
Segundo tempo? Não mudou muita coisa. Héracles saiu e entrou Bruno Costa, que jogando de zagueiro até engana, mais como lateral, deixa pra lá. E começou a fazer besteira antes mesmo do árbitro apitar o inicio da segunda etapa, danda uma declaração que dizia que iriamos tentar o empate, que era o que restava. Time que entra em campo para empatar, sempre perde. Isso já é da cultura futebolística. E não poderia ser diferente conosco.
Muitas trapalhadas, Fernandão, Pablo, Edigar Junio, tudo misturado e o tempo correndo contra nós. E um dos únicos passes descentes do jogo, veio dos pés de Ricardinho, que entrou no lugar de Gabriel Marques, e mesmo assim, nada adiantou porque nossa capacidade de cometer erros infantis, persistiu. E falando em Marques, do lado cearense o jogador Daniel Marques tentou nos ajudar, nos cedendo um pênalti, e o Maestro Paulo Baier perdeu. Jogo decepcionante! E ai, conseguiamos novamente, ressucitar um defunto: tiramos o Ceará da zona de rebaixamento. E assim, descemos mais posições, e nos vemos cada dia mais perdidos.
Perdido, é assim que se sente o atleticano hoje. As promessas estão apenas no papel, mais os nossos planos de sócios estão devidamente pagos, porque nós que amamos, não abandonamos. Mais e ai, como será o futuro? Não tenho ideia, e tenho medo quando começo a pensar muito. Depois de 7 rodadas e mais de um mês do inicio da competição, apanhamos de times tão ridiculos, o que para subirmos de forma tranquila, não poderia ter acontecido. Mas, como quando a gente ama só quer ver o bem, meu coração atleticano acredita que em um campeonato longo como este, tudo pode acontecer. Já passou da hora de mudar, porque desse jeito, não dá, Atlético!
Saudações Rubro Negras e Atlético até a morte...
Aline de Sousa
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