Fácil: montando um excelente elenco. Apenas deste modo? Não, existem meios alternativos.
A Copa do Brasil é uma competição no estilo “mata-mata”, em que cada jogo deve ser encarado como uma final pelos jogadores. Cada erro pode ser crucial. A meu ver, não é um modo justo de declarar o melhor time (a forma de pontos corridos me parece mais justa), mas certamente garante mais emoção.
Após refletir um pouco, creio que, para um time como o Atlético, para ganhar a Copa são necessários dois elementos: garra e sorte.
Qualidade sabemos que nosso time possui, mas não do mesmo nível dos times do “eixo”. Possui alguns bons jogadores, mas nada comparável a um Robinho, um Adriano ou um Diego Souza. Mas a garra pode suprir a qualidade não tão alta. Se nossos jogadores mostrarem garra, é possível ir longe.
O segundo elemento, que independe das pessoas, é a sorte. Ano passado, nosso rival foi adiante na Copa porque teve sorte de enfrentar times pequenos – ao enfrentar o primeiro grande, perdeu. Se tivermos a sorte de começarmos com times não tão grandes, podemos ir adiante. Por óbvio, times grandes virão, mas é preferível que mais para frente, não?
A sorte de enfrentar times “teoricamente não tão difíceis”, aliada à (almejada por nós) garra do elenco, pode sim fazer do Atlético o campeão da Copa do Brasil. E a nós cabe o de sempre: torcer.
A Copa do Brasil é uma competição no estilo “mata-mata”, em que cada jogo deve ser encarado como uma final pelos jogadores. Cada erro pode ser crucial. A meu ver, não é um modo justo de declarar o melhor time (a forma de pontos corridos me parece mais justa), mas certamente garante mais emoção.
Após refletir um pouco, creio que, para um time como o Atlético, para ganhar a Copa são necessários dois elementos: garra e sorte.
Qualidade sabemos que nosso time possui, mas não do mesmo nível dos times do “eixo”. Possui alguns bons jogadores, mas nada comparável a um Robinho, um Adriano ou um Diego Souza. Mas a garra pode suprir a qualidade não tão alta. Se nossos jogadores mostrarem garra, é possível ir longe.
O segundo elemento, que independe das pessoas, é a sorte. Ano passado, nosso rival foi adiante na Copa porque teve sorte de enfrentar times pequenos – ao enfrentar o primeiro grande, perdeu. Se tivermos a sorte de começarmos com times não tão grandes, podemos ir adiante. Por óbvio, times grandes virão, mas é preferível que mais para frente, não?
A sorte de enfrentar times “teoricamente não tão difíceis”, aliada à (almejada por nós) garra do elenco, pode sim fazer do Atlético o campeão da Copa do Brasil. E a nós cabe o de sempre: torcer.
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