de jogadores, o que não seria absurdo), futebol questionável com resultados bons apenas contra adversários fraquíssimos (como um frustrante 1x0 contra a poderosa Romênia, um 2x1 contra a Bósnia e um 1x0 contra a Costa Rica), derrotas contra adversários de melhor cacife (1x0 contra a Argentina, posteriormente nova derrota por 4x3, 3x2 contra a Alemanha, 2x0 contra o México etc.). Isso tudo sem contar as pífias apresentações nas Olimpíadas, em que sofremos em praticamente todos os jogos, inclusive nas vitórias, ficando com a prata mais uma vez. O projeto vem fracassando, até quando teremos de aguentar um incompetente no comando da Seleção (que hoje é “Selecinha”)? É necessário esperar novo fracasso (o próximo será na Copa das Confederações)? Seu primeiro jogo foi em agosto de 2010. Após dois anos, praticamente não houve progresso. Mano Menezes pode, futuramente, vir a ser um bom técnico, mas ainda tem muito a melhorar. Sem conhecimento, sem sagacidade, sem experiência, sem competência, sem (grandes) títulos, sem comando, sem convicções, sem goleiro, sem time, sem confiança. Espero que, em breve, sem o emprego de técnico da Seleção Brasileira.
Se Mano Menezes é um técnico, ainda, pouco competente e sem experiência, Drubscky nem pode ser considerado técnico. Colocá-lo no comando em um teórico projeto (quase desistido) de retorno à série A é piada de mau gosto. Com Drubscky, não subiremos nem em 2012, nem em 2013. SRN.
Comandado novamente por Drubscky e Alberto, o Rubro-Negro venceu a equipe do ASA por 1x0 com a seguinte formação: Weverton, Maranhão, Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Cleberson, Derley, Henrique, Elias e Felipe; Marcão. Em um jogo sofrido, a raça e a determinação prevaleceram.
O Furacão ‘dominou’ o primeiro tempo. Tocávamos a bola e conseqüentemente tivemos mais posse dela, mas estava difícil chegar ao gol, pois a equipe do ASA veio fechada, buscando jogar no nosso erro. Nos 45 minutos iniciais conseguimos apenas um chute perigoso, contra três do adversário. A partida estava ‘amarrada’.
Para o segundo tempo, Ricardinho entrou no lugar de Felipe – que pouco jogou. Com 15 minutos jogados veio o ‘apagão’- um dos refletores do estádio apagou e só voltou a funcionar 15 minutos depois -, que acordou o time. Com a entrada de Paulo Baier, depois do acontecido, o time começou a jogar ofensivamente, assim como fazia no primeiro tempo, mas com mais qualidade. Ligüera também entrou, e ajudou o Atlético a conquistar mais esta vitória importante.
Pedro Botelho estreou, jogou mais defensivamente e não comprometeu. Ricardinho levou o terceiro cartão amarelo, e não joga contra o Criciúma, no sábado.
Mas o nome do jogo foi mesmo Paulo Baier. O velhinho que é tão criticado por alguns torcedores, ontem foi decisivo e deu, literalmente, o sangue pelo time. Entrou, lutou e marcou. Entrou no lugar de Elias, que foi bem marcado pela defesa do ASA. Lutou, que acabou abrindo o supercílio em uma dividida. Marcou, após brigar na área contra os zagueiros alagoanos, e com uma ajudinha de Liguëra, chutou no cantinho, fazendo a torcida vibrar de alegria. Vitória magra, mas suficiente para fazer o Rubro-Negro subir 2 posições. A raça, a determinação e a experiência foram fundamentais neste jogo. É hora de seguirmos com esta seqüência de vitórias, agora, contra o líder do campeonato. Criciúma, que não terá a disposição para sábado, seu artilheiro Zé Carlos, suspenso.
Vamos apoiar o Furacão em Paranaguá torcida atleticana, se vencermos a próxima partida, o G-4 ficará mais perto. O Clube Atlético Paranaense precisa de nós!
#TeSigoEmTodaParte
Beijos e SRN para todos!
Dez técnicos em menos de duas temporadas é um indicativo óbvio de que os (pseudo-)planejamentos estão dando errado. Antes, sem jogadores. Agora, sem técnico.
Jorginho era um técnico competente, um planejamento poderia ser feito com ele, mas queriam resultados imediatos (o que só um Celso Roth consegue, é um dos poucos que chega com ótimos resultados, mas depois é só decadência). Já foi embora, algo precisa ser feito.
Eu demitiria Drubscky (após as declarações egoístas, não merecia menos) e contrataria um bom técnico para montar um planejamento de longo prazo. Levir Culpi provavelmente é a melhor opção disponível. Se o CAP vai subir ninguém sabe, mas, estando o campeonato na fase em que está, justamente pela falta de planejamento é necessário lidar com a hipótese de 2013 na série B (hoje, é a hipótese mais provável). Justamente por isso é que o mais correto seria contratar um bom técnico para iniciar um trabalho de longo prazo. Subir ainda é possível, mas nenhum técnico fará mágica. O momento é de humildade para reconhecer que não houve planejamento correto, e trazer um bom técnico, para, com ele, iniciar um projeto de longo prazo – dando-lhe tempo para trabalhar, mesmo que, para isso, permaneçamos na série B. O pior que podem fazer é contratar um qualquer e demiti-lo pela falta de resultados (o que não duvido que aconteça). Mentira. Provavelmente o pior seria efetivar Drubscky, o Leandro Niehues da administração Gigante.
Futebol até é resultado, mas, para se obter resultados seguidos e uma regularidade, é preciso um trabalho de longo prazo com bons profissionais. Exemplos não faltam.
Em tempo: parabéns ao grande atleticano Emanuel, vice-campeão olímpico no vôlei de praia. Não é pouca coisa, garanto. Lamentavelmente, existem ignorantes que desprezam um vice-campeão. Emanuel não é vice de uma Copa do Brasil, é vice de Olimpíadas, compôs a segunda melhor dupla de vôlei de praia do mundo. Isso aos 39 anos. Merece sim muita festa e parabéns!
Depois da saída de Jorginho - na derrota de 1x0 para o São Caetano - o Furacão teve como comandantes na vitória de ontem, Alberto e Ricardo Drubscky. Com uma formação parecida com a que Jorginho vinha colocando em campo, o Atlético conseguiu vencer o América-RN – que ainda não havia perdido em “casa” – com dois gols do atacante Marcão.
Em um primeiro tempo bastante disputado, com muitos passes errados, mas com um grande número de finalizações, o Rubro-Negro conseguiu abrir o placar aos 32 minutos. Após falta cobrada por Elias, Felipe desvia e a bola vai no travessão. Marcão aproveita o rebote e bate consciente, para fazer a torcida atleticana vibrar pela primeira vez. O jogo continuou disputado, o Furacão minutos antes do gol, já havia acertado o travessão com Elias. E, mesmo depois do gol continuou em busca de ampliar o marcador, mas as melhores chances da primeira etapa foram do Mecão.
No intervalo, o técnico Roberto Fernandes fez sua primeira alteração para a segunda etapa, colocou Michel no lugar de Ricardo Baiano. O América melhorou, teve grandes chances de empatar, principalmente nas bolas paradas com Netinho (sim, aquele mesmo), mas os 3 pontos eram para ser nossos. O Rubro-Negro conseguiu segurar a pressão dos donos da casa, e apostou nos contra-ataques. Foi feliz em uma oportunidade. Com uma saída errada deles, Felipe aproveitou e acertou um belo passe, que deixou Marcão livre para fazer o seu segundo gol no jogo. Depois disso, apenas seguramos o resultado, pois os 3 pontos estavam garantidos!
Foi um jogo difícil, mas com raça e determinação conseguimos vencer. Jorginho saiu, mas deixou aqui os jogadores que indicou para a seqüência da temporada. E no jogo de ontem, eles fizeram a diferença, destaques para Elias, Derley, Maranhão e, claro, Marcão pelos seus dois gols. Saldo negativo da partida foram os cartões amarelos, 6 no total, deixando Heracles, Cleberson e Deivid suspensos para o jogo contra o ASA.
Com a vitória de 2x0, subimos 2 posições. Antes ocupávamos a 11º colocação, agora com 23 pontos somos os 9º colocados. Como a rodada só acaba no sábado, por culpa do confronto direto entre Paraná (10º) e CRB (11º) podemos cair uma posição, caso um dos dois vença.
O próximo confronto do Furacão é só na terça-feira que vem contra o ASA, em Paranaguá. O Gigante do Itiberê não vem nos trazendo bons resultados, mas se quisermos subir ainda este ano, temos que conseguir uma seqüência de vitórias para encostar cada vez mais no G-4. Com a semana toda para trabalhar é hora do Clube Atlético Paranaense voltar a vencer e convencer nós torcedores, que mesmo com o péssimo horário, estaremos lá o apoiando para mais uma vitória!
#TeSigoEmTodaParte
Beijos e SRN para todos!