segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Entrosamento e comunicação.Por Elaine

Bruno Mineiro é do Sport

No começo, o jogador fez boas partidas, mas com o passar do tempo, seu rendimento foi caindo, até que no final do ano passado, a torcida não aguentava mais ver o jogador perder gols incríveis.
A diretoria atleticana não pensou duas vezes e acertou a transferência do jogador, para o Sport, por empréstimo de um ano.
Seu comandante será Geninho, o qual já trabalhou no Atlético.
Segundo a imprensa pernambucana, o Sport pagou cerca de R$ 300 mil ao Atlético para contar com Bruno Mineiro até o final do ano. Em 2009, o jogador custou R$ 600 mil aos cofres atleticanos.
A esperança é que ele volte a mostrar um bom futebol, para que em 2012 ele volte melhor ao Atlético.
Análise dos jogadores. Por Diogo Rodrigues Manassés
O Furacão goleou o Roma em seus domínios, com o placar de 4x2, gols de Paulo Baier (dois, ambos de pênalti), Madson e Lucas.
- João Carlos: Melhorou. Não teve culpa nos gols que levou, ainda não foi impecável, mas houve uma melhora significativa. Foi bem mais seguro. NOTA: 6,5.
- Rafael Santos: Foi muito bem. Correu bastante, ganhou todas as bolas, finalmente jogou o esperado. NOTA: 7,5.
- Gabriel: Teve uma estreia ótima como titular. Ganhou todas as bolas, foi seguro, modesto, sem inventar nem complicar. Se este for seu nível, merece ser titular no lugar de Manoel. NOTA: 8,0.
- Marcos Pimentel: Foi mal. Inconstante, merece mais uma chance, se for mal, Diniz merece a titularidade. NOTA: 3,0.
- Paulinho: Muito mal ofensivamente, apesar da disposição. De resto, regular. NOTA: 5,0.
- Alê: O pior em campo. Fez a sua pior partida com a camisa rubro-negra. É um dos queridinhos do treinador, não perde a titularidade, mas, felizmente, foi tirado do jogo, pois estava muito mal. NOTA: 2,0.
- Fransérgio: Começou muito mal, até porque o companheiro de contenção estava ainda pior. Cresceu na partida, tentou finalizar e não foi ruim. Provavelmente adquiriu a posição, com uma sequência só irá melhorar. NOTA: 6,0.
- Paulo Baier: Sem dúvida, o melhor em campo. É notoriamente um jogador diferenciado, divide bolas sem receio, corre o jogo inteiro, comanda o grupo, fez dois gols (o primeiro pênalti apitado por ele), deu um passe açucarado para o gol de Lucas... O Maestro é soberbo. NOTA: 9,0.
- Madson: Muito aquém do que se espera dele, ainda. Não foi bem. Até correu e tentou, pela garra, foi coroado por um belo gol em (mais uma) assistência de Guerrón. Para quem veio com status de craque, está devendo, não pelo esforço, mas pelo futebol. NOTA: 6,5.
- Guerrón: Como de costume, correria incessante e ótima assistência. Mas já fez partidas melhores. NOTA: 5,0.
- Lucas: Pouco acionado, fez o gol e buscou o jogo. Veio para fazer gols, está fazendo. NOTA: 7,5.
- Vitor: Entrou muito melhor que Fransérgio. Disposto, ajudou bastante Fransérgio. NOTA: 7,0.
- Wescley: Sofreu o pênalti e mostrou vontade. Bom reserva. Jogou pouco para receber nota.
- Branquinho: Jogou pouco para ser avaliado.
- Sérgio Soares: Melhorou. Ainda está equivocado no posicionamento dos jogadores, mas houve um avanço enorme. Ainda assim, é preciso recordar que o adversário era fraquíssimo tecnicamente, além de não jogar com a mesma garra que outros (como o Arapongas). Vale dizer, o Furacão venceu pela qualidade técnica imensamente superior de seus jogadores ofensivos, mais pela técnica que pela tática. Digo mais: o primeiro pênalti inexistiu, excluindo-o, a partida poderia ser muito diferente (“efeito borboleta”). O time venceu e jogou melhor, mas ainda não convenceu. Hoje SS foi feliz pelo resultado e pelas substituições corretas, mas ainda não provou sua qualidade para um time como o Furacão. NOTA: 7,0.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Mesmo com vitória, treinador é xingado

Gritos de BURRO e de QUEREMOS TREINADOR, era o que mais se ouvia ,nos minutos finais da partida.
Torcedores ao final do jogo, comentavam que Sérgio Soares, não serve para o Atlético e que sua demissão seria ótima para o time.
E você amigo leitor, concorda com a torcida? Opine!
Atlético faz quatro na Baixada

O resultado positivo deixa a equipe na quarta colocação, com nove pontos ganhos, três a menos do que o ponteiro Cianorte. Já o Roma segue com sete pontos e fica em oitavo lugar.
A vitória começou a ser construída na primeira etapa. Eurico colocou a mão na bola na área, e o árbitro assinalou pênalti. Paulo Baier cobrou e inaugurou o marcador aos 17 minutos.
No retorno do intervalo, o Roma mostrou não ter sentido o golpe e, com apenas três minutos de bola rolando na segunda etapa, igualou o placar em Curitiba, com gol de Robenval, de cabeça.
Mas o Atlético seguiu em cima e, apoiado pela torcida, não só garantiu a vitória como construiu um resultado elástico. Madson, aos cinco, Lucas, aos 15, e novamente Paulo Baier, aos 25 minutos, ampliaram a vantagem. O Roma descontou com Roma, mas já nos minutos finais.
ROMA : Spada; Cassiano (Daniel Marques), Robenval, Juninho e Rogerinho; Eurico, Doriva, Alex (Fernandinho) e Lira; Warlley e Paulo Sérgio (Fábio). Técnico: Richard Malka
Data: 30/01/2011 (domingo)
Local: Baixada, em Curitiba
Árbitro: Anderson Carlos Gonçalves
Auxilares: Ivan Carlos Bohn e André Luiz Severo
Público: 8.223 pagantes Renda: R$ 98.620
Cartões amarelos: Alê, Paulo Baier (Atlético); Rogerinho, Eurico, Spada (Operário) Gols: Paulo Baier, aos 17 min do primeiro tempo. Robenval, aos 2 min; Madson, aos 4 min; Paulo Baier, aos 25 min e Lira, aos 43 min do segundo tempo
Atlético com treinador na corda bamba, encara o Roma na Baixada

A bola rola as 19h30 e a Baixada é o palco para mais uma partida do certame estadual.
O Atlético aposta na força de sua torcida e no retrospecto para vencer o adversário. Em cinco partidas contra a equipe de Apucarana, o Furacão venceu todos os jogos, sendo quatro pelo Paranaense e um pela Copa 100 anos, organizada pela Federação Paranaense de Futebol.
Para a partida, o técnico Sergio Soares promoverá várias alterações em relação à equipe do último jogo. Expulsos, Manoel e Ivan González não jogam. O zagueiro Gabriel jogará pela primeira vez como titular na equipe. Fransérgio, que se destacou nos amistosos realizados na Tanzânia, treinou como titular durante a semana. Soares explica o porquê da preferência pelo volante:
“Busco uma estabilidade no setor (meio-campo), é um jogador com uma boa postura. O Fransérgio foi muito bem nos amistosos por isso vamos buscar uma oportunidade pra ele entrar”, afirmou.
Porém, Mádson que foi vetado pelo Departamento Médico por conta de uma amigdalite, voltou a treinar na manhã deste sábado e provavelmente aparecerá entre os titulares. Agora, Sérgio Soares possivelmente optará por deixar Mádson e Fransérgio no time titular e sacar Branquinho, que foi muito mal contra o Operário.
Atlético: João Carlos; Marcos Pimentel, Gabriel, Rafael Santos e Paulinho; Alê, Fransérgio, Paulo Baier e Mádson; Guerrón e Lucas.Téc: Sérgio Soares
Roma: Spada; Cassiano, Juninho, Luís Paulo e Rogerinho; Eurico, Doriva, Alex e Lira; Warlley e Paulo Sérgio. Tec: Richard Malka
Local: Baixada - Curitiba (PR) - 19h30
Árbitro: Anderson Carlos Gonçalves
Auxiliares: Ivan Carlos Bohn e André Luiz Severo
E persistir no erro é burrice. Por Everton Furtado

sábado, 29 de janeiro de 2011
A derrota pode ter um gosto de vitória. Por Cadu
O início do ano é medíocre, com um time perdido, com jogadores atuando fora de suas posições e com um treinador na corda bamba.
Até agora, a equipe comandada por Sérgio Soares, venceu duas vezes e perdeu duas na competição.
Das duas derrotas do Atlético, uma foi na Baixada. E uma das vitórias ocorreu fora de casa. Ou seja, a instabilidade não tem local para acontecer.
O time está perdido e sem comando técnico. Sorte do treinador, que iremos enfrentar uma equipe fraca tecnicamente e na Baixada.
É difícil querer uma derrota do Atlético, mas no momento, perder ,não é a pior coisa do mundo. Se o time tiver um fracasso no domingo, o treinador Sérgio Soares, dificilmente permanece no maior clube do estado.
Será uma derrota, com sabor de vitória, pois a diretoria poderá corrigir seu erro do ano passado e contratar um profissional competente, "acostumado a vencer títulos".
Se a vitória acontecer, será uma vitória mentirosa, que irá mascarar os problemas do Atlético.
É muito melhor, perder agora, do que passar vergonha no Atletiba e na Copa do Brasil!
Não é fácil, torcer por uma derrota do Furacão, mas no momento será o melhor para nós!
Chega de mediocridade, chega de amadorismo. Diretoria, respeite a tradição do Clube Atlético Paranaense e toda sua torcida, que desde o nascimento do rubro-negro, jamais abandonou o time.
Infelizmente, essa diretoria não deu certo. Prometeram o mundo e não fizeram absolutamente nada.
Cadê os títulos? E os jogadores de nível de seleção brasileira? Tudo papo furado! Mais uma vez , fomos enganados, por esses engravatados que não são torcedores do rubro-negro.
Tenho certeza, que eles dormem tranquilos, quando o Atlético perde. Precisamos de um presidente, que fique puto com quando perde, que depois de uma derrota, perca o sono de raiva, que lute com unhas e dentes por um Atlético forte.
Precisamos de um presidente "atleticano de verdade".
"A CAMISA RUBRO-NEGRA, SÓ SE VESTE POR AMOR"… Que não veste assim, que vá embora!!!
Prazo de Rhodolfo é até segunda-feira

Desabafo. Por Aline

Incrível como João Carlos causa insegurança. Quando a bola é lançada na área e ele vai sair do gol (na maioria das vezes sai errado), já me dá aquele medo. Acho Diniz regular. Rafael está atuando bem e fico feliz ao saber que só tende a evoluir. Manoel está sendo rídiculo, cometendo erros infantis, provavelmente com o propósito de sair, pois não há a mínima vontade de defender nosso time e por mim poderia sair amanhã mesmo. Paulinho vem me agradando, gosto dele com o Madson.
Deivid Coquinho erra passes pequenos, é bom na marcação. Paulo Baier é desgastado e desperdiçado quando joga recuado. Madson é como ''água mole em pedra dura, tanto bate até que fura''. O baixinho tenta e luta muito, fez muita falta no jogo contra o operário. Branquinho anda fazendo corpo mole, no jogo de quarta só soube cair e reclamar. Guerrón é guerreiro, veloz, às vezes um dos poucos que pelo menos corre. Lucas já deu diferença em nosso ataque, (é a referência) mais quando o meio campo não cria, não pode fazer nada. Com a evolução do grupo, nos dará muitas alegrias como no passado. Acredito em Gabriel e Henan. Sobre Marcos Pimentel e Alê não falarei hoje, prefiro dar mais um tempo à eles.
Sérgio Soares inventa muito, não quer enxergar seus erros. Parece que às vezes coloca um bando em campo, e não uma equipe propriamente dita. Já mostrou que não sabe usar corretamente as peças que tem e é melhor se cuidar, porque acho que não durará muito tempo por aqui.
É realmente indignante saber que temos bons jogadores e eles estão sendo desperdiçados por um técnico despreparado. Também é triste saber que tem jogador que não está mostrando todo seu futebol, que está fazendo doce. Bom mesmo é ver todos que usam nossa camisa dando o melhor de si e honrando a mística raça Rubro Negra que nos orgulha tanto.
Aqui fica o meu desabafo... Falei o que venho achando desse início de temporada. Tudo o que quero é o meu Furacão, aquele que é descrito como ''uma força estranha, vigorosa, êmulo de sentimentos alucinantes, digna de paixões inexplicáveis''. Será que é tão díficil assim?! Acorda diretoria banana.
Saudações Rubro Negras e mais do que vencer, espero que nosso Furacão convença amanhã.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Fora Sérgio Soares!. Por Diogo Rodrigues Manassés

Esta extensa coluna é dedicada ao técnico Sérgio Soares (SS), que, lamentavelmente, não conseguiu ser minimamente adequado para o Clube Atlético Paranaense. SS entrou com desconfiança, mudou o bom time e era, evidentemente, uma aposta (sou contra apostas no comando técnico). Critico-o desde o início do seu trabalho no Furacão. Agora a torcida e a crônica é praticamente unânime ao afirmar que “ele não serve para o Atlético”. Os 63% que aprovaram a renovação do contrato estavam equivocados. Digo mais: acompanho a crônica esportiva paranaense na TV e na internet, não tenho dúvidas, portanto, ao afirmar que estou sendo o crítico mais incisivo do trabalho de SS no CAP – já há muito tempo. Digo “fora SS”.
Taticamente, o time de SS é ridículo. Uma baderna, um bando. Um time começa pela defesa, sempre (ele quis começar com o ataque). O posicionamento defensivo é ruim, comprometendo o resto do time. Colocar o Maestro como segundo volante é um erro crasso. O time não tem esquema tático, não tem padrão de jogo. As jogadas são no abafa. As vitórias, graças ao abismo técnico individual dos jogadores. A formação sequer será a utilizada em jogos mais difíceis (apenas um volante de ofício)! As peças possuem qualidade, mas SS apenas distribui as camisas, não coloca os jogadores nos posicionamento correto. Branquinho é inútil. Madson e Guerrón estão mal colocados. O meio é infrutífero, apesar de ter jogadores de qualidade.
No psicológico o time está tão mal quanto na tática. João Carlos nota a insegurança dos outros defensores, fica inseguro também. Falta uma conversa do treinador. Manoel, Guerrón e Alê, se contra o Operário já se irritam facilmente, imagine em um ATLEtiba. Os jogadores são inseguros, intranquilos... pior: não respeitam o treinador (vide caso Diniz)!!! Não possuem ambição, garra, são indiferentes. Precisam de um técnico disciplinador, um verdadeiro comandante – o que SS absolutamente não é.
Além disso, SS nunca assume a responsabilidade. Sempre apresenta desculpas. Mesmo nas vitórias o time joga mal. SS se contradiz, como no caso de Baier segundo volante (afirmando após um jogo e negando no outro). Para ele, “o inferno são os outros”, a culpa é que o time não tem um segundo volante. Mentira. O time tem potencial. Os bons técnicos provam desde o começo sua qualidade, ele NUNCA teve uma ideia brilhante, suas atitudes foram básicas ou ruins no comando. É previsível. Ruim.
A grande questão é que quase um mês se passou e o time joga um futebol de quinta categoria. Ano passado o grande erro foi manter Niheues, agora vão manter SS até quando? Sua imperícia ímpar é evidente. Dia 20 de fevereiro jogamos contra o rival, dia 23 contra o Rio Branco (AC), pela Copa do Brasil (agradeço ao amigo Edu por me recordar as datas). Se o técnico for SS, arriscamos perder dois campeonatos em apenas 4 dias. Sem contar o tempo já perdido da pré-temporada. Não podemos permanecer com um comandante que notoriamente não faz um bom trabalho.
Por fim, sejamos práticos: como resolver? Contratar quem? Suponho que contratarão um técnico desempregado. Estão no mercado: Lopes (impossível com essa diretoria), Leão (disciplinador, mas indisciplinado, seria melhor que Soares), Vadão (retranqueiro, não sei se seria uma boa, mas também é melhor do que o que está), Silas (pessoalmente não gosto, mas seria uma das melhores opções) e Ricardo Gomes (de longe, o melhor, mas creio que não pagariam). Ricardo Gomes, Silas, Leão e Vadão. Nenhum deles é pior do que SS. Até porque é difícil...
Respeito SS e o bom trabalho no Santo André, mas aqui foi péssimo.Espero que a coluna da semana que vem seja de boas vindas para o novo técnico. Para o bem do Clube Atlético Paranaense.
Hoje: Programa a Voz da Caveira

Como de costume, indicamos para você ouvir o Programa a Voz da Caveira. Um programa totalmente atleticano, comandado por torcedores que amam nosso Furacão, como poucos!
À partir das 13:00hs, a Radio Mais 1120, se torna o canal de comunicação da torcida rubro-negra.
Vários assuntos relacionados ao Furacão, sobre os Fanáticos e sobre a sociedade, são abordados e sempre com a participação do ouvinte, através de email ou ao vivo por telefone.
CONTAMOS COM A AUDIÊNCIA DOS NOSSOS LEITORES!
ACESSE: www.radiomais1120.com.br
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Desempenho dos jogadores. Por Diogo Rodrigues Manassés
• João Carlos: Teve momentos ruins, mas não teve culpa no gol. Sorte em alguns lances em que foi mal. Inseguro, cada vez mais cai na desconfiança da torcida. Muito dificilmente será titular no resto da temporada (a não ser, claro, pela vontade da diretoria). NOTA: 4,0.
• Rafael Santos: Não jogou um décimo do que Rhodolfo jogava. Começou mal e entrou no nervosismo no resto do grupo, mas, no segundo tempo, foi um dos mais regulares em campo. Deu chutões, mas, na linha da defesa, foi, de longe, o melhor. NOTA: 6,0.
• Manoel: Teve a infelicidade de ser o jogador no qual a bola desviou para o gol. Teve vários erros durante a partida. Mas teve um erro crasso, já no fim da partida. Um lance de deslealdade, de infantilidade, de agressividade... O jogo já estava perdido no momento em que foi expulso, mas nada justifica. NOTA: 1,0.
• Marcos Pimentel: Jogou mal. Pior que Diniz. Se este é o seu futebol, pode ser mandado embora. É bem verdade que o time pouco ajudou, mas foi muito ruim. NOTA: 3,5.
• Paulinho: Como de costume, regular. A diferença é que não foi tão bem defensivamente hoje, mas não a ponto de comprometer. Ofensivamente, nulo. NOTA: 4,5.
• Alê: Outro regular, foi mediano. Destaco a instabilidade psicológica ao final da partida. O time é instável psicologicamente (por exemplo, Manoel, se não fosse parado, iria atacar o juiz na expulsão). Técnico não transmite segurança e calma. NOTA: 4,5.
• Deivid: Muito mal. Seu futebol não é de segundo volante, é ótimo marcador (possivelmente o melhor volante do elenco atual). Passes longos errados, posicionamento equivocado... Um desastre! NOTA: 3,5.
• Paulo Baier: Foi o jogador do Furacão que mais correu, que mais tentou e que mais se dedicou. Só por isso já merece, no mínimo, o maior respeito do torcedor. Tecnicamente, muito marcado e foi mal na partida. O meio estava mal posicionado. NOTA: 5,5.
• Branquinho: Só fez uma coisa útil enquanto esteve em campo: sofreu um pênalti, não assinalado pela arbitragem (embora essa não seja desculpa para o resultado ruim). Bem marcado, é verdade, mas se deixou marcar com facilidade. Parece, novamente, sem vontade. Muito mal. NOTA: 2,5.
• Guerrón: Como de costume, uma esperança de boas jogadas. Até tentou, mas não conseguiu repetir as jogadas frutíferas das partidas anteriores. No fim, era outro já psicologicamente instável, irritado com o bandeira. NOTA: 6,0.
• Lucas: Não vai receber nota porque praticamente não foi acionado. O meio não criou, não tivemos chances de gol.
• Henan: Inútil. Entrou (até me dando esperança), mas nada fez. Nas poucas vezes que pegou na bola, foi mal. NOTA: 3,5.
• Ivan González: Em um lance desleal, foi expulso, justamente. Triste dizer, mas Ivan nada mais fez. NOTA: 0,0.
• Gabriel: Entrou bem. Conseguiu “segurar a barra”, pois entrou para recompor a zaga, após a expulsão do Manoel. Vai ser titular na próxima partida. Merece ser titular por algumas rodadas. Não recebe nota pois jogou por pouco tempo.
• Sérgio Soares: Finalmente o torcedor atleticano admite a realidade, de que Soares não é um técnico minimamente capaz de assumir o cargo que atualmente ocupa. Acertou nos jogadores que mandou a campo. Errou no posicionamento de cada um deles. Acertou nas substituições. Errou demais. Não vou me alongar nas críticas, a coluna de sexta-feira será especificamente sobre ele. Por fim: novamente não assumiu a responsabilidade pela derrota, sempre arranja desculpas. NOTA: 2,0.
De mal à pior!

Cadê seu futebol Manoel?

Na derrota de ontem para o Operário, o zagueiro deu um ponta pé, no atacante do adversário, na linha de lateral, sem o mínimo perigo de gol e acabou sendo expulso.
Manoel está desequilibrado e seu futebol caiu gigantescamente, depois da novela de sua venda que não teve sucesso.
Além do zagueiro, o atacante Iván Gonzáles nos minutos finais, foi para o chuveiro mais cedo com cartão vermelho.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Atlético joga mal e perde para o Operário
O time foi mediocre, sem criar absolutamente nada. Infelizmente fomos dominados pelo fraco time do Operário, que soube anular nosso meio de campo e nossos atacantes.
O Atlético viu sua sequência de duas vitórias no Campeonato Paranaense quebrada e agora será preciso, muito treinamento para corrigir os inúmeros erros que o time cometeu.
No próximo domingo, o Atlético recebe o Roma Apucarana, na Baixada, tentando mostrar um futebol melhor, pois esse de ontem, foi medíocre!!!
Operário 1 x 0 Atlético
Operário:Ivan; Lisa, João Paulo, Vinícius e Gilson; Lucas Poni, Cambará, Serginho Paulista e Rilber; Matheus e Hevandro. Técnico: Amilton Oliveira
Atlético João Carlos; Marcos Pimentel, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Alê e Deivid (Iván González); Guerrón, Paulo Baier e Branquinho (Henan); Lucas. Técnico: Sérgio Soares
Cartões amarelos
Operário: Lucas Poni, Cambará, Matheus e Rilber
Atlético: Marcos Pimentel e Paulinho
Cartões vermelhos
Atlético: Manoel e Iván González
Árbitro
Leandro Júnior Hermes
Local
Estádio Germano Kruger, Ponta Grossa (PR)
Na atividade. Por Mickel Baptista

Mas, não podemos acreditar que agora tá tudo bem. Mais uma vez a vitória foi de virada, mostrando que ainda estamos despreparados no inicio de cada partida, e que - o mais preocupante - alguns valores defensivos se perderam.
Quando falo de valores não digo apenas de jogadores, material humano... E sim de material físico, emocional de quem está dentro das quatro linhas. Isso mostra que a administração do time não tá tão certa assim, e que algo mais drástico precisa ser feito pelo comando técnico... Não apenas substuir "seis por meia dúzia", quando ocorre uma falha aqui, outra ali.
Claro que, alcançar a perfeição tá longe... Mas, o que me deixa triste é que ano passado tínhamos uma defesa tão boa. Tão estável, segura. E hoje ela é nossa maior preocupação. Começando pelo gol.
Muita gente vai argumentar (e não estão tão errados!) que estamos na pré temporada, ainda... Que estamos tendo muito desgaste físico por conta de estarmos jogando contra clubes que estavam treinando desde "julho" do ano passado, jogando duas vezes por semana... Que estamos jogando na raça, na vontade... Como se isso não fosse mais do que obrigação para quem veste esse manto.
Ainda dá pra notar que nosso grupo tá dividido em 2. Um lado da turma que quer jogar, e outro da galera que tá louca pro paranaense acabar, sem saber que esses jogos são fundamentais para uma sequência boa pro resto do ano. Principalmente a preparação pra Copa do Brasil e Sulamericana que são conquistas inéditas e dão vaga pra Libertadores.
Que na partida contra o Fantasma possamos de uma vez engrenar e convencer, não precisamos aparecer... É isso que esperamos.
Detalhe para as ações realizadas pelo clube no interior do Paraná... É bem legal ver os jogadores interagindo com a torcida, ouvindo o que eles tem pra dizer. Me faz lembrar de algumas visitas que fazemos aqui no Rio... nos hotéis, aeroporto e tal - quando a delegação rubro negra estava no Rio. Tenho certeza que essa iniciativa será uma caminho onde todos vão ganhar. A torcida ao estar perto de seu time - cara - a - cara, os jogadores pela motivação a mais e o institucional do clube que tem suas idéias materializadas e dando certo (não sei na prática, a curto, médio ou longo prazo o que se espera... Mas, tudo bem). É bem legal ver as criancinhas vestidas de vermelho e preto vendo nossos jogadores de pertinho, acessíveis.
Que possamos converter todas essas as ações extracampo em resultados dentro dele - com raça, dignidade e cabeça erguida. Para que nós torcedores fiquemos felizes, antes, durante e após as partidas.
Por Deus! Pela Pátria! Pelo Atlético, até morrer...
@mickbaptista
Atlético, encara o Operário em Ponta Grossa

A bola rola às 22h e terá transmissão pelo Rede Globo. Mesmo sabendo que a partida irá passar ao vivo, muitos torcedores prometem viajar e fazer uma grande festa no Estádio Germano Krüger.
O time atleticano deve ser o mesmo da vitória sobre o Iraty, isso se Madson melhorar de uma forte gripe, caso contrário, Sérgio Soares deve escalar Deivid.
Será uma boa oportunidade do treinador atleticano mostrar serviço, afinal ele está sendo muito criticado por grande parte da torcida atleticana.
- Operário:Ivan; Vinícius, Lucas e João Paulo; Lisa, Serginho Paulista, Cambará, Rilber e Gilson; Mateus e Fábio Buda. Técnico: Amilton Oliveira
- Furacão: João Carlos; Marcos Pimentel, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Alê (Vitor), Paulo Baier, Branquinho e Mádson (Deivid); Guerrón e Lucas.
- Data: 26/01/2011
- Local: Estádio Germano Krüger - Ponta Grossa (PR) - 22h
- Árbitro: Leandro Junior Hermes (PR)
- Auxiliares: Pedro Martinelli Christino (PR) e Marcos Rogério da Silva (PR
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Mais uma chance para cinco jogadores

Os demais jogadores são conhecidos da torcida e todos criados nas categorias de base do Furacão. Bruno Costa é remanescente do grupo de 2010; Raul se recuperou de uma cirurgia no joelho que o afastou de todo o segundo semestre do ano passado; Fransergio retornou de empréstimo junto ao Paraná Clube e Gabriel Pimba também voltou ao clube após uma temporada defendendo o ABC, de Natal.
O grupo que esteve na Tanzânia disputou dois jogos sob o comando do auxiliar técnico Leandro Niehues. Venceu o primeiro contra o Yanga por 3 a 2 (gols de Bruno Costa e dois de Jenison) e empatou o último confronto em 1 a 1 com o Simba (gol de Ramon).
Claiton comemora aniversário hoje

A esperança é que o ano de 2011, seja melhor para o atleta, que ganha mais de 100 mil reais por mês e "não joga".
A pergunta de hoje é: SERÁ QUE VAI TER PAGODE, MULHER E MUITA CERVEJA NA FESTA DE ANIVERSÁRIO DO ATLETA???
Agora vai. Por Edimar Malicheski

Que alegria escrever nessa terça-feira, tô muito feliz, afinal nosso Atlético venceu na Baixada.
Eu tiro o chapéu para uma pessoa que tenho criticado nos últimos meses. Essa pessoa que já odiei, tive vontade de bater, de xingar, mas hoje tenho que dizer a verdade.
Parabéns Malucelli, voce contratou um grande atacante. O bom e velho Lucas, esse matador que já me deu inúmeras alegrias, quando passou pela primeira vez pelo Atlético.
Mas como sou exigente, ainda vou te dar uma crítica presidente. O senhor vendeu o Neto e não trouxe um goleiro! Já deu pra ver que o João Carlos não esta pronto para assumir a meta atleticana.
Tem que contratar presidente… todo grande time, começa por um bom goleiro e estamos longe disso!
Tenham todos uma grande semana e viva nosso Atlético, o maior clube do nosso estado.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
A novela Rhodolfo

Existe ainda a possibilidade de Chico (Sporting) e Rhodolfo (Atlétido de Madrid) serem negociados com times da Europa e depois emprestados para o Palmeiras.
Treinador quer um novo segundo volante

Sérgio que se cuide, pois no momento o que queremos é um treinador! Time, nós temos!Basta arrumar as posições. Nosso time é muito mais forte, que os demais adversários, ou será, que o Iraty é um time de primeira divisão? E o Arapongas, será que disputa a Libertadores?
Acorda Sérgio Soares, o que esta faltando é mais competência nos treinamentos e na montagem da equipe!
Eu quero é mais futebol .Por Elaine

domingo, 23 de janeiro de 2011
No grito ou na pressão? Por Everton Furtado

Gostaria de finalizar pedindo a diretoria uma atenção especial a esse comando técnico se não quiser mais uma vez deixar seus torcedores na angústia em 2011.
Análise dos jogadores. Por Diogo Rodrigues Manassés

O Furacão, em seu segundo jogo na Arena na temporada de 2011, venceu o time do Iraty, de virada, pelo placar de 2x1. Em um jogo de dois tempos completamente distintos, os dois gols do Furacão foram marcados na etapa complementar, ambos pelo atacante Lucas.
- João Carlos: Na técnica, a diferença entre ele e Neto é a subida. João vem lembrando Galatto nas bolas aéreas. Preocupa. Mas ainda é cedo e pode melhorar. Creio que a maior dificuldade é psicológica: joga com uma torcida desconfiada, sem moral. Além disso, não transmite a confiança de Neto e não comanda a zaga como o antigo camisa 1. Ainda é cedo, até porque fez boas defesas, mas tem de pegar as bolas aéreas. Falhou no gol. NOTA: 5,0.
- Rafael Santos: Como o time todo, fez um primeiro tempo ruim. É um dos culpados pelo gol do Iraty. Mas melhorou no segundo tempo. Falta entrosamento com o companheiro de zaga (que é inferior a ele), pois todos sabemos da sua qualidade. NOTA: 5,0.
- Manoel: Foi pior que Rafael, mas, com ele, falhou no primeiro gol. Vem demonstrando falta de vontade. É outro que preocupa. Ainda assim, não concordo com a torcida não perdoando seus erros em campo. É cedo. NOTA: 4,5.
- Wagner Diniz: Defensivamente, competente; ofensivamente, muito mal (até o técnico conseguiu perceber). Voluntarioso, mas pouco ajudou Guerrón. NOTA: 4,0.
- Paulinho: até avançou, mas, nos cruzamentos, todos sabemos (e ele insiste em evidenciar), é péssimo. Defensivamente, é ótimo. Vem crescendo de produção, aprimorando sua técnica. Mas lateral que não sabe cruzar não é aceitável. Héracles é melhor, devia ser aproveitado no paranaense. NOTA: 5,0.
- Alê: Vem melhorando. A grande dificuldade é que é o único volante (por opção do técnico), se tivesse um companheiro poderia apresentar um futebol melhor. Foi o mais regular na partida. NOTA: 5,5.
- Paulo Baier: Primeiro tempo ruim. Motivo? Opção do técnico de colocá-lo como segundo volante (ironicamente, Soares afirmou, após o jogo de quarta-feira, que Baier era segundo volante, hoje negou). Baier jogando recuado é um desperdício (lembrando que foi eleito o terceiro melhor meia pela direita do campeonato brasileiro de 2010): seu futebol não é bom e ele fica desgastado. É burrice colocá-lo nessa posição. No segundo tempo, jogando avançado, não ficou desgastado, ajudou muito mais o time (que rendeu mais) e quase apresentou seu excelente futebol (já estava cansado), além de quase marcar um gol. Espero que o técnico não insista na burrice de Paulo Baier marcador. Por fim, apesar da idade, corre mais que outros jogadores. Honra a camisa. Bonito de ver. NOTA: 6,5.
- Madson: Ainda está aquém. Motivo? Perdido em campo. Seu potencial não está sendo explorado, é pouco apoiado pelos laterais. Não vai mal porque é disposto sempre. Correu do começo ao fim e buscou marcar o gol. Se bem colocado em campo será espetacular. NOTA: 6,5.
- Guerrón: Como o resto da equipe, foi mal no primeiro tempo. Como o resto da equipe, melhorou bastante no segundo tempo. Como de costume, correu e tentou ajudar o grupo incessantemente. Como no último jogo, o primeiro gol rubro-negro teve a sua participação direta, em mais uma ótima jogada. Como Madson, se bem posicionado, pode render muito. NOTA: 6,5.
- Branquinho: Perdido em campo e sem vontade. Sem a menor sombra de dúvidas, o pior em campo. Completamente inútil. Foi o único que não melhorou sequer no segundo tempo. NOTA: 1,0.
- Lucas: No primeiro tempo, a bola praticamente não chegava. Quando chegava, apesar da vontade, Lucas não conseguia nada. No segundo tempo, fez os dois gols. O primeiro, fruto de uma excelente jogada de Guerrón, evidenciou que finalmente temos um atacante que sabe fazer gols. Se fosse Nieto ou Bruno Mineiro, certamente nada sairia. O segundo foi um belíssimo gol, tiro de longe forte e no canto. Lucas ganha moral. Finalmente um atacante – espero. Leva a melhor nota porque foi o maior responsável pela vitória. NOTA: 8,0.
- Marcos Pimentel: errou, mas apoiou mais que Diniz. O técnico já percebeu e reconhece. Se não for titular na próxima partida, é pela burrice insistente do técnico. NOTA: 6,0.
- Vitor: Pouco fez. Entrou pelo cansaço de Alê. Apenas tentou tirar a posse de bola do adversário. Não merece nota porque entrou quando o Furacão vencia e administrava o resultado.
- Gabriel: Jogou muito pouco para receber nota.
- Sérgio Soares: Vem escancarando sua deficiência como técnico, sua completa imperícia. Perdido, escala mal, tenta corrigir os erros que poderia nem ter cometido, se contradiz... Péssimo! Após o jogo de quarta-feira (contra aquele time cujo nome não merece ser citado), disse que era necessário colocar Paulo Baier recuado e marcando (sacrificado), como segundo volante. Hoje negou que Baier era segundo volante, mas “meia que vem de trás”. Contradição absurda. De todo modo, o Maestro não merece esse sacrifício. É ruim para ele e para o time. Iniciou assim, o time jogou mal. Mudou, o time melhorou muito. Não era mais fácil ter começado com Baier no lugar certo? Não para por aí. Madson e Branquinho continuam perdidos em campo, totalmente sem posição. A diferença é que o primeiro tem vontade de jogar, o segundo não. Tem mais. Sérgio Soares é um técnico sem pulso, sem autoridade. Prova disso foi a revolta de Diniz ao ser substituído – ou seja, não respeita o treinador. O time continua um bando. Vence, mas, taticamente, é ridículo. A vitória deveu-se à técnica (afinal, os jogadores do CAP são imensamente melhores que os do adversário), não ao correto posicionamento tático. Enquanto o técnico do Iraty comandava seu time do banco de reservas, gritando sem parar (mesmo enquanto venciam), Soares, com seu time perdendo, era passivo, assistia ao jogo sem nada dizer. Finalizo: a permanência de Sérgio Soares pode gerar uma eliminação precoce da Copa do Brasil, além de não ganharmos o paranaense. NOTA: 3,5.
sábado, 22 de janeiro de 2011
João Carlos preocupa torcedor atleticano

Marcos Pimentel pode ser titular no próximo jogo

“Estou procurando fazer o meu trabalho nos treinos para que, quando for solicitado, poder corresponder. Se o técnico optar por mim, vou dar o meu máximo para continuar na equipe. Estou muito feliz aqui no Atlético e quero, a cada jogo, buscar o meu espaço”, disse o lateral a imprensa.
Lucas marca dois e Atlético vence

Com um primeiro tempo medíocre, o time da Baixada logo a quatro minutos tomou um ducha fria, tomando um gol logo no começo da partida. Vale lembrar que o goleiro João Carlos falhou no lance.
O gol abalou o time, que errava tudo e demonstrava uma falta de engrossamento impressionante.
Tudo dava errado e a torcida não gostava nada do que via. Logo que o juiz pediu a bola e encerrou o primeiro tempo, muitas vaias foram ouvidas e muitos torcedores já pediam a cabeça do treinador Sérgio Soares.
O time voltou para segunda etapa com Paulo Baier jogando mais avançado e o time foi outro em campo.
Paulo foi decisivo e chamou a responsabilidade e mostrou um belo futebol.
Aos 12, Guerrón fez boa jogada individual pela direita, passou pelo marcador e cruzou na medida para Lucas, de cabeça, mandar para o fundo das redes, sem chances para o goleiro esboçar qualquer reação.
O time quango fez 2 x 1, levou a torcida ao delírio e o nome de Lucas era gritado por todos do estádio da Baixada.
Na desvantagem, e tentando tirar a bola e o adversário do seu campo defensivo, o técnico Gilberto Pereira não viu outra solução que não fosse colocar o Azulão para frente, tirando um volante para a entrada de um terceiro atacante.
Só que não adiantou. Embora o ritmo tenha diminuído bastante, o Furacão seguiu dominando até o fim, se mantendo no campo de ataque, e sequer levava sustos no seu sistema defensivo. Aos 37', Paulo Baier cobrou falta cruzada direto para o gol, para boa defesa de Renato. Porém, o resultado final já estava construído e o Rubro-negro, enfim, pôde comemorar diante da torcida.
E ficou provado que Paulo Baier não pode ser jogador de marcação! Acorda Sérgio Soares...
FICHA TÉCNICA:
Local: Baixada - Curitiba (PR)
Árbitro: Adriano Milczvski (PR)
Auxiliares: Wesley Waldir Marmitt (PR) e Jefferson Cleiton Piva da Silva (PR)
Público: 8.989/ Renda: R$ 111.800,00
Cartões amarelos: Madson, Paulo Baier (CAP); Sílvio, Marlon, Renê (IRA)
Gol: Willian, 4'/1ºT (0-1); Lucas, 12'/2ºT (1-1); Lucas, 16'/2ºT (2-1)
Washington relembra o 'gol da vida'

O atacante passou por duas cirurgias no coração e, com coragem, voltou a jogar pelo Atlético. Teve que assinar um termo de compromisso com o clube, afirmando ter consciência dos riscos que corria.
A recompensa veio na reestreia, durante o Campeonato Paranaense de 2004, no clássico Atlético x Paraná. Ele fez um gol que se tornou o mais especial de sua carreira e o fez passar a comemorar batendo no coração:
Foi a minha volta ao futebol, depois de um ano e dois meses parado. Foi até um clássico contra o Paraná Clube. Inclusive, até muitos torcedores do Paraná aplaudiram aquele gol, que é chamado de “o gol da vida”. Ganhamos de três a zero e eu fiz o primeiro gol. Até me ajoelhei no meio de campo e ali veio um filme, porque muitos falaram que eu não voltaria a jogar. Aquilo lá foi a coroação depois do que eu sofri e batalhei.
Vai ter festa na Baixada!!!

A vitória da última quarta-feira, deu moral ao elenco atleticano, que tenta esquecer a derrota na estreia e partir com tudo, rumo a liderança do certame estadual.
A pelota, rola às 17h, pela terceira rodada e se o Atlético vencer, sobe bastante na classificação.
A vitória por 2 a 1, de virada, sobre o Corinthians-PR, na última quarta-feira, já serviu para o Atlético apagar a péssima imagem deixada na derrota por 2 a 1 para o Arapongas, em casa. Porém, agora a equipe quer fazer as pazes com a torcida. E a oportunidade é neste sábado, diante do Iraty, às 17h, pela terceira rodada do Campeonato Paranaense.
o técnico Sérgio Soares aposta no entrosamento da equipe. Tanto que para o duelo com o Azulão manterá o mesmo esquema ofensivo da rodada passada, com apenas um volante, Alê, e três armadores, Branquinho, Paulo Baier e Madson.
A manutenção do time é, talvez, a arma mais forte do Rubro-negro para provar que o tropeço para o Arapongas aconteceu justamente pelo pouco tempo que os jogadores tiveram para se conhecer. Mais entrosados, o Atlético pode mostrar sua verdadeira cara na Arena.
"Para nós jogadores foi vergonhoso perder em casa, diante da nossa torcida, mas agora vai ser diferente, com certeza. Já estamos mais soltos, mais entrosados e vamos entrar com mais força, concentração e dedicação para conseguirmos a vitória e alegrar a nossa torcida", destacou Alê.
É atacar os 90 minutos, só assim o time vai conseguir mais uma vitória.
- Furacão: João Carlos, Wagner Diniz, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Alê, Paulo Baier, Branquinho e Madson; Guerrón e Lucas. Técnico: Sérgio Soares
- Iraty: Renato, Renê, Gilvan e Bugiga; Eduardo, Diogo, Silvio, Bruno e Artur; Eydson e Willian. Técnico: Gilberto Pereira
- Data: 22/01/2011
- Local: Baixada - Curitiba (PR) - 17h
- Árbitro: Adriano Milczvski (PR)
- Auxiliares: Wesley Waldir Marmitt (PR) e Jefferson Cleiton Piva da Silva (PR)
Hora de brilhar, Furacão! Por Aline

Na quarta - feira, o Furacão começou pressionando a vergonha do Paraná (corinthians Paranaense). Por uma falha, terminou a primeira etapa em desvantagem, mas foi guerreiro e por sorte, conseguiu empatar e dois minutos depois, Madshow virou. Vitória suada e que faz diferença, dá moral ao grupo.
Para o jogo de hoje, (contra o Irati) esperamos um Atlético que vá com personalidade ao ataque e cometa menos erros defensivos. Resumindo: faça o arroz com feijão, porque ganhar é obrigação e qualquer ponto perdido agora, fará falta depois.
O estadual tem que ser levado a sério, pois é como um aquecimento para as outras competições. O Atlético Paranaense é o melhor clube de nosso estado e nossa estrela ainda não brilhou esse ano. Que tal começar a brilhar hoje, Furacão?!
Saudações Rubro Negras e hoje espero vê-los no Caldeirão para cantarmos juntos, por essa paixão indomável!
O melhor programa esportivo do Brasil!

Como de costume, indicamos para você ouvir o Programa a Voz da Caveira. Um programa totalmente atleticano, comandado por torcedores que amam nosso Furacão, como poucos!
À partir das 13:00hs, a Radio Mais 1120, se torna o canal de comunicação da torcida rubro-negra.
Vários assuntos relacionados ao Furacão, sobre os Fanáticos e sobre a sociedade, são abordados e sempre com a participação do ouvinte, através de email ou ao vivo por telefone.
CONTAMOS COM A AUDIÊNCIA DOS NOSSOS LEITORES!
Atlético, será bastante ofensivo hoje na Baixada

Com um esquema tático totalmente ofensivo, o time promete pressionar os noventa munutos.
Com três armadores, o Furacão vai apostar na velocidade e na qualidade individual de seus jogadores ofensivos, para tentar a primeira vitória na Baixada.
Com apenas um volante, Alê, e três armadores, Paulo Baier, Branquinho e Madson, com o primeiro atuando um pouco mais recuado quando o adversário tiver a posse de bola.
Para muitos torcedores, o time fica vulnerável no setor defensivo, mas a tradição do Atlético quando joga na Baixada, sempre foi atacar e pressionar os adversários, sendo assim, será uma ótima ideia, se o treinador Sérgio Soares, mantiver o mesmo time da vitória contra o Corinthians Paranaense.
Queremos ver gol! Uh Caldeirão...
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Ainda sem resposta

Ou fica ou que vá logo, pois pagar salário para o jogador e não jogar é um absurdo!
Precisa-se de técnicos. Por Diogo Rodrigues Manassés

Primeiro, nos juniores, Sandro Forner teve insucesso em dois ATLEtibas. Primeiro, na final da Taça BH. Depois, na Copa São Paulo. O que houve em comum foi que o Furacãozinho começou vencendo (até porque o time é superior ao rival, mesmo nos juniores), mas tentou segurar o resultado, tomando gols, levando a disputa para pênaltis – e lá sendo derrotado. “É com os erros que se aprende”. “Errar é humano, insistir no erro é burrice”. Se não aprendeu da primeira vez, cometendo o mesmo erro em uma segunda vez, Forner mostra que não é bom técnico.
No profissional a situação não é menos severa. A maioria considerava que o time de 2011 seria arrasador, venceria todas as competições com placares elásticos. Após o jogo contra o Arapongas, mesmo o torcedor mais otimista deixou a empolgação de lado. Uma derrota em casa contra um adversário aguerrido, mas imensamente inferior tecnicamente escancarou uma verdade incontestável: com Sérgio Soares o time não vai longe. O técnico foi covarde mais uma vez ao não admitir seus erros na completude. Escala mal, substitui mal e, pior, posicional mal os jogadores.
Bastou uma vitória com uma dose enorme de sorte contra o Malutrom que a animação voltou a tomar conta. Vitória que para muitos mascarou a insistente imperícia do treinador. O primeiro gol foi de sorte, que deu ânimo ao time para, em apenas um minuto e graças à admirável vontade do jogador Guerrón, inverter o placar. Não se enganem: vencemos e o time melhorou, mas Sérgio Soares não serve para o Furacão.
Soares teve um elenco inteiro nas suas mãos, podendo montar o time que quisesse. Apenas distribuiu camisas e colocou um bando em campo. Não soube posicionar as boas peças. Até quando? Ainda não aprenderam com a aposta Leandro Niheues?
O Clube Atlético Paranaense necessita de profissionais dignos da sua história no comando técnico. Amadores ou apostas não servem. Permanecer com Soares pode custar o promissor ano de 2011, mesmo que com um time bom.
Em tempo: se o CAP não contratar um técnico de maior qualidade, o rival será o campeão paranae
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Atleticano,maloqueiro e sofredor...Graças à DEUS!

Manoel por Kléberson?


A negociação não envolve venda, mas sim uma troca: Manoel vai para o Rio e o rubro-negro receberia no elenco o velho conhecido da torcida, Kléberson. O Atlético teria proposto o pagamento de somente 30% do salário do jogador, muito alto para os padrões financeiros do time, o restante seria de responsabilidade do clube carioca.
Em entrevista à radio Banda B, o diretor de futebol do Atlético, Ocimar Bolicenho, garantiu que o clube ainda não foi procurado pelo Flamengo. Segundo ele, a única proposta certa do rubro-negro diz respeito ao meia Cáceres, do Cerro Porteño, mas afirma que ainda não obteve resposta do time paraguaio
O superintendente de futebol do Atlético, Ocimar Bolicenho, desdenhou da proposta do Flamengo para ter Manoel. Segundo o dirigente, a troca de Manoel pelo ex-atleticano e pentacampeão Kleberson, especulada nesta quarta-feira, seria boa apenas para o clube carioca.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Na atividade. Por Mickel Baptista

Se é que dá pra dizer que "jogamos". Prefiro dizer que "entramos no campeonato".
A expectativa, na semana passada era a melhor possível com nossa estréia. Mas, o que aconteceu foi... Uns dizem "choque de realidade", outros preferem "banho de água gelada"... Mas, o sentido vai ser o mesmo para o que eu vou simplificar: decepção.
Decepção por esperar algo em torno de um mês (acredite, pra quem é amante de futebol é uma eternidade) e ver um time que se apresentou no último fim de semana.
É claro que todos os times de fora do "Eixo CWB" estavam treinando a muito mais tempo... E o que devemos fazer é não aceitar esse tipo de desculpas. Quem veste o manto sagrado TEM QUE SE CUIDAR, pois mesmo de férias recebe pra isso...
Os jogadores chegaram, e agora é esperar. Esperar que eles honrem suas calças, seus contratos e essa torcida - que é o mais importante (e preocupante!) de tudo.
Por ainda estar no trabalho acompanhei a partida pelo Twitter e o que deu pra ver é que, muito ao contrário do que nosso treinador pensa nosso time ainda não ta "ganhando corpo" e me atrevo a dizer que ainda falta um tanto pra isso.
Devemos apoiar incondicionalmente... Fazer a nossa parte. Mas é triste, nós sairmos das arquibancadas com o sentimento de dever cumprido, olhar para as 4 linhas e ver pontos vermelho e preto cabisbaixo.
Rola na boa jogar com raça. Cumprir com o combinado, fazer o que se ganha pra viver... Mas, levando isso que apóiam vocês a sério.
Agora vamos falar o que é realmente bom... Gol!
Nossas contratações chegaram e marcaram... Isso é um bom sinal. O destaque foi, na minha opinião do Henan. Finalmente, depois de uma pá de tempo... Um atacante mete gol. Se não me engano o último atacante a fazer foi o Nieto, na Arena contra o Parmera. Mas, o muleque jogou bem, mostrou personalidade (e sorte!). Madson veio, e parece que pode sim cumprir com o papel a que foi contratado. Mas, sabemos que não podemos criar expectativas demais - um jogo de cada vez, até porque sabemos que podemos ter surpresas (boas ou não!) pelo caminho.
Como torcedores devemos permanecer na atividade. Pois a camisa rubro negra só se veste por amor!
Por Deus. Pela Pátria. Pelo Atlético, até morrer.
@mickbaptista