
Evidentemente, um grande elenco tem tudo para ser um time campeão. Mas não necessariamente. O Internacional de Porto Alegre, apesar de não ser um time de craques, tem jogadores de qualidade. Melhor que o Mazembe, como todos sabíamos. Mas perdeu. Foi derrotado porque faltou um elemento na equação vitoriosa: um grande técnico. Ao menos um treinador capaz de conduzir um time hábil para ser campeão mundial. Celso Roth não o é.
O Furacão terá em 2011 um time bom. Falta, ainda, o centroavante, mas, sendo mantida a base de 2010, não é um elenco que se reduz a evitar a queda para a Segunda Divisão. Tampouco um elenco campeão. O que se omite na fórmula é um técnico de maior qualidade.
Com Lopes tínhamos um time fraco e um grande técnico. Com Carpegiani um bom time e um excelente técnico. Sérgio Soares pode ser bom, mas não está entre os melhores para um time campeão e de qualidade. Não afundará o time, mas não dará alegrias. Precisamos contratar um centroavante para formar um grupo campeão. Em seguida, um técnico de alto nível. Depois? Só alegrias em 2011. SRN.
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